ECONOMIA
Por: Lorena Moraes • 10/4/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 1.416 Palavras (6 Páginas) • 291 Visualizações
FACULDADE DE GOIÂNIA – FAG
ANA PAULA BARBOSA DE MORAES – RA : 1581996346
LORENA BARBOSA DE MORAES – RA : 1581991680
THIAGO DE OLIVEIRA - RA :
VINICIUS BATISTA – RA :
Estudo de Caso 5 - A Economia Brasileira no contexto da crise global
FACULDADE DE GOIÂNIA – FAG
ANA PAULA BARBOSA DE MORAES – RA : 1581996346
LORENA BARBOSA DE MORAES – RA : 1581991680
THIAGO DE OLIVEIRA - RA :
VINICIUS BATISTA – RA :
Estudo de Caso 5 - A Economia Brasileira no contexto da crise global
Trabalho apresentado como requisito para substituição da N1 para obtenção de aprovação na disciplina Economia, no Curso de Engenharia, na Faculdade Anhanguera
Professor Rovilson
RESUMO
Baseado em “A Economia Brasileira no Contexto da Crise Global” foi desenvolvido pelo professor Rovilson um roteiro onde nos leva a assimilar a nossa atual economia tirando de nós o entendimento de conceitos, impactos, situações e até possíveis práticas para melhorar a nossa economia de acordo com o Estudo de Caso 5.
ROTEIRO PARA ESTUDO DE CASO
1 – Qual o seu estudo de caso?
A economia brasileira no contexto da crise global
2 – No seu estudo de caso foi feito algum contexto histórico?
Sim. Este estudo é resultado do acompanhamento da conjuntura econômica do
Grupo de Economia da Fundação do Desenvolvimento Administrativo (Fundap), bem como de contribuições de pesquisadores. Seus capítulos retomam, sob diferentes perspectivas, o período posterior ao agravamento da crise internacional e seus efeitos sobre a economia brasileira. A periodização proposta (2009-2012) não significou, contudo, uma “camisa de força” aos autores, cujos argumentos muitas vezes exigiram a análise de tendências em um prazo mais longo.
Introdução página 15
3 – Você percebe no seu trabalho motivos para a atual situação econômica do Brasil?
Durante o trabalho percebemos dois motivos na nossa concepção crucial para a situação econômica atual de nosso país:
Baixo patamar de imobilização em ativos produtivos e a falta de Investimento em infraestrutura econômica
A total falta de investimentos em infraestrutura, que tem levado o país a perder competitividade tanto no ambiente interno quanto externo. A explicação para esse caos está na questão estratégica, e já que estamos falando em estratégia podemos atribuir o baixo patamar de imobilização em ativos produtivos a total falta de planejamento estratégico para o futuro visando a nossa economia.
Diante disto o Brasil obtém vantagens em produtos básicos más sofre desvalorização do real adquirindo produtos importados.
(Página 187 e 188)
4 – Ele apresenta soluções, para o Brasil?
Além do investimento em infraestrutura propriamente dito, o Brasil dependerá da contribuição do consumo das famílias, cada vez mais em linha com o respeito ao meio ambiente (Página 187). E na página 188 cita a importância da política econômica atuar no sentido de trilhar um caminho de recuperação da confiança dos empresários, tanto na capacidade de mercado interno quanto na recuperação de mercados externos para produtos com o maior valor agregado.
5 – Quais conceitos novos e importantes foram introduzidos?
Schumpeterianos e Evolucionistas
No conceito schumpeteriano:
[...] a função do empreendedor é reformar ou revolucionar o sistema de produção através do uso de uma invenção ou, de maneira mais geral, de uma nova possibilidade tecnológica para a produção de uma nova mercadoria ou para a fabricação de uma antiga em forma moderna, por meio da abertura de novas fontes de suprimento de materiais, novos canais de distribuição, reorganização da indústria, e assim por diante.
No conceito evolucionista
“...fornece uma ontologia, uma definição dos fatos e meios de medir e interpretar estes fatos, usando um conjunto de procedimentos altamente matematizáveis e rigorosos. A característica distintiva destes elementos, tomados em conjunto, é que eles eliminam a priori a possibilidade de que o mercado possa criar, a partir de si mesmo, qualquer força que prejudique o seu funcionamento.” 12 (Freeman, 1999: 11). Esse pressuposto é resumido no conceito de equilíbrio, que faz as vezes de princípio organizador das teorias econômicas: o equilíbrio de oferta e demanda segundo a Lei de Say, o equilíbrio geral de Walras, o equilíbrio parcial em Marshall, o equilíbrio das curvas IS-LM no modelo keynesiano de Hicks etc..
6 – Seu trabalho trata de impactos de outras economias na economia brasileira? Sim. Maryse Farhi, no capítulo 1, analisa as diferentes estapas da crise internacional, desde sua eclosão, com a ruptura do mercado americano de hipotecas de alto ricos, em 2007, até o resgate de Chipre pela trooika no início de 2013.
7 – Faça um resumo de coisas práticas que você aprendeu no trabalho.
Para melhorar a economia do Brasil temos que adotar uma política multifuncional, estrategista, planejadora, auto-suficiente que valoriza o seu produto.
8 – Você observou conceitos, situações, teoria que se aplicam ao cenário atual do Brasil?
Sim, durante o último capítulo em especial nas páginas 252 e 253 apontam falhas que estavam ocorrendo no Governo Dilma de 2013 que se tornaram grandes problemas hoje em 2015 “Ampliação do gasto corrente, de um lado, e redução de tributos, de outro, passaram a ser a norma da política fiscal do governo Dilma. Entretanto, vale notar que, muitas vezes, a estratégia de política acaba aprisionando o estrategista. Desenvolveram, assim, no seio das organizações beneficiadas, a estratégia de mostrar o frágil comportamento da economia para justificar o pleito de continuidade das benesses setoriais.”
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