CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL ESTUDO DO AR
Por: Anab24 • 20/11/2018 • Trabalho acadêmico • 5.078 Palavras (21 Páginas) • 279 Visualizações
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UNIVERSIDADE NILTON LINS
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
ESTUDO DO AR
MANAUS-AM
2017
ALDENIRA SOARES SANTOS 16490992
EDINEIA VERAS BEZERRA 16496295
ANA BARBARA 13017990
JOSIEL ANDRADE 17013106
ESTUDO DO AR
Trabalho apresentado como requisito para nota parcial na disciplina de Economia Ambiental na Universidade Nilton Lins no curso de Engenharia Ambiental. Solicitado pela prof. Aderval Mota.
MANAUS-AM
2018
Sumário
INTRODUÇÃO 4
Capitulo 11 5
Capitulo 12 8
Capitulo 13 11
Capitulo 14 15
CONCLUSÃO 19
INTRODUÇÃO
No começo da história do homem, a natureza podia tomar conta das suas próprias poluições naturais, tal como a erupção de um vulcão ou a queima de uma floresta. Havia ventos suficientes, chuvas e correntes de ar para dispersar estes poluentes.
A partir de meados do século XVIII, com a Revolução Industrial, aumentou muito a poluição do ar. A queima do carvão mineral despejava na atmosfera das cidades industriais europeias, toneladas de poluentes. A partir deste momento, o ser humano teve que conviver com o ar poluído e com todos os prejuízos advindos deste “pregresso”. Atualmente, quase todas as grandes cidades do mundo sofrem os efeitos daninhos da poluição do ar.
A poluição do ar é a consequência da liberação de gases poluentes na atmosfera, seja por ação natural, como, por exemplo, cinzas e gases de emissões vulcânicas ou ação antrópica, como, a queima de combustíveis fósseis (petróleo, gás natural e carvão mineral) ou recicláveis (lenha, álcool, etc.), que podem causar tanto impacto ao meio ambiente como para a saúde dos seres vivos. Os espaços propícios para a concentração da poluição atmosférica são os locais afastados do litoral e regiões abrigadas (pouco ventosas), nestes locais existe uma maior concentração de poluição, pois o ar não se movimenta e os gases acumulam-se.
Capitulo 11
Definir a Qualidade do Ar: O Processo de Determinação de Normas.
Um dos elementos mais importantes do desenvolvimento da política do ar limpo é a determinação do nível alvo de qualidade do ar a ser atingido. Os formuladores de politicas precisam decidir em que nível o ar é considerado limpo.
A identificação dos contaminantes é importante, mas é apenas parte da história. No final é necessário tomar uma decisão sobre quanto de cada contaminante a sociedade pode tolerar. Alguns contaminantes na atmosfera são poluentes naturais, como o pólen partículas de poeira provenientes de erupções vulcânicas, gases da decomposição de animais e de plantas e até mesmo partículas de sal dos oceanos. Outros contaminantes São poluentes antropogênicos, significando que são causados pelas atividades humanas. Esses incluem substâncias como o monóxido de carbono de escapamentos de automóveis e as emissões de dióxido de enxofre ocasionadas na geração de eletricidade. Esses tipos de poluentes sejam controláveis e geralmente apresentam um risco ambiental maior do que os contaminantes naturais, não podem ser evitados completamente.
Visão geral da legislação dos EUA sobre a qualidade do ar
No dia 15 de novembro de 1990, o presidente George H.W. Bush aprovou uma série de mudanças na legislação com relação ás politicas de melhoria da qualidade do ar que constituíram ar emendas À Lei do Ar Limpo de 1990. Esse marco legislativo recebeu apoio maciço no Congresso. Suas Características é a integração de ferramentas baseadas no mercado na politica ambiental.
Definição dos objetivos do controle da qualidade do ar
Os objetivos atuais dos EUA quanto á politica para a qualidade do ar foram originalmente definidos na primeira e extensa lei federal sobre o controle da qualidade do ar – a LEI DO Ar Limpo de 1963. Os Principais deles são:
Proteger e melhorar a qualidade do ar da nação de modo a promover a saúde pública, o bem estar e a capacidade produtiva de sua população.
Identificação dos principais poluentes do Ar
Um processo de tomada de decisões considerando a ampla variedade de sustentabilidade humana aos poluentes, a incerteza sobre os efeitos na saúde e no bem estar especialmente em logo prazo e a enorme tarefa de aliviar os efeitos de várias combinações de poluentes.
Poluentes de “Critérios”
Nos Estados Unidos, os documentos de critérios apresentam evidências cientificas sobre as propriedades e os efeitos de qualquer poluente conhecido ou suspeito. Essa evidencia são usadas para identificar poluentes comuns do ar conhecidos por apresentar um risco a saúde e ao meio ambiente.
- Material particulado (MP-10 e MP-2,5)
- Dióxido de enxofre (SO)
- Monóxido de carbono (CO)
- Dióxido de nitrogênio
- Ozônio troposférico
- Chumbo
Poluentes Perigosos do Ar
Poluentes perigosos do ar, ou tóxicos do ar. Esses não são poluentes de critérios e podem contribuir para doenças irreversíveis ou aumento na mortalidade. O que distingue essas substâncias dos poluentes de critérios é que o risco a eles vinculado é muito maior, embora normalmente um segmento muito menor da sociedade seja afetado.
Determinação de padrões para definir a qualidade do ar
Os padrões fixam nível máximo permitido para cada poluente a ser atendido por todas as fontes poluidoras. Uma fonte estacionária é qualquer construção ou estrutura que emite poluição, como uma usina termoelétrica acionada pela queima de carvão. Uma fonte móvel refere-se a qualquer veículo de transporte que gera poluição, como um automóvel ou caminhão. Ao estabelecer os padrões nacionais, o governo federal implicitamente define a qualidade do ar para o país inteiro.
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