História do Pensamento Económico
Por: Joaquim12 • 6/11/2015 • Trabalho acadêmico • 2.414 Palavras (10 Páginas) • 445 Visualizações
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Instituto Superior Politécnico Metropolitano de Angola
Trabalho feito por:
Joaquim João Feitia Xiquita, Turma Nº Leo1n, Nº 201512659.
A História do Pensamento Económico
Luanda, Angola
2015
Joaquim João Feitia Xiquita
A História do Pensamento Económico
Trabalho escolar que fará um resumo de dez pensamentos económicos de variados autores.
Instituto Superior Politécnico Metropolitano de Angola
Luanda, Angola
2015
Dedicatória
Dedico este trabalho ao meu professor de Introdução à Economia, João Faria e ao Professor de Método de Investigação Científica ( MIC) , Bernabé Kambambi-
Resumo
Conforme sabemos, o pensamento econômico passou por diversas fases, que se diferenciam amplamente, com muitas discrepâncias e oposições. No entanto, a evolução deste pensamento pode ser dividida em dois grandes períodos: Fase Pré- Científica e Fase Científica Econômica.
A fase pré-científica é composta por três subperíodos. A Antigüidade Grega, que se caracteriza por um forte desenvolvimento nos estudos político- filosóficos. A Idade Média ou Pensamento Escolástico, repleta de doutrinas teológica-filosóficas e tentativas de moralização das atividades econômicas. E, o Mercantilismo, onde houve uma expansão dos mercados consumidores e, consequentemente, do comércio. Como iremos tratar de um pensamento econômico que nos influencia até hoje só trataremos da fase científica.
A fase científica pode ser dividida em Fisiocracia, Escola Clássica e Pensamento Marxista. Os doutrinadores clássicos acreditavam que o Estado deveria intervir para equilibrar o mercado (oferta e demanda), através do ajuste de preços (“mão- invisível”). Já o marxismo criticava a “ordem natural” e a “harmonia de interesses” (defendida pelos clássicos), afirmando que tanto um como outro resultava na concentração de renda e na exploração do trabalho.
Apesar de fazer parte da fase científica, convém ressaltar que a Escola Neoclássica e o Keynesianismo, diferenciam-se dos outros períodos por elaborar princípios teóricos fundamentais e revolucionar o pensamento econômico, merecendo, portanto, destaque. É na Escola Neoclássica que o pensamento liberal se consolida e surge a teoria subjetiva do valor. Na Teoria Keynesiana, procura-se explicar as flutuações de mercado e o desemprego (suas causas, sua cura e seu funcionamento).
Abstract
As we know, economic thinking has gone through several phases, which differ widely, with many discrepancies and oppositions. However, the evolution of this thinking can be divided into two major periods: Pre-Phase Scientific and Economic Research Phase.
The pre-scientific phase is composed of three sub-periods. The ancient Greek, which is characterized by a strong development in the political philosophical studies. The Middle Ages or Scholastic thinking, full of theological and philosophical doctrines and attempts at moralization of economic activities. And, Mercantilism, where there was an expansion of consumer markets and hence trade. How will we deal with an economic thinking that influences us today only treat the scientific stage.
The scientific phase can be divided into Physiocracy, Classical School and Marxist Thought. The classical scholars believed that the state should intervene to balance the market (supply and demand) through price adjustment ("invisible hand-"). Already Marxism criticized the "natural order" and the "harmony of interests" (defended by classical), stating that both it and the other resulted in the concentration of wealth and exploitation of labor.
Despite being part of the scientific stage, it should be emphasized that the Neoclassical School and Keynesianism, differ from other periods for developing basic theoretical principles and revolutionize the economic thought, deserving therefore highlighted. It is in the Neoclassical School that liberal thought is consolidated and arises subjective theory of value. In Keynesian theory, looking to explain market fluctuations and unemployment (its causes, its cure and operation).
Índice
Introdução____________________________________________________________6
Desenvolvimento______________________________________________________ 7
Aristóles________________________________________________________7
Tomás de Aquino ________________________________________________7
William Holman Hunt ________________________________________________7
François Quesnay _____________________________________________________8
Adam Smith __________________________________________________________8
David Ricardo ________________________________________________________9
Jean Baptiste Say ______________________________________________________9
Tomas Malthus ________________________________________________________9
John Stuart ___________________________________________________________9
Alfred Marshall _______________________________________________________10
Conclusão __________________________________________________________________11
Referências Bibiliográficas _____________________________________________________12
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Introdução
A história do pensamento econômico pode ser dividida, grosso modo, em três períodos: Pré-moderno (grego, romano, árabe), Moderno (mercantilismo, fisiocracia) e Contemporâneo (a partir de Adam Smith no final do século XVIII). A análise econômica sistemática tem se desenvolvido principalmente a partir do surgimento da Modernidade.
As discussões mais antigas sobre economia datam da época antiga (e.g. a Artaxastra de Cautília ou o Oeconomicus de Xenofonte). Desde então, até a revolução industrial, a economia não era uma disciplina separada, mas uma parte da filosofia. Na Grécia Antiga, uma sociedade baseada na escravidão, mas também um modelo de democracia em desenvolvimento e embrionário, o livro A República de Platão continha referências à especialização do trabalho e da produção. Mas foi seu pupilo Aristóteles que fez alguns dos argumentos mais familiares ainda nos discursos de hoje.
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