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Economia brasileira

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Por:   •  6/5/2014  •  Tese  •  1.570 Palavras (7 Páginas)  •  336 Visualizações

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1) Trazer um exemplo de bom e mau uso da estatística pela imprensa.

Bom uso:

Economia brasileira cresce 7,5% em 2010, mostra IBGE

No último trimestre do ano, expansão foi de 0,7% sobre trimestre anterior.

Na comparação com um ano antes, alta foi de 5%.

Do G1, em São Paulo e no Rio

A economia brasileira fechou 2010 com crescimento de 7,5%, conforme revelou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (3). Em valores correntes, a soma de todas as riquezas produzidas pela economia no ano passado alcançou R$ 3,675 trilhões. O PIB per capita ficou em R$ 19.016.

Na comparação do IBGE com outros 16 países, o ritmo de expansão do Brasil só perde para China (10,3%) e Índia (8,6%). Supera, no entanto, a taxa de crescimento de países como Coréia do Sul (6,1%), Japão (3,9%), EUA (2,8%), e a da região da zona do euro (1,7%).

Em comunicado, o instituto diz que o resultado foi "beneficiado pela baixa base de comparação do ano anterior", já que, em 2009, ano abatido pelos efeitos da crise financeira mundial, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro teve recuo de 0,6%, de acordo com dado revisado pelo IBGE.

Considerando apenas o quarto trimestre, em relação ao trimestre anterior, o aumento foi de 0,7%. Na comparação com o quarto trimestre de 2009, o crescimento foi de 5%.

Essa foi a maior alta registrada desde 1986, segundo informou o IBGE. A metodologia do instituto, no entanto, mudou em 1996.

Estimativa do Banco Central divulgada em fevereiro apontava crescimento 7,8% para a economia no ano passado. No último dia 28, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o crescimento estimado para o PIB era de 7,5%.

Entenda os números

Os dados do PIB mostram como a economia se comportou no ano passado. Para medir esse desempenho, o IBGE analisa as taxas de crescimento da agropecuária, da indústria e dos serviços.

Por setores, o crescimento no ano foi o seguinte: agropecuária (6,5%), indústria (10,1%) e serviços (5,4%). Do ponto de vista da demanda na economia brasileira, a despesa de consumo das famílias cresceu 7%; os gastos do governo aumentaram 3,3%, o investimento em capacidade da indústria, medido pela formação bruta de capital fixo, aumentou 21,8%.

"A leitura que se pode fazer ao observar cada trimestre de 2010, comparado com os três meses imediatamente anteriores, é de que o ano começou com a economia muito acelerada. Ao longo de 2010, houve uma desaceleração", disse Roberto Luís Olinto Ramos, coordenador de Contas Nacionais do IBGE.

No último dia 28, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o crescimento estimado para o PIB era de 7,5%.

Comparação trimestral

Sobre o terceiro trimestre de 2010, o desempenho dos setores foi o seguinte: serviços cresceram 1%; indústria recuou 0,3%; e agropecuária caiu 0,8%.

Comparação anual

Na análise do quarto trimestre de 2010 sobre o mesmo de 2009, destacaram-se os serviços (4,6%) e a indústria (4,3%). A agropecuária também registrou crescimento, de 1,1%.

Entre as atividades que contribuíram para a geração do Valor Adicionado a Preços Básicos, as maiores influências são observadas no setor de serviços (4,6%). O aumento de volume do Valor Adicionado da Indústria desacelerou para 4,3%, e a agropecuária teve crescimento de 1,1%, puxado pelo aumento da produtividade.

Nesse período, a despesa de consumo das famílias cresceu 7,5%, a 29ª variação positiva seguida nessa base de comparação. O IBGE atribui esse resultado ao aumento dos salários e do maior acesso crédito para as pessoas físicas. A despesa de consumo da administração pública cresceu 1,2% e a formação bruta de capital fixo aumentou 12,3%.

Na comparação anual, as exportações cresceram 13,5% e as importações de bens e serviços, 27,2%.

Investimento

De acordo com o IBGE, a taxa de investimento no ano de 2010 foi de 18,4% do PIB, superior à taxa referente ao ano anterior (16,9%), mas ainda inferior ao nível pré-crise: em 2008, a taxa de investimento era de 19,1%.

Já a taxa de poupança alcançou 16,5% do PIB contra 14,7% no ano anterior.

Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2011/03/economia-brasileira-cresce-75-em-2010-mostra-ibge.html

Mau uso:

O MITO DA DIFERENÇA GENÉTICA DE 1% ENTRE O HOMEM E O CHIMPANZÉ

Abril 16, 2008, 6:04 pm

Filed under: Evolução/Big-Bang

A hipótese da Evolução tem propagado o mito de que o ser humano e o chimpanzé apresentam uma diferença a nível genético de apenas 1%. Esta “evidência” era informação que nunca faltava (e ainda não falta) nos livros de Biologia. A verdade é que esta suposta evidência tem sido desfeita através de vários estudos. No entanto, os evolucionistas menos informados continuam a usar esta aparente diferença genética de 1% para sustentar a crença de que o homem e o chimpanzé partilham o mesmo ancestral. O livro Evolução e criacionismo: uma relação impossível, publicado em 2006, para além de ainda citar o Archaeopteryx como prova de evolução, também diz que a diferença genética entre nós e o chimpanzé é de 2%.

Num artigo recente na revista científica Science são citados alguns evolucionistas que dizem que a afirmação de que o ser humano e o chimpanzé têm uma similaridade genética de 99% está errada. Outros estudos revelam mais conclusões curiosas:

- Em 2003, cientistas calcularam uma diferença de 13,3% nos nossos sistemas imunitários (uma similaridade genética de 86,7%, por outras palavras);

- Em 2006, um estudo da duplicação de genes em humanos e em chimpanzé revelou uma diferença de 6,4% e que o genoma do chimpanzé é 12% maior do que o genoma humano.

Para além

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