ECONOMIA
Por: quelgomes • 2/11/2015 • Trabalho acadêmico • 612 Palavras (3 Páginas) • 368 Visualizações
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)[pic 3]
Disciplina: Economia
Curso: CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
Unidade de Ensino: Unian-Universidade Anhanguera campus ABC
Nome | Raquel Roselene Gomes Leite |
RA | 2974572594 |
Atividade Colaborativa
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)[pic 4]
Disciplina: Economia
Curso: CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
Unidade de Ensino: Unian-Universidade Anhanguera campus ABC
Atividade Colaborativa
Trabalho desenvolvido para a disciplina Economia, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade Colaborativa, sob orientação do tutor Elias de Oliveira.
[pic 5]
Introdução:
A crise financeira de 2008 foi a maior da história do capitalismo desde a grande depressão de 1929.
Começou nos Estados Unidos e se espalhou pelo mundo todo em poucos meses, afetando principalmente o setor imobiliário.
Processos de propagação da crise no âmbito mundial.
O inicio desta crise foi à falência do Banco de investimento Lehman Brothers no dia 15 de Setembro de 2008, após a recusa do Federal Reserve em socorrer a instituição. Essa atitude causou pânico entre as instituições financeiras.
As instituições tiveram como preferencia pela liquidez e esse aumento detonou um processo de venda de ativo financeiro.
Com isso houve um desaparecimento do credito, resultando assim uma rápida e profunda queda da produção industrial e do comercio internacional em todo mundo.
Principais consequências da crise
As consequências da crise de 2008 são sentidas até os dias de hoje, as economias desenvolvidas não são mais as mesmas e não tem suporte suficiente para enfrentar uma crise tão profunda.
Mesmo os países em desenvolvimento que não possuíam problemas com seus sistemas financeiros, também constatarem uma queda na produção industrial e no PIB (Produto Interno Bruto).
Países europeus como Itália, Portugal, Espanha e Grécia, por exemplo, enfrentaram uma onda de desemprego e de endividamento que perdura até hoje, decorrentes do fechamento de vários postos de trabalho. Grandes empresas bastante renomadas tiveram que tomar medidas que foram desde a redução dos números de empregados até o fechamento total de unidades
Os governos dos países desenvolvidos como forma de resposta a essa crise se utilizaram de políticas fiscal e monetária expansionistas.
Os Estados Unidos aprovou uma expansão fiscal de quase US$ 800 bilhões para estimular a demanda agregada. Na área do euro, os governos foram liberados das amarras fiscais do Tratado de Maastricht, sendo autorizados a aumentar os déficits fiscais além dos limites impostos pelo mesmo tratado.
O mesmo ocorreu em países da América do Sul como o Brasil, por exemplo, que apesar de ter sofrido de forma não tão gravosa os impactos da crise, teve que se blindar para que não sofresse uma recessão que pudesse brecar o crescimento da economia nacional.
...