FILIAL DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Tese: FILIAL DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: solano • 5/4/2014 • Tese • 4.448 Palavras (18 Páginas) • 298 Visualizações
Universidade Anhanguera Uniderp-Polo Interação
Curso de Administração de Empresas
Disciplina: Economia
ATPS DE ECONOMIA
Componentes do grupo:
Elzanir Silva Santos - RA 437163
Glória Mercedes Sanches - RA 439379
Luana Márcia Biano Mendes Cavalcante -RA 436675
Maria Aparecida Lima de Paulo –RA 7930705956
Renata Rosa Mira-RA 407041
Viviane Batista Ferreira- RA 417796
Wellington Ruiz Albano –RA 448359
Professora à Distância: Maria Renata M G Dalpiaz
Tutor Presencial: Adriano Borges da Cruz
Campo grande,26 de Setembro de 2013
Introdução
Esta atividade reúne informações econômico-financeiras do ramo de materiais construção no País,e,de modo especial no Estado do Mato Grosso do Sul acompanhando a sua evolução ao longo do tempo.Também apresenta, entre outros aspectos, levantamento de custos e despesas, receitas e valor médio de itens e serviços. Os resultados têm por finalidade o cumprimento dos requisitos cobrados na disciplina de Introdução à Economia do curso de Administração de Empresas.
A primeira etapa,depois de ter sido escolhido o ramo de negócio pela equipe, discorre sobre as questões de quanto se compra e se vende; o comportamento do consumidor e influências da economia sobre o mercado,além de um histórico sobre a sua evolução,empresas participantes no MS e outras informações relevantes . A segunda destaca os componentes da receita bruta, dos custos e despesas, dos investimentos no mercado, bem como a estrutura regional e o valor do custo médio da construção e de concorrentes. Na terceira etapa, analisa-se PIB local, PIB per capita, número de habitantes por gênero, nível de emprego, particularidades da economia local, entre outras informações relevantes sobre a capital do estado do Mato Grosso do Sul,Campo Grande.Os resultados apresentados nesta etapa simulam valiosa fonte de estatísticas sobre a estrutura da atividade da construção na Capital e, fornecem subsídios para os planejamentos público e privado, para a comunidade acadêmica e a sociedade em geral.
Por fim,a última etapa relata o impacto da inflação nos custos e fatores de produção,analisando taxa de câmbio,Selic,carga tributária e faz uma ligaçao entre a crise americana(2008-2011) e o ramo de materiais de construção.
Etapa 1
O RAMO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Os materiais de construção vem evoluindo ao longo do tempo,acompanhando a própria evolução do ser humano.Quem estudou nos livros de História se lembra muito bem que as Eras eram identificadas pela evolução dos materiais utilizados pelo homem na jornada da sua existência:Idade da Pedra lascada, ,Idade da Pedra Polida, Idade do Bronze.Conforme ia aprimorando suas” técnicas”com os materiais,eram estes também sendo transformados e utilizados para melhoria de sua sobrevivência.Claro que isso se passou lentamente,muitos e muitos anos,o que lhe obrigou a utiliza-los de forma bruta,como encontrados na a natureza,pedra,madeira,barro,e alguns metais.
Os tempos mudaram e as nessecidades também.Através dos anos, surgiram novos materiais e técnicas de construção que gradativamente foram substituindo os que se tornavam obsoletos.
Atualmente os materiais podem ser simples ou compostos, obtidos diretamente da natureza ou elaborados industrialmente. Existem diversas opções para os diversos usos, assim como diferentes propriedades e variedades de um mesmo material.
De acordo com a Associação Nacional dos Comerciantes de Materiais de Construção (ANAMACO)
No Brasil,o numero de lojas do seguimento é crescente ano após ano,registrando um total de mais de 139 mil Lojas de Material de Construção, das quais 56% estão localizadas no Estado de São Paulo; 10% em Minas Gerais; 6% no Rio de Janeiro; 4,5% no Rio Grande do Su e 24% por todo o restante do Brasil.
A indústria de material de construção é responsável por 4,1% do PIB brasileiro. Deste percentual, 72% deve-se às lojas de material de construção de pequeno e médio porte.
Em maio de 2008 as vendas apresentavam um acelerado ritmo de crescimento, que foi interrompido em outubro do mesmo ano pela crise econômica mundial. As vendas começaram a apresentar sinais de reaquecimento no mês de maio em 2009, mas o crescimento foi retomado de fato no segundo semestre daquele ano.
O presidente da Anamaco Cláudio Conz avaliou os resultados da pesquisa. “Nosso universo está em constante crescimento”, disse. “Isso foi reflexo do momento do país e de ações pelas quais batalhamos para impulsionar o setor, como desoneração tributária, a queda dos juros e a ampliação dos financiamentos, além de programas como o Minha Casa Minha Vida; esperamos que este crescimento se sustente nos próximos anos, trabalharemos para isso”, finalizou.
A pesquisa ainda revelou que a grande maioria das lojas é de porte pequeno. Cerca de 85 mil do total - ou 66% do universo de lojas de material de construção - possuem até 4 funcionários, enquanto que apenas 1079 (cerca de 1% do total de lojas) possuem mais de 49 colaboradores. As lojas de médio porte, com entre 5 e 49 funcionários representam 33% das lojas brasileiras, com cerca de 43 mil estabelecimentos.
O que se compra e o que se vende
Nas grandes lojas, geralmente a oferta é de, no mínimo, 30 mil itens entre revestimentos cerâmicos, louças e metais sanitários, tintas, argamassas, materiais elétricos e hidráulicos, esquadrias,telhas,ferragens, etc. Entre os fatores que provocam maior influência ao consumidor na hora da compra, o estudo cita a opinião de pedreiros responsáveis, lojistas e das mulheres, sendo que a marca é tida como fator determinante quando se trata de materiais de acabamento. De acordo com as informações da pesquisa – que apurou os dados de mais de 2 mil consumidores e mais de 1,5 mil lojas do ramo – 65% das vendas do mercado de hoje.
Quem é o consumidor de materiais de construção
...