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Economia texto

Por:   •  23/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  504 Palavras (3 Páginas)  •  268 Visualizações

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Aluno: Beatriz Sousa Nobre

Curso: Direito – 1º período / Noite

Professora: Adriana Gonzaga

Disciplina: Introdução a Economia

O Conceito de Economia e a Natureza do Econômico – Alguns Conceitos Básicos

    O texto trata sobre as necessidades humanas no ambiente econômico, nos ajudando a entender a ideia do que venha a ser a Economia e de que forma ainda é cultivada mesmo após décadas de seu surgimento. Também será abordado a Lei da Escassez e os seus impactos na sociedade, a relação da Economia com o Direito, e os elementos e características dos bens econômicos.

    O texto nos faz compreender que a Economia é considerada uma ciência social que estuda o comportamento humano, como as pessoas e as organizações se empenham na produção, troca e consumo dos bens e serviços. Logo nos primeiros parágrafos deparamos-nos com duas constatações básicas, a primeira é que as necessidades humanas se renovam isto porque, o ser humano pela sua própria natureza nunca está satisfeito com que possui, ocorrendo constantemente à criação de novos desejos e necessidades, concluindo que estas são infinitas e ilimitadas. Muitos naturalmente discordam com essa ideia, pelo fato de um grande número de pessoas terem acesso a tudo em relação ao atendimento de suas essencialidades.

     A tendência ao desenvolvimento das necessidades parece ser positivo e vem se agravando em consequência da amplitude e introdução dos meios de comunicação de massa, concebendo o chamado consumismo ou sociedade de consumo. É dispensável recorrer à ciência para definir o limite para a multiplicação das necessidades, mas isso não nos impede de presumir um ponto final para essa proliferação, que pode acontecer pelo esgotamento dos recursos do planeta, fazendo com que as nossas necessidades não sejam satisfeitas. Começamos então a pensar na segunda constatação do texto, que se apresenta ao oposto da primeira, indicando um sentido contraditório com a tendência do crescimento ilimitado das necessidades, nos levando a falar sobre a lei da escassez.

    A escassez é um conceito relativo e não apenas de quantidade, pois os produtos podem se tornar escassos em função da maior ou menor procura.

Os recursos produtivos que a sociedade conta para efetuar a fabricação de bens e serviços têm caráter finito ou limitado, que por mais rica que a sociedade seja, os fatores de produção serão sempre escassos para efetivar a fabricação de todos os bens e serviços que essa mesma sociedade deseja.

   No penultimo subitem do texto, o qual fala sobre a relação do Direto com a Economia, entendemos que quanto mais escassos os bens e apurado os proveitos sobre eles, maior quantidade e variedades de normas se fazem necessárias para o equilibrio de tais interesses. O Direito e a Economia não devem ser vistos como apenas duas disciplinas ligadas, mas como um todo indiviso.

   O artigo não poderia terminar sem falar dos bens econômicos que são objetos importantes de estudo da Economia, e são definidos como recurso dotado de utilidade, cujo fornecimento é escasso.

   

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