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Análise da Demanda de Mercado

Por:   •  13/12/2016  •  Trabalho acadêmico  •  601 Palavras (3 Páginas)  •  432 Visualizações

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[pic 1] Universidade Estadual do Paraná – Campus FECEA

ANÁLISE DA DEMANDA DE MERCADO

Apucarana

2016

[pic 2] Universidade Estadual do Paraná – Campus FECEA

BRUNA VITÓRIO DOS SANTOS

ANÁLISE DA DEMANDA DE MERCADO

Trabalho da disciplina de Economia Aplicada, ministrada pelo professor Fabiano Prado Pedroso no Curso de Ciências Contábeis da Universidade Estadual do Paraná – Campus FECEA.

Apucarana

2016

Análise da Demanda de Mercado – Resumo

Demanda é a quantidade de algo que se deseja adquirir, é a intenção que temos de comprar. Ela baseia-se na teoria do valor utilidade, tem-se dois casos, a Utilidade Marginal e a Utilidade Total.

No caso da Utilidade Marginal, diminui-se a utilidade de um dado bem quanto mais se consome, visto que é decrescente, pois o consumidor satura-se desse bem a cada unidade do mesmo. Um exemplo disso é o carro, a satisfação ao ter um primeiro carro não é a mesma no 5º, a não ser que seja um colecionador.

Já no caso da Utilidade Total, aumenta-se a utilidade quanto maior for a quantidade, quanto mais se tem, mais se quer. Um exemplo disso é o dinheiro.

São variáveis que afetam a demanda: renda, preço do produto, preço de produtos relacionados, fatores sazonais, marketing, gostos, facilidades de crédito, etc.

Para se estudar o efeito de cada variável, deve-se recorrer à hipótese ceteris paribus. Ao analisar o preço do produto, por exemplo, “ceteris paribus” no resto, ou seja, o resto permanece constante, a quantidade demandada de um bem ou serviço varia na relação inversa de seu preço.

Na relação entre a quantidade demandada e o preço do bem, temos dois efeitos:

Efeito Substituição: que é quando o bem fica mais barato relativamente aos concorrentes, fazendo com que a quantidade demandada deste aumente.

Efeito Renda: que é quando o preço do bem diminui, aumentando a renda do consumidor, fazendo com que a quantidade demandada também aumente.

Temos, pois, na relação entre a quantidade demandada e o preço de outros bens, os bens substitutos e complementares. O bem substituto é quando o consumo de um bem, substitui o consumo de outro. Por exemplo, a carne de vaca e carne de frango. Já o bem complementar é um bem consumido em conjunto com outro. Por exemplo, tênis e meia.

Na relação entre a quantidade demandada e a renda do consumidor, temos bens normais, inferiores e saciados.

Normal: tudo o mais constante, um aumento na renda provoca um aumento na quantidade demandada do bem. Exemplo: se o consumidor tiver um aumento na renda ele compra mais carne.

Inferior: tudo o mais constante, um aumento na renda provoca uma diminuição na quantidade demandada do bem. Exemplo: passagem de ônibus.

Saciado: se aumentar a renda do consumidor, não aumentará a demanda do bem. Como exemplo, no caso da demanda de alimentos básicos, o sal.

Na relação entre a quantidade demandada de um bem e o gosto, ceteris paribus no resto, ele pode ser alterado (manipulado), por marketing e campanhas promocionais, incentivando ou reduzindo o consumo de bens. Exemplo: “Beba mais leite, pois faz bem para os ossos” ou “O fumo é prejudicial à saúde”.

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