Comércio Internacional, Balança de Pagamentos, Elementos Componentes do BP

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Débora Cristina Moreira de Moura Moraes

Comércio Internacional, Balança de Pagamentos, Elementos Componentes do BP, Balanço de Transações Correntes, Significado do Saldo

MANAUS-AM

2017

 MANAUS–AM

2017

DÉBORA CRISTINA MOREIRA DE MOURA MORAES

Comércio internacional, balança de pagamentos, elementos componentes do BP, balanço de transações correntes, significado do saldo.

         

Trabalho, apresentado a Universidade Federal do Amazonas, como parte das exigências para a obtenção de nota.

Manaus, ____ de __________ de _____.

BANCA EXAMINADORA

________________________________________

Prof. (Pedro de Oliveira)

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO........................................................................................................04

DESENVOLVIMENTO...........................................................................................05 

COMÉRCIO INTERNACIONAL............................................................................05

BALANÇO DE PAGAMENTOS............................................................................06

ELEMENTOS COMPONENTES DO BP...............................................................07

BALANÇA DE TRANSAÇÕES CORRENTES.....................................................08

SIGNIFICADO DE SALDO...................................................................................09

CONCLUSÃO........................................................................................................10

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................11

                                   Resumo

O trabalho procura explicar o que refere cada situação e no que atua. Fala sobre nada mais é do que um plano contábil, consistindo num conjunto de contas agregadas, que podem ser subdivididas em duas ou mais subcontas resultando tudo no Balanço de pagamento.

Palavras chaves: comércio gerado, globalização , serviços e débito/crédito .

INTRODUÇÃO

O comercio internacional determinou significativamente o ritmo de crescimento econômico, e definiu sua trajetória histórica, desde seu descobrimento. Pela importância que o comercio exercia sobre a economia nacional. Puxando a balança de pagamentos que registra a contabilidade de todas as transações econômicas entre um país e o resto do mundo durante um determinado intervalo de tempo, utilizando para analisar os estados das finanças internacionais de um país, saldo negativo em determinada conta significa que os pagamentos ao exterior superaram as receitas naquela.

O BP reúne o dinheiro que sai e entra no País em forma de serviços, vendas e compras de produtos, empréstimos, entre outras. O balanço de correntes  transita que têm um carácter regular com o resto do mundo como as exportações, as importações, os rendimentos dos fatores produtivos e transferências unilaterais.

Desenvolvimento

Comercio internacional

O comércio internacional ou comércio exterior é a troca de bens e serviços pelas fronteiras internacionais ou territórios. Na maioria dos países, ele representa uma grande parcela do PIB. É neste aspecto que se dá a sua vital importância para qualquer país.     

A Vantagem Comparativa é a lei que melhor explica porque o comércio é considerado tão vantajoso, já que os países se especializam em bens ou serviços que produzem relativamente melhor, ou por um custo menor. É o caso do Japão que tem vantagem comparativa em relação ao Brasil em tecnologia, no entanto, o Brasil apresenta vantagem em relação a produção de grãos, com isto o comércio vem a beneficiar todos.

Teoria do comércio internacional:

Modelo Ricardiano: foca nas vantagens comparativas (ou vantagens relativas) e é talvez o mais importante conceito de teoria de comércio internacional. Neste modelo, os países se especializam em bens ou serviços que produzem relativamente melhor. Diferentemente de outros modelos, o Ricardiano prevê que países irão se especializar em poucos produtos em vez de produzir um grande número de bens.

Modelo de Heckscher-Ohlin: foi criado como uma alternativa ao modelo Ricardiano. A teoria defende que o padrão do comércio internacional é determinado pela diferença na disponibilidade de alguns fatores naturais. 

     Fatores específicos: Modelo dos Fatores Específicos e distribuição de rendimentos foram desenvolvidas por Paul Samuelson e Ronald Jones. Tal como o modelo Ricardiano, supõe que uma economia produz dois produtos, mas com a existência de vários fatores de produção: Trabalho (Fator Móvel) e Outros (Fatores Específicos).

Modelo de gravitação: apresenta uma análise mais empírica dos padrões de comércio em contraposição aos modelos teóricos discutidos acima. Ele prevê que o comércio será baseado na distância entre os países e na interação derivada do tamanho das suas economias.

No Brasil: Pode-se dizer que a 9ª maior economia mundial iniciou sua jornada comercial em terras estrangeiras ainda no período pós-descobrimento com o Pau-Brasil, continuou nas Capitânias Hereditárias tendo o açúcar como seu principal produto até meados do século XVII, quando o ouro mineiro atraiu os olhares dos mercados internacionais. Após a independência, o ciclo do café se tornou o grande responsável pela movimentação financeira do Brasil, 70% de toda a exportação, e fundamental para desenvolvimento do Estado de São Paulo que se tornaria o mais rico do país.