Economia
Por: flaviogamorim • 14/10/2015 • Projeto de pesquisa • 1.295 Palavras (6 Páginas) • 226 Visualizações
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Sumário
Análise Macroeconômica
Análise do mercado e evolução das classes
Demonstrações Financeiras
Observações sobre as Demonstrações financeiras
Relatório de Auditoria Independente
Informações de Contato
Informações da Empresa
[pic 2]Análise Macroeconômica
Indicadores Econômicos
Analisando a atual conjuntura macroeconômica do Brasil e fazendo uma comparação com os resultados obtidos nos anos anteriores constamos que o pais vem sofrendo uma desaceleração entre os anos de 2013, 2014 e 2015. Segundo dados obtidos pelo IBGE – Instituto Brasileiro Geografia Estatístico, os números do PIB projetados para os 3 próximos anos demonstram um crescimento médio de 2%, conforme observamos no gráfico.
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O ritmo de atividade da economia brasileira reflete um dos piores desempenhos em termos globais. As projeções do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, embasadas também em dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) mostram que entre os vizinhos somente a velha parceira do Mercosul deverá apresentar resultados piores em 2015. Para a economia argentina, a projeção é de uma recessão da ordem de 2,0%, muito abaixo das perspectivas para os países emergentes, que deverão crescer 3,9%, ainda fortemente puxados pelo desempenho da China, que deverá ter incremento de 6,5% no ano.
No mundo, o pior desempenho deverá ser o da Rússia, afetada pelo tombo dos preços do petróleo no mercado internacional, as sanções econômicas impostas pelo Ocidente e uma inflação que deverá chegar a 12% no ano. Os Estados Unidos, por sua vez, vão gradativamente melhorando o seu resultado e deverá apresentar o seu melhor desempenho desde 2006, quando cresceram 2,7% no ano. Para 2015, a expectativa é de crescimento de 2,6%. Mesmo na área do euro, a perspectiva é de que a economia tenha um desempenho melhor do que a brasileira. Desde 2010, o Brasil vem apresentando resultados abaixo da média mundial e inclusive, inferior à da média da América Latina. Chile, Colômbia, México e até o Peru têm crescido mais do que o Brasil.
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Segundo os dados abaixo observamos que os índices que regem a inflação do país vêm sofrendo uma constante queda mês a mês (dados atuais).
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As projeções indicam que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) irá fechar 2015 em 8,37%, acima dos 6,41% de 2014. Para 2015 a expectativa é de alta de 5,50%. Para o IGP-M, a previsão é de que o índice encerre o ano em 6,97%. Para 2016 a projeção é de 5,50%. A previsão para a Selic é de 13,25% para 2015. Para 2016 a perspectiva é de 12,0% ao ano. De acordo com o levantamento de 22/5, a previsão do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2015 é de 3,20. Em 24/4, a cotação estava em R$ 3,20. A previsão para o fim de 2016 está em R$ 3,30.
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Mercado de varejo (Brasil)
No resultado acumulado (jan/abr 2015), as vendas apresentaram alta de 0,65% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Os índices já estão deflacionados pelo IPCA do IBGE. Em valores nominais, as vendas do setor apresentaram alta de 1,29% em relação ao mês anterior e, quando comparadas a abril do ano anterior, alta de 6,40%. No acumulado do ano as vendas cresceram 8,48%, o que representa uma oportunidade para este mercado.
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Analisando os índices do IDV (Instituto para o Desenvolvimento do Varejo), apesar de acumular uma retração no ano de 2015, o segmento já apresenta números positivos a partir de junho, mostrando um crescimento de 1,5, 1,8 e 1,7 para os próximos 3 meses respectivamente.
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Em alinhamento com esta informação, notamos que o ICC (Índice de Confiança do Consumidor) para o setor do varejo tem apresentado uma melhora saindo de -9,64 em Maio/2015 para uma previsão de -1,30 em Junho, mostrando então que o consumidor está mais confiante no setor.
[pic 9]Fonte IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo)
Com relação ao Índice dos Preços do Varejo (IPV), levantado pelo IDV, tem mostrado uma tendência de aumento tendo apresentado em Abril seu melhor número em 2015, conforme vemos no gráfico abaixo.
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A divisão regional do mercado de varejo no Brasil, demostra que a maior parcela tanto em faturamento quanto em número de lojas está alocada na Região Sudeste, 54,1% dos ganhos vieram de lá, onde se verificou a presença de 3.107 estabelecimentos, equivalente a 48,7% do total. Já os três estados sulistas somaram em 2013 um faturamento de R$ 31,86 bilhões, ficando com a segunda maior representatividade, de 21,6% registrados em 1.519 lojas, 23,8% do contabilizado no estudo.
Na sequência, a Região Nordeste somou R$ 19,4 bilhões em vendas no ano passado, uma participação de 13,1% obtidos em 1.194 lojas, que equivalem a 18,7% dos estabelecimentos. O Centro-Oeste somou ganhos no período de R$ 9,4 bilhões em 386 unidades. Por fim, a Região Norte registrou em 177 unidades faturamento de R$ 7 bilhões e participação de 4,7% do montante total.
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