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Económicas contrastes entre os dois sistemas

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Por:   •  30/10/2013  •  Relatório de pesquisa  •  2.448 Palavras (10 Páginas)  •  258 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Os contrastes econômicos entre os dois sistemas foram traçados pelos historiadores econômicos. Uma economia tradicional é uma economia de rotina. No caso paradigmático, a gente do campo vem periodicamente trocar os seus produtos pelos artigos da cidade. As perturbações, quando existem, não são causadas por essas pessoas e se situam fora do seu controle: temperatura, chuva e outros choques exógenos. Uma economia moderna é marcada pela viabilidade da mudança endógena: a modernização traz uma miríade de arranjos, desde direitos expandidos de propriedade a leis societárias e instituições financeiras. Isso abre a porta para os indivíduos se engajarem em novas atividades na área de financiamento, desenvolvimento e comercialização de novos produtos e métodos.

Microeconomia e Macroeconomia

Economia é uma ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem utilizar recursos produtivos escassos, na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, com a finalidade de satisfazer às necessidades humanas. E como lidar com a Inflação, a taxa de juros e a taxa de cambio.

A Inflação é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro, é utilizado para significar um aumento de emissão excessiva de papel-moeda que provoca a redução do valor real de uma moeda em relação a determinado padrão monetário estável ou ao ouro, ou seja, é resultado da desvalorização da moeda perante o mercado financeiro num determinado país ou região, são vários os fatores que causam inflação como o excesso de demanda agregada em relação à produção disponível de bens e serviços essa a aproximação entre a oferta e a demanda agregada, a demanda permanece a mesma, mas os custos aumentam e eles são repassados aos preços dos produtos. Contudo, tais declínios acentuados de produção tendem a ter efeito limitado sobre os índices gerais de preço, haja vista que o cálculo de sua variação dá-se a muitos produtos. A inflação provoca também à redução do poder aquisitivo das classes que dependem de rendimentos fixos, que possuem prazos legais de reajuste. Neste caso, são os assalariados que, com o passar do tempo, vão ficando com seus orçamentos cada vez mais reduzidos, até a chegada de um novo reajuste. Os que mais perdem são os trabalhadores de baixa renda, que não têm condições de manter alguma aplicação financeira, pois tudo o que ganham gastam com sua subsistência. Percebe-se que a inflação é um imposto sobre os mais pobres.

Podemos observar através da mídia como, por exemplo: O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias com renda até cinco salários mínimos, ficou em 0,16% em agosto. O índice voltou a registrar inflação depois de uma queda de preços de 0,13% em julho. Apesar disso, ainda ficou abaixo de 0,24% medido pela inflação oficial, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em agosto. Assim como no IPCA, a alta do INPC foi puxada pela inflação nos grupos habitação (0,52%) e saúde e cuidados pessoais (0,41%), além dos artigos de residência, com taxa de 0,83%. Os alimentos continuaram com queda de preços (-0,14%), embora em ritmo menor do que em julho (que havia registrado taxa de -0,4%). Também em deflação (queda de preços) em agosto aparecem os transportes (-0,11%). A inflação não é sentida pelos indivíduos da mesma maneira, os institutos de pesquisa trabalham com índices gerais, que refletem a realidade de grupos sociais ou níveis de renda específicos. Por isso, quando os preços começam a subir com maior intensidade, é importante acompanhar de perto quais despesas têm maior impacto no orçamento. Esta postura mais proativa é essencial para reorganizar gastos e evitar recursos emergenciais. Quanto à taxa de juros que é a representação do custo de utilização do dinheiro. É, portanto, o preço pago por alguém pela utilização de dinheiro que lhe foi cedido, é o instrumento utilizado pelo BC (Banco Central) para manter a inflação sob controle. Se os juros caem muito, a população tem maior acesso ao credito e consome mais. Este aumento da demanda pode pressionar os preços caso a indústria não esteja preparada para atender esse maior consumo. Por outro lado, se os juros sobem, a autoridade monetária inibe consumo e investimento que ficam mais custosos, a economia desacelera e evita-se que os preços subam.

Essa oferta de moeda em relação à demanda, que é controlada pelo governo através da emissão de títulos. O governo, ao vender títulos aumenta a oferta de títulos no mercado, diminuindo o preço destes, o que acaba por aumentar a demanda por esses títulos que, ao serem vendidos, retiram moeda da economia, aumentando a taxa de juros. De forma inversa, ao comprar títulos o governo diminui a oferta de títulos no mercado e eleva o preço destes, aumentando a oferta de moeda na economia e por conseqüência baixando a taxa de juros. O aumento da taxa de juros ou a queda da taxa de juros tem impacto na economia na medida em que interfere na expectativa de lucro dos empresários através da demanda agregada.

Isto é, quando não dispomos de recursos financeiros suficientes, precisamos financiar a compra do bem ou serviço, enquanto a sobra de capital em nosso orçamento recebe uma gratificação extra, caso se opte pela postergação do consumo. Em usando como exemplo o Honda Fit LX MT, bastante divulgado nos jornais, vemos uma clara diferença. Em um financiamento de 60 meses, sem entrada, o veículo, que tem preço à vista de R$ 45.215,00, terá prestações de R$ 1.138,51, conforme anúncio veiculado. Nesse exemplo, incluindo a taxa de abertura de crédito (TAC) de R$ 600,00, a taxa de juros embutida será de 1,5% ao mês ou 19% ao ano. No total, pagará R$ 68.310,6 pelo veículo ou 51% a mais do que o valor do carro à vista. A conclusão é que, para uma mesma taxa de juro, quanto maior for a freqüência de pagamento de juros, maior será o juro composto que se obtém no final do período.

Outra bem relevante também é a taxa de cambio que é o preço da unidade monetária estrangeira em termos da moeda nacional, taxa de câmbio define termos diretos quando exprime o preço da moeda nacional em uma moeda estrangeira, a forma indireta seria o inverso da direta, pois exprime o preço da moeda estrangeira em uma unidade monetária nacional, a taxa de cambio reflete o custo de uma unidade monetária em relação à outra, calculando taxas de venda e compra.

A taxa de cambio interfere diretamente no comercio internacional, seu preço determina a competitividade entre países, ou seja, se a taxa de cambio estiver muito alta em relação ao real para o dólar, produtos brasileiros

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