BITCOIN É MOEDA, E A PRÓXIMA
Por: hugomnbr • 7/6/2018 • Artigo • 639 Palavras (3 Páginas) • 211 Visualizações
[pic 1]BITCOIN É MOEDA, E A PRÓXIMA
Hugo Magalhães Nunes
Engenheiro Civil.
Especialista em Contabilidade Digital.
+55 (31) 9 9767-0817
O Bitcoin é uma moeda qualquer, criada a partir da crise de 2007 com a ilusão de que a não intervenção dos bancos centrais, e com regras claras de emissão de moeda, seria uma moeda segura. Assim é o que é pregado.
De qualquer sorte, ela tem uma natureza de moeda, mas o que infelizmente não foi determinado depois de alguma pesquisa, é para onde vai o dinheiro que comprou o Bitcoin inicialmente, quando você vai a corretora e troca sua moeda nativa pela eletrônica, essa moeda pode retroalimentar o sistema e infla-lo artificialmente, comprando moedas disponibilizadas pelo sistema e posteriormente aumentando o preço da moeda.
É gerado um problema de liquidez, quem quer que seja que armazenou a moeda natural fica insolvente, não podendo honrar com a casa de câmbio devido a supervalorização da moeda eletrônica. Um risco para os bancos/câmbio ainda neutralizado pelo fenômeno pirâmide.
A mineração da o falso motivo para emissão moedas novas, uma vez que supostamente, torna ela o sistema mais seguro e transparentes a partir de modelos gerados pelo minerador, compatíveis as transações efetuadas. Mas a que ponto ele considera uma operação ilegal.
Se é conseguido transacionar um volume grande de moeda que faça alterar o preço da moeda, eu vendendo casado sobrevalorizando o valor de moeda, poço não apenas resgatar o valor em moeda natural/corrente com um valor acima, como valorizar o restante das moedas eletrônicas acima do valor daquilo que se tinha anterior negociado. Isso não é novo e acontece também com moeda corrente.
Quando se criou a moeda Bitcoin, ela tornou-se um laboratório onde você possui uma carteira de investimento, com um único investimento, ou uma única mercadoria. Tirar da carteira de investimento gera um sentimento de perda, não somente pelo lucro que pode ganhar, como a mísera taxa para resgatar para a moeda corrente. É um cassino de um único jogo, é uma moeda comprando outra apenas, seria ideal para comparar com a lei da oferta e procura, mas nem a falta de outras mercadorias faz dessa lei real.
Diferente do banco convencional, onde deve-se deixar um mínimo de dinheiro para saldar seus correntistas, pôr exemplo as moedas digitais são uma incógnita do que tem em moeda corrente e sem nenhuma aplicação, atividade do banco. Parece que a moeda financia apenas a si mesma. E isso é dado como um ponto positivo.
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Pode parecer contrassenso, todavia as moedas convencionais não distam desse pensamento, a velocidade de valorização da moeda em apenas dez anos devesse a atitudes também tomadas por governos. A ideia de uma moeda mundial talvez vá desde a sua primeira criação. Mais recentemente, o Dólar e o Euro disputaram o mundo. Mas de quem é a moeda, daquele que compra ou aquele que vende.
A moeda tem seu caráter de dominação militar: “- De quem é a face na moeda”, assim uma nação fomente armada impõe seu caráter global à sua moeda, sem que o excesso de emissão gere um problema interno, desvalorização da moeda.
Ainda aquela moeda estrangeira, lastreada pela milícia, que seria um título executivo passa a servir de lastro para moeda nacional regulando o mercado de cambio.
Quando por fim essa moeda estrangeira compra um produto do país de origem, ela retira esse produto do mercado neutralizando a inflação enriquecendo o país “como alquimia”. Mas isso ocorre apenas para o país milícia.
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