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Hitoria do Pensamentos Economico

Por:   •  6/7/2016  •  Artigo  •  2.233 Palavras (9 Páginas)  •  397 Visualizações

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TITULO DO ARTIGO

PENSAMENTO ECONÔMICO NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX:

INSTITUCIONALISTAS, SCHUMPETER E KARL POLANYI

INTRODUÇÃO

VARIOS ACONTECIMENTOS

PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL

REVOLUÇÃO RUSSA

CRISE DE 1929

NEW DEW

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

AUTORES IMPORTANTES ( REFERENTES DA EPOCA, MARX, KEYNES, NEOCLASSICOS)

CONTEXTO HISTORICO DE CADA ESCOLA: INSTITUCIONALISTA, SCHUMPETER, KARL POLANYI

IDEIAS: INSTITUCIONALISTA, SCHUMPETER, KARL POLANYI

A QUEM SERVIU NA EPOCA: INSTITUCIONALISTA, SCHUMPETER, KARL POLANYI

PRA QUE SERVIA: INSTITUCIONALISTA, SCHUMPETER, KARL POLANYI

É ATUAL : INSTITUCIONALISTA, SCHUMPETER, KARL POLANYI

Ao longo do tempo se discute e procura entender a ciência econômica na forma que facilite sua compreensão, mesmo sendo uma ciência complexa, que mexe com a capacidade do ser humano de criar e descobrir diferentes formas do Pensamento Econômico, sobre desenvolver ideias nas quais são discutidas até hoje. Mostra que a economia está sempre se reinventando para que a sociedade se torne cada vez mais evoluída. Este artigo propõe enfatizar um arcabouço do pensamento econômico da primeira metade do século XX.

Desde século XVIII, com o surgimento do mercantilismo que tinha como objetivo central fortalecer o estado, e tendo como força no comercio, os metais preciosos e a expansão marítima, que ao longo do período entre XVIII e XIX foi perdendo sua força. Chegando às ideias fisiocratas, que a principal fonte de riqueza era a terra, pois naquela época a atividade dominante se tratava da economia agrícola, essas ideias foram anteriores a dos clássicos visto que a escola clássica começou a ganhar força no cenário da revolução industrial na Europa e seu principal pensador foi Adam Smith, no qual, defendia a força do trabalho e foi o abade da fonte de ideias para difundir outras escolas da história do pensamento econômico ao longo dos séculos. Com ênfase de estabelecer a difusão dos pensamentos econômicos da primeira metade do século XX. Da Escola Socialista de Karl Marx, Escolas Liberais, Escola Institucionalista, Escola de Schumpeter e por fim a Economia Plural.

Nessa Analogia será exposta primeira a escola neoclássica, expondo suas ideias, nas quais salientavam o pensamento da oferta e demanda para determinar os recursos de mercado, serviços e preços dos bens. Os neoclássicos tinham ideias na forma que o mercado era o agente principal para que se gerassem a demanda e a oferta, sendo uma escola liberal e com as influências da escola clássica tendo como observação um livre mercado. Por outro lado existiu um filósofo e um grande revolucionário socialista, Karl Marx, baseava a ideia de mais valia, na qual o trabalhador que produzisse um produto deveria ser o dono dessa própria riqueza e não ser da classe burguesa, Marx fazia uma crítica ao capitalismo, relatando suas ideias nas quais tinha como força ajudar a classe trabalhadora.

1 – ESCOLA INSTITUCIONALISTA

Nessa linha de tempo, existiu a escola institucionalista que foi criada em um cenário de guerra civil e com uma grave precariedade na condição de vida da população. Seu fundador, Thorstein Veblen, criticava os movimentos sociais da época e era a favor de um método reformista.

O ambiente político e econômico dos Estados Unidos no final do século XIX levaram muitos economistas a questionar as hipóteses e as conclusões levantadas pela escola neoclássica. A doutrina de que uma inferência mínima do governo produz grande bem-estar social parecia cada vez mais insustentável. Havia muita preocupação acerca do monopólio, da pobreza, da depressão e da improdutividade. O movimento a favor do controle e das reformas sócias ganhava força, e foi nesse cenário que a economia institucional cresceu. (STANLEY L. BRUE, 2006, [1945], p. 366)

O autor esclarece duas reformas sócias a de reorganizar a sociedade em linhas socialistas, visando melhorar condições pela intervenção do governo na economia e o outro método de empreender a reforma social, tendo como objetivo conservar o capitalismo melhorando as situações das massas.

A escola histórica alemã teve uma influência dos institucionalistas e surgiu em meio a uma guerra, chamada guerra napoleônica. Na época a Alemanha tinha certas instituições econômicas que se diferenciava das instituições britânicas, pois essa diferença tinha na formação um cenário de concorrência e a liberdade comercial, na qual a Alemanha limitava rigorosamente.

A Escola Institucionalista demonstra como significado a instituição ou entidades, porque nelas existiam regras e normas nas quais deveria ser seguidas, entretanto, o institucionalismo teve varias ramificações, que passava pela velha escola Institucionalista, nova economia institucional, Neo-institucionalismo e também a escola de regulação francesa. Com isso, serão analisadas as escolas por partes, primeiramente a velha escola, que critica a economia neoclássica e apoiava a intervenção do governo, suas principais ideias eram perspectiva holística ampla, pois a economia deveria ser observada no geral e não por partes separadas ou isoladas do todo.

Outras ideias que dizem respeito à velha escola são Choques de interesses e reforma democrática liberal, aderindo princípios de reforma para a realização de uma distribuição mais equilibrada de bens e de renda, e ênfase nas instituições, enfatizando que a instituição não é só uma mera organização ou estabelecimento, para qualquer tipo de serviço, sendo um presídio, uma escola, um sindicato, ou até mesmo uma universidade, é um modelo estruturado de comportamento grupal, bem definida sendo aceita como parte fundamental da cultura, tendo a inclusão de leis, hábitos, costumes, modo de vida e agir, pois existiam vários tipos de instituições, como por exemplo, a ideologia socialista, celebrar um aniversário ou uma festa comemorativa, pois esta escola defendia um planejamento econômico e amortece as atividades do ciclo comercial.

Passando para outra escola, a NEI (Nova Escola institucionalista), na qual conduz a ser teórica orientada para o mercado e ser anti-intervencionista.

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