Desenvolvimento de uma coleção de sapatos para o público elegante da classe D, morando no interior de São Paulo

São Paulo: Ribeirão Preto, Presidente Prudente, Marília e Bauru.

O público em questão não possui renda própria, portanto os calçados devem conter a informação que eles procuram com um preço acessível. Logo, o preço médio de vitrine será entre R$ 60,00 e R$ 100,00 por par.

Os jovens acima citados têm a televisão como principal fonte de informação e inspiração. Suas maiores influências são o sertanejo universitário, as tribos urbanas e os ídolos da musica.

Os pontos de venda serão em lojas multimarcas e redes de loja, e fábrica produzirá cerca de 2000 pares por dia.

1.1 PROBLEMAS

O consumidor é jovem, ousado e bem informado, demonstrando um desafio de se produzir um calçado com custo baixo e que apresente inovações. Corroborando com isso, há o fato de desenvolver um produto que dispute lugar nas vitrines de lojas multimarcas que, segundo Prado (2013), estão crescendo.

“Calçados de menor valor agregado ficaram a cargo dos países asiáticos, enquanto os países antigos e tradicionais fabricantes de calçados ocupam nichos de mercado com produtos de marca e design sofisticado” – (Campos; Calandro).

1.2 OBJETIVO

Desenvolver uma coleção de calçados para o público fashion da classe D, residentes no interior de São Paulo.

1.3 JUSTIFICATIVAS

“Mesmo com menos dinheiro, a classe D é tão exigente quanto a maioria dos brasileiros, e detesta produtos que se vendem como “de pobre”. Preço é um ponto importante, mas não necessariamente o mais importante. Essas pessoas também prezam por qualidade e fazem parte de um público que está mais otimista” – (Aguiar).

“Elas buscam bens que revelem status na ânsia de serem tratadas de igual para igual e não como alguém que chegou de um universo de consumo muito distinto” – (Barros).