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Economia brasileira

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Por:   •  8/11/2014  •  Seminário  •  590 Palavras (3 Páginas)  •  249 Visualizações

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Economia Brasileira

O Brasil está longe de ser um dos melhores lugares para empreendedores no mundo, segundo estudo do Banco Mundial.

Pela primeira vez em seis meses, o Banco Central não alterou os juros básicos da economia. Desde abril de 2014, a taxa está em 11% ao ano.

Pela primeira vez em seis meses, o Banco Central não alterou os juros básicos da economia.

A taxa Selic é o principal instrumento do BC para manter a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), dentro da meta estabelecida pela equipe econômica. De acordo com o Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta de inflação corresponde a 4,5% (centro da meta), com margem de tolerância de 2 pontos percentuais, podendo variar entre 2,5% (piso da meta) e 6,5% (teto da meta).

Segundo o IBGE, o IPCA acumulado em 12 meses estava em 6,75% até setembro, acima do teto da meta. De acordo com Banco Central, o IPCA deverá desacelerar nos próximos meses e encerrar 2014 em 6,45%.

Por outro lado, o aumento da taxa Selic prejudica o reaquecimento da economia, que cresceu 2,5% no ano passado e ainda está sob o efeito de estímulos do governo, como desonerações e crédito barato. os analistas econômicos projetam crescimento de apenas 0,27% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014. Oficialmente, o governo prevê expansão de 0,9%.

A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la, o Banco Central contém o excesso de demanda, que se reflete no aumento de preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas alivia o controle sobre a inflação.

De acordo com dados divulgados pelo IBGE em 30 de maio de 2014, o PIB do Brasil apresentou retração de 0,2% (revisado em agosto de 2014) no primeiro trimestre de 2014. Em valores correntes, o PIB brasileiro atingiu R$ 1, 204 trilhão (US$ 540 bilhões). Estes dados não são positivos, pois ficou bem abaixo do crescimento de 0,7% apresentado no último trimestre de 2013.

O único setor da economia que apresentou crescimento considerável, neste período, foi o agropecuário com alta de 3,6%.

Com relação à balança comercial, as exportações brasileiras apresentaram diminuíram 3,3%. As importações cresceram aumentaram 1,4%.

No início do primeiro semestre de 2014, a perspectiva de recuperação da economia e a conseqüente expectativa de que o Fed retirasse os estímulos monetários mais cedo que o esperado contribuíram para a elevação da volatilidade nos mercados financeiros internacionais, com efeitos sobre o mercado financeiro nacional. Posteriormente, com a reversão dessa expectativa, as taxas de juros domésticas futuras exibiram trajetória de queda, e o mercado bursátil passou a operar em alta, encerrando o semestre no mesmo patamar de outubro de 2013. No âmbito interno, as sucessivas revisões para baixo das estimativas de crescimento econômico também contribuíram para a redução das taxas de juros domésticas. Além disso, a depreciação

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