Análise do custo médio de produção dos produtos
Tese: Análise do custo médio de produção dos produtos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jessica_ariane24 • 16/9/2013 • Tese • 1.016 Palavras (5 Páginas) • 570 Visualizações
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Este trabalho foi desenvolvido com objetivo de abordar algumas noções básicas sobre o comportamento da oferta e demanda na economia, demonstrando, através de alguns gráficos, a relação entre preço e quantidade.
Como base para essas pesquisas escolhemos como ramo de negócios a cervejaria, que vai tratar das vendas, compras, consumidores.
O objetivo central desta disciplina é o de tratar das principais noções gerais da economia mencionando, de forma simples, conceitos, ideias e teorias que compõem essa ciência, de como uma empresa pode crescer, e se tornar prospera num ramo de negocio.
ETAPA 1
Definição do negócio
Loja de Chocolate de médio porte. O estabelecimento oferecerá a seus clientes, diversas opções de chocolates, inclusive na forma de bebida, assim como cestas de presentes com preços acessíveis.
A GC COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA atuará no centro da Cidade de Sorocaba-SP. O público alvo do empreendimento pretende-se que sejam professores, estudantes, assim como trabalhadores e a população em geral.
Idade/ciclo de vida: os desejos e as habilidades dos consumidores mudam com a idade e, chocolates de forma geral, têm grande consumo entre as crianças e adolescentes.
Sexo: homens e mulheres costumam ter atitudes e comportamentos diferentes estão submetidas: como exemplo, podemos dizer que as mulheres têm um perfil mais comunitário enquanto homens são mais individualistas e objetivos. As mulheres, apesar de toda preocupação com o corpo e o padrão de beleza imposto pela mídia, tende a apreciar com mais freqüência chocolates e demais novidades relacionadas a esta guloseima.
Renda: é a espinha dorsal deste trabalho, pois os chocolates são de custo baixo para, de fato, atingir a classe com renda mais baixa sem detrimento da qualidade do produto.
Nos últimos anos, houve um aumento significativo no consumo; mas ainda tímido.
Fica evidente, que há uma possibilidade muito grande de expansão: tanto no mercado interno quanto para exportação. Segundo pesquisas realizadas pelo Ibope e Datafolha, a grande maioria dos brasileiros (73%) revela ter o costume de comprar chocolates.
GRÁFICO – Evolução do consumo de chocolates no Brasil ( Datafolha 2007)
Entre os integrantes das classes A, B e C, o hábito de compra é revelado por 81% dos entrevistados. As pesquisas ainda mostram que o consumo de chocolates pela classe D, é declarado por 61% dos entrevistados. As menores taxas são observadas entre os integrantes da classe E (38%).
GRÁFICO – Consumo de chocolates no Brasil – por classe (Ibope 2007)
Segundo o IBOPE, o consumo per capita na região Sudeste é o segundo maior do País (gasta-se em média R$ 28,26 per capta nesta região), ficando atrás apenas da região Sul (R$ 28,58). Entretanto, é no sudeste que se encontra o maior potencial de consumo de chocolates: 52,72%. Em seguida estão as regiões Sul (17,88%), Nordeste (15,85%) e, mais distante, Centro-Oeste (8,15%) e Norte (5,39%).
Com os dados dos institutos já citados, a empresa MM Produtos Alimentícios resolveu realizar sua própria pesquisa através de ligações telefônicas, envio de fax e emails. Com base nos dados coletados, foi realizada a classificação e a apresentação gráfica dos resultados.
Com aproximadamente 190 milhões5 de habitantes, o Brasil pode ser considerado atrativo em termos de chocolate no que diz respeito às empresas que objetivam ampliar seus negócios para além das fronteiras nacionais. Além disso, este potencial pode ser capturado pelo fato que o Brasil é 4° país que mais consome chocolates no mundo.
Em termos de produção o Brasil ocupa a posição de 5º lugar na produção mundial de cacau, principal insumo do chocolate. E ainda, em com relação a produção de chocolate ocupa a 4ª posição (ABICAB, 2009).
Dessa forma, sob a ótica da empresa, o mercado brasileiro pode ser atrativo tanto em termos de exportação, quanto em termos de implantação de subsidiárias. Primeiramente em termos de exportação, é atrativo, porque seu mercado consumidor é relativamente amplo comparado aos outros países. Já em relação aos IDE, a atenção deve ser voltada para o que foi explanado no capítulo 2, no sub-item sobre Investimento Direto Externo: market seeking projects e resource seeking projects. Com relação ao primeiro tipo de projeto, o perfil brasileiro satisfaz em termos da amplitude do cenário consumidor; e ainda em relação ao resource seeking projects, pode-se inferir que o país atende tanto em termos de
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