CURSO: Técnico em Transações Imobiliárias Atividade 4 – Módulo 1 – Economia e Mercado
Por: makcoelho • 29/7/2015 • Artigo • 813 Palavras (4 Páginas) • 858 Visualizações
NOME: Marcos Antônio Coelho
POLO: SENAC/ Campo Mourão
CURSO: Técnico em Transações Imobiliárias
Atividade 4 – Módulo 1 – Economia e Mercado
- “O PIB - Produto Interno Bruto - exprime o valor da produção realizada dentro das fronteiras geográficas de um país, num determinado período, independentemente da nacionalidade das unidades produtoras. Em outras palavras, o PIB sintetiza o resultado final da atividade produtiva, expressando monetariamente a produção, sem duplicações, de todos os produtores residentes nos limites da nação avaliada. A soma dos valores é feita com base nos preços finais de mercado. A produção da economia informal não é computada no cálculo do PIB nacional.”
CÁLCULO
A fórmula para se chegar ao valor do Produto Interno Bruto é:
PIB = C + I + G + NX
Onde:
C = Consumo; I = Investimento; G = Despesa do Governo; e NX = Exportações Líquidas.
As principais falhas na metodologia do PIB são a desconsideração dos seguintes fatores no seu cálculo: Distribuição de Riqueza, Qualidade de Bens e Serviços, Transações não Comerciais, Transações Clandestinas, Mercado Informal, Externalidades e Crescimento de Longo Prazo.
- Ampliação exagerada do consumo e a falta de investimentos sólidos em infraestrutura e na qualificação de mão-de-obra, são os principais fatores que levam ao baixo crescimento econômico.
- Ao desvalorizar suas moedas, ou pelo menos impedir sua valorização, governos tentam proteger suas indústrias nacionais e garantir renda com as exportações.
- Os efeitos dessa desvalorização são aumentos: Inflação, dívidas interna e externa e da taxa de juros.
Devido ao crescimento desordenado das cidades, estima-se que as principais causas do défict habitacional são moradias precárias, coabitação familiar e ao pagamento excessivo de aluguéis.
Para tentar sanar ou mesmo amenizar o problema da habitação no Brasil, vários programas foram criados, porém, a maioria deles fracassou. Criada em 1946, a Fundação da Casa Popular, que foi a primeira Política de Habitação não teve êxito devido à falta de recursos e às regras de financiamento estabelecidas. Em 1964 surgiu o Banco Nacional de Habitação que criou um sistema de financiamento que permitiu a captação de recursos através do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS), o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo, dentre outras facilidades que deixaram marcas importantes na política habitacional.
Com a extinção do BNH em 1986, suas atribuições foram transferidas para a Caixa Econômica Federal com vínculo ao Ministério do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente. Depois disso e com a Constituição Federal de 1988 houve diversas alterações entre programas e por várias vezes foram mudadas as hierarquias do sistema habitacional, até chegar em 2003, quando foi criado o Ministério das Cidades pelo então Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Alguns programas deram certo, a Política Nacional de Habitação, criada em 2004, visa promover as condições de acesso à moradia digna à todos os segmentos da população, especialmente o de baixa renda, contribuindo, assim, para a inclusão social.
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