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IMPLICAÇÕES ÉTICAS

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Por:   •  18/9/2013  •  Projeto de pesquisa  •  4.983 Palavras (20 Páginas)  •  319 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Muitas são as novas tendências da administração, podemos observar isso com crescimento dos mercados, desenvolvimento de novos produtos, com o advento da reengenharia, benchmarking, downsizing, empowerment e muitas outras. Estas por sua vez exigem dos administradores características especiais e uma visão muito mais complexa do todo empresarial. O ato de planejar envolve sensibilidade ao mercado e à missão da organização além de vários métodos e técnicas que tornam o planejamento realmente eficaz. Assim a organização deixa de agir unicamente de maneira intuitiva e passa a atuar de forma profissional e focada facilitando seu desenvolvimento e sustentabilidade. Administrar hoje é muito mais fácil do antigamente, ao contrário que muitos autores dizem que administrar hoje é cada vez mais difícil. Pois, é grande o número de ferramentas que estão disponíveis para os administradores se aperfeiçoarem e utilizarem, em busca de melhores resultados para as organizações.

DESENVOLVIMENTO

Nas empresas tudo deve ser cuidadosamente planejado para que possa ser feito da melhor maneira possível. O planejamento é a função administrativa que determina antecipadamente quais são os objetivos a serem atingidos e como se deve fazer para alcança-lo da melhor maneira possível. O planejamento começa com a determinação dos objetivos e detalha os planos necessários para atingi-los com eficiência e eficácia.

O planejamento é elaborado de meios diferentes nos vários níveis organizacionais. Em razão disso existe uma hierarquia de planos. Há três níveis distintos de planejamento:

- Planejamento estratégico: é o planejamento mais amplo e envolvente e abrange toda a organização como um sistema único e aberto. Suas principais características são: é projetado para o longo prazo; envolve a empresa como uma totalidade; é definido pela cúpula da organização e é voltado para a eficácia da organização.

- Planejamento tático: é elaborado em cada departamento no nível intermediário da organização. A organização deve elaborar seu planejamento tático subordinado ao planejamento estratégico. Suas principais características são: é projetado para o médio prazo corresponde ao exercício anual ou fiscal da empresa; envolve cada departamento ou unidade da organização; é definido no nível intermediário da organização e é voltado para a coordenação e integração.

- Planejamento operacional: se refere a cada tarefa ou atividade em particular. Suas principais características são: é projetado para curto prazo; envolve cada tarefa ou atividade isoladamente e é voltado para a eficiência a fazer bem feito e correto, atingir a excelência operacional.

Para Lacombe; Heilborn (2003) o planejamento é a primeira função do administrador, por meio do planejamento o administrador pensa antecipadamente o que deseja alcançar e determina os meios e recursos necessários para concretizar esse desejo. Na definição de Lacombe e Heilborn (2003): planejar envolve coletar informações e diagnosticar a situação; estabelecer objetivos e metas; fórmulas politicas e procedimentos para orientar as decisões; elaborar e implementar planos, programas e projetos para alcançar as metas e montar seus cronogramas para acompanhar a execução. Manter o diagnóstico atualizado.

Ainda, Planejamento é a determinação da direção a ser seguida para se alcançar um resultado desejado. É a determinação consciente de cursos de ação, isto é, dos rumos, com base em objetivos, em fatos e na estimativa do que ocorreria em cada alternativa disponível.

Segundo Oliveira (2006), o propósito do planejamento pode ser definido como o desenvolvimento de processos técnicos e atitudes administrativas, as quais proporcionam uma situação viável de avaliar as implicações futuras de decisões presentes em função dos objetivos empresariais que facilitarão a tomada de decisão no futuro de modo mais rápido, coerente, eficiente e eficaz. Dentro deste raciocínio, pode-se afirmar que o exercício sistemático do planejamento tende a reduzir a incerteza envolvida no processo decisório e, consequentemente, provocar o aumento da probabilidade de alcançar os objetivos, desafios e metas estabelecidos para empresa.

Portanto, o planejamento pode ser conceituado como um processo desenvolvido para alcançar uma situação futura desejada, de forma mais eficiente, eficaz e efetiva, com a melhor concentração de esforço.

O atendimento ótimo ao cliente é um dos fatores que serão decisivos para o sucesso do administrador do século XXI. Este cliente pode ser tanto o interno como o externo.

Eis alguns aspectos que ajudarão neste atendimento ótimo ao cliente: Melhore a sua autoconfiança, muita gente não atende bem seus clientes porque realmente acha que não conseguirá atendê-los.

Crie situações ganha-ganha, quando ficar claro que você não conseguirá atender aquele pedido, ajude o cliente a encontrar uma solução alternativa.

Ofereça ajuda espontaneamente, não espere que te peçam, aja, não se restrinja à postura de fazer apenas o seu trabalho; faça aquilo que você gosta e não apenas o que você sabe. Quem faz aquilo de que gosta dedica-se mais, se você tiver sorte, as duas coisas serão uma só, nem sempre é o caso.

Consequentemente, quem ambiciona uma carreira global de sucesso haverão de manter os livros sempre abertos e as mentes inquisitivas e criativas, pelo estudo temos a possibilidade de abrir nossa mente, de superar os limites mais ou menos estreitos.

Projeto de extensão universitária.

Ambiental: Coleta seletiva de lixo e conscientização da população local quanto à preservação do meio ambiente.

O grupo optou por realizar um projeto de extensão voltado a causas ambientais em prol da comunidade em que a faculdade está inserida, criou toda a parte de planejamento (estratégico, tático e operacional), se organizou em relação à direção e controle do projeto e discutiu as implicações éticas na realização das tarefas.

Objetivo geral: o projeto tem como objetivo principal tornar o meio ambiente em que se encontra a população alvo um lugar mais limpo, ecologicamente correto e de maior qualidade de vida, conscientizando a população de como é importante cuidar do meio ambiente e ensinando como fazer isso corretamente.

Objetivo específico: são também alcançados objetivos secundários com estas mudanças, algo que deve acontecer se o objetivo principal for alcançado, por exemplo, é a valorização da área, por se tornar um lugar de melhor habitação.

Justificativa: o projeto é justificável com a simples promessa de tornar uma parte da cidade melhor do que está hoje em dia, pois todas as iniciativas que tem como propósito a melhoria do bem estar social, melhoria do meio ambiente e melhoria econômica juntas tem o apoio de todos.

O projeto será realizado seguindo os passos e tarefas designados no planejamento do projeto de extensão:

O planejamento é a percepção por parte dos gestores da empresa em identificar pontos a serem aperfeiçoados dentro da organização, antecipando resultados futuros e imediatos. É uma aplicação específica do processo de tomar decisões. As decisões que procuram de alguma forma, influenciar o futuro, ou que serão colocadas em prática futuramente.

A organização do grupo será da seguinte forma: alguns alunos irão distribuir os panfletos, outros irão arrecadar as verbas necessárias, outros irão fazer a conscientização da população local e outros farão a coleta de lixo com a população.

Planejamento Estratégico: em primeiro lugar o grupo determinou os objetivos desta ação utilizando as premissas do planejamento estratégico (projetado no longo prazo; voltado para as relações entre empresa e ambiente de tarefa; envolve a empresa como um todo), e chegou a seguinte lista de resultados á serem alcançados (partindo da base que não há um capital inicial e nem remunerações aos integrantes por se tratar de uma ação social voluntária): arrecadar verba para inicialização e manutenção da ação, conscientizar a população sobre a importância de manter o meio ambiente saudável; distribuir panfletos sobre a preservação do meio ambiente; elaborar reuniões para dividir as tarefas.

O papel da Direção é acionar e dinamizar a empresa, ou seja, fazer as coisas andarem e acontecerem. A Direção, como uma das funções administrativas, está relacionada com colocar as pessoas em ação. É a atribuição gerencial ligada ao exercício da liderança, exercendo influência sobre os funcionários. A influência pode ser feita por diversas formas – persuadindo, recompensando, punindo ou coagindo –, mas é preferível o uso da persuasão e do convencimento, e o uso da autoridade como último recurso.

O estabelecimento de padrões é essencial, pois definem os critérios de desempenho que serão aceitáveis e inaceitáveis, sendo instrumentos essenciais para a tomada de decisão. Esses critérios podem ser: de quantidade (produção, clientes atendidos, níveis de estoque, horas trabalhadas etc.), qualidade (especificações do produto, nível de defeitos, satisfação de clientes etc.), tempo (de produção, de atendimento, prazos em geral etc.) e custo (de produção, de armazenagem, de assistência técnica etc.)

“O trabalho do gerente executivo: uma visão geral e crítica” e “Aplicação de ferramentas na gestão de processos das organizações que aprendem”, se percebe que ambos dão enfoque para épocas vividas no mundo contemporâneo, mundo esse que está cada vez mais complexo e difícil de traçar um objetivo e cumpri-lo sem que haja uma necessidade de modificação de alguma etapa do processo no meio do caminho para reajustar algo que está em desencontro com a meta final. De um modo geral, foram descritas situações referentes aos níveis estratégicos e táticos de uma organização e como eles sofreram mudanças com esse novo contexto em que vive o mundo atual, tanto é que os autores do primeiro artigo tiveram uma atenção especial ao tratar do gerente executivo, e seus novos planos de ação para conduzir a atividade humana através de variáveis de grande relevância como Motivação, Liderança e Comunicação, o novo gerente tem que ter, além de tudo, habilidades humanas, ter conhecimento psicológico, por que uma organização já não tem mais aquele conceito de ênfase estrutural de Fayol e Weber, nem vive mais a teoria da máquina como era o conceito da teoria estruturalista, onde uma organização era constituída de um amontoado de máquinas, tijolos e concreto baseado em um sistema fechado e com o intuito de apenas obter recursos financeiros, esse quadro foi mudando com o passar dos anos onde a realidade vivida fez com que novos enfoques administrativos viessem a sobrepor esses anteriores, o enfoque agora é outro, o modelo de gestão agora se baseia num pilar intangível que tem grande peso diante de situações advindas dos diversos tipos de variáveis externas ligadas diretamente com a organização de uma forma macro. Esse pilar intangível abordado pelos autores dos artigos está ligado ao capital humano, capital intelectual, enfim, concepções, cultura, onde juntado ao regime interno de uma organização forma a cultura organizacional. As ferramentas de gestão dão suporte ao administrador para o seu processo decisório, processo esse que tem que está voltado para o seu principal objetivo que é, acima de tudo, a satisfação daquele que lhe sustenta, que é o cliente, e claro, além da satisfação do cliente a fidelidade dele também.

O primeiro artigo foca mais um pequeno grupo de administradores, que são aqueles que possuem recursos disponíveis responsáveis pela grande parte da participação de mercado, e onde estão os pequenos empreendedores, será que eles só aparecem em estatísticas referentes à notícias de fechamento de portas antes do quinto ano de vida?, as pequenas empresas são, no meu modo de entender, as grandes responsáveis por manterem o equilíbrio social, já que contribuem para a manutenção de um grande número de trabalhadores que devido as poucas qualidades exigidas pelas grandes organizações não teriam as mesmas chances de trabalharem, levando a entender que essas micro e pequenas empresas são o termômetro da sociedade.

A respeito do artigo “aplicação de ferramentas de gestão de processos nas organizações que aprendem”, eu tenho um ponto de vista que vai de desencontro com a ideia central citada por Drucker (1997), onde é expressado que os “gestores executivos ainda não sabem como se comportar dentro da empresa, nem que ferramentas usar para obter os melhores resultados, pois ainda vivem o paradigma de trabalhar para alguém e não para a organização”. Nessa frase o autor dá uma conotação generalista, macro, como se todo gestor ou empreendedor não tivesse noção da complexidade do Ambiente Externo e utilizá-lo com base para o planejamento estratégico, foi citado também que a utilização de ferramentas de gestão por parte dos gestores acabaria em insucesso devido à falta de conhecimento seja tácito seja explícito. Em minha opinião, as condições atuais oferecidas ao administrador de empresas são muitas e sempre aparece uma situação nova, sem falar de instituições que dão suporte desde o nascimento até a continuidade da empresa, como SEBRAE, SENAI, SESI, e outros órgãos que dão um norte desde o pequeno até o grande administrador, talvez a ideia central contida no artigo seja em relação aos empreendedores que não tenham acesso à essas condições para dar continuidade em sua organização. Políticas governamentais também surgiram para dar legalidade ao pequeno empreendedor através do programa Pequeno empreendedor individual, onde qualquer pessoa poderia conseguir ter uma identidade de pessoa jurídica, com todo suporte inclusive por tele atendimento, enfim, condições é o que não faltam para formar um Administrador competente que consiga utilizar ferramentas de gestão das mais modernas na busca de mensurar os seus objetivos para conseguir chegar a um ponto estabelecido anteriormente, caracterizando sua visão.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Administração não pode ser encarada só como uma profissão onde os administradores se fecham no seu cargo sem entender os outros departamentos de uma organização. Um bom administrador deve trocar informações, obter conhecimento de cada área (como funciona cada departamento individualmente), ai sim colocar em prática todo o conhecimento obtido para tomada de decisões, de forma que cause um impacto favorável ao seu projeto de administração, sem alterar a harmonia e a produção positiva de cada departamento.

O atendimento ótimo ao cliente é um dos fatores que serão decisivos para o sucesso do administrador do século XXI. Este cliente pode ser tanto o interno como o externo.

Eis alguns aspectos que ajudarão neste atendimento ótimo ao cliente: Melhore a sua autoconfiança, muita gente não atende bem seus clientes porque realmente acha que não conseguirá atendê-los.

Crie situações ganha-ganha, quando ficar claro que você não conseguirá atender aquele pedido, ajude o cliente a encontrar uma solução alternativa.

Ofereça ajuda espontaneamente, não espere que te peçam, aja, não se restrinja à postura de fazer apenas o seu trabalho; faça aquilo que você gosta e não apenas o que você sabe. Quem faz aquilo de que gosta dedica-se mais, se você tiver sorte, as duas coisas serão uma só, nem sempre é o caso.

Consequentemente, quem ambiciona uma carreira global de sucesso haverão de manter os livros sempre abertos e as mentes inquisitivas e criativas, pelo estudo temos a possibilidade de abrir nossa mente, de superar os limites mais ou menos estreitos.

Com a criação do projeto e estudos relacionados a este tema, tem-se o conhecimento da importância de preservar o meio ambiente e também de como se faz isto de maneira correta. A chance de estar envolvido em um projeto como este é um grande aprendizado para qualquer um, pois da uma ideia de como é estar dentro de uma empresa com vários setores, metas e regras, como lidar com pessoas, sejam colaboradores ou pessoas externas.

Nos últimos dez anos as práticas de gestão empresarial assumiram uma regra que determina a criação de uma nova ferramenta gerencial, à medida que surge uma nova necessidade na empresa.

A gestão de uma empresa é como um jogo, uma competição, e diante de um cenário de tantas mudanças radicais, os lances do passado não são os parâmetros de comparação. A essência da formulação de uma estratégia está em conseguir um relacionamento entre a empresa e seu meio ambiente.

Forças externas, oriundas desse ambiente, afetam diretamente as empresas e o fator preponderante de sucesso está justamente na maneira como as empresas lidam com essas forças, a partir das suas diferentes habilidades e competências.

Sob o ponto de vista prático, a estratégia se preocupa com apenas uma variável, buscando uma resposta ao questionamento central da gestão empresarial: como perpetuar o lucro e, sob esse prisma, quatro fatores devem ser considerados: mercado, produto, valor e custo.

Todos esses pontos, como verbos de ação, dependem das pessoas que compõem a organização para que os operacionalizem a fim de se obter os resultados esperados pela estratégia. Toda empresa que crescer, sobreviver e perpetuar, para isso basta somente acertar mais vezes do que errar.

O inconsciente coletivo é constituído não por aquisições individuais, mas por um patrimônio coletivo é essencialmente o mesmo em qualquer lugar e em qualquer época e não varia de pessoa para pessoa.

Outro objetivo era identificar o quanto os líderes dessas empresas reconheciam os pensamentos e sentimentos de seus colaboradores, para tanto foi disponibilizados um rol de valores.

Os principais autores da área de gestão da atualidade são unânimes ao afirmarem que para sobreviver é preciso ter uma estratégia. Essa certeza está levando as empresas buscarem ferramentas gerenciais adequadas para projetar e implementar uma estratégia vencedora. Talvez uma “ferramenta” que mensurasse o inconsciente coletivo da empresa pudesse garantir o sucesso das demais ferramentas de gestão.

No inicio de 1998 a revista HSM Management publicou uma pesquisa realizada nos EUA, Europa e Ásia que indicava as técnicas gerenciais mais utilizadas pelas empresas para aumentar a competitividade.

Das 25 ferramentas apresentadas na pesquisa, somente as duas mais utilizadas, na opinião dos executivos, serão objeto de analise neste estudo. Dos executivos ouvidos na pesquisa, 89% afirmaram ter utilizado o Planejamento Estratégico. Planejamento pode ser definido como o ato de pensar de forma contínua, tendo um compromisso com o presente, fundamentando – se no passado e com uma visão de futuro.

O Planejamento Estratégico deve responder as seguintes questões: Quem? O que? Quando? Onde? Como? Por quanto? Por quê?

Em toda empresa, independentemente de se adotar um planejamento formal, a consistência dos propósitos da organização é absolutamente essencial ao processo de gestão. Essa consistência é criada através da Missão, Visão, responsável por formar ideias que verificam a energia e as forças distribuídas dentro da organização.

Como os seus gestores desempenham o papel de lideres, a escala de valor desses líderes está impregnada na Missão e na Visão da empresa. Se a Visão inspira e a Missão orienta, há necessidade desses valores, objetivos e propósitos serem comunicados a toda organização de forma aberta, clara e objetiva.

Muitas empresas promovem seus valores publicamente, valores estes que, na maioria das vezes, não representam nada além do desejo de se manterem atualizadas e de aparecerem como empresas politicamente correta.

Obtivemos conhecimento a respeito de todo um conceito relacionado com as tarefas do Administrador com uma visão mais ampla, enfatizando cada função desse ciclo sistêmico interligado e complexo que rodeia as responsabilidades e as ações do Administrador. Em todas as esferas são necessários conhecimentos de administração, um médico tem que ter administração para ter sucesso do sua cirurgia, qualquer profissional deve ter noção de Administração para gerir os processos de forma a conseguir seu intento. Hoje temos ferramentas de gestão que estão dando suporte para a obtenção dos objetivos organizacionais, mas além das ferramentas utilizadas percebemos que as organizações que aprendem estão utilizando como base para vantagem competitiva o capital intelectual, essa é a nova vertente, o modelo participativo traz resultados mais positivos à organização já que as pessoas passam a ter mais responsabilidades para trabalharem e são acompanhadas pela motivação de conseguir metas que já não englobam apenas metas salariais.

Situação real vivida pelo Administrador

Abordaremos situações vividas pela nossa equipe durante a realização de nosso projeto.

No início de um planejamento todas as variáveis possíveis devem ser colocadas no papel para que haja uma maior segurança para o processo decisório, então eu como Administrador, com todos os dados em mãos e objetivos concretos, reuni pessoas que se uniram nesse projeto com a finalidade de levar a nossa mensagem ao nosso público final, discutimos sobre como encontrar recursos para dar suporte ao nosso trabalho, então corremos atrás de parcerias com os diversos setores de atuação já que todos tem responsabilidades diretas com o tema escolhido para ser o nosso objeto de trabalho, conseguimos recursos para trabalharmos com nossa divulgação inicial com material impresso, e com o andamento dos processos fomos adquirindo mais recursos que nos ajudaram a financiar toda a fase de Organização, Direção e Controle contribuindo de forma positiva para a obtenção dos resultados planejados anteriormente.

A atuação do Administrador na gestão da Organização.

A figura do Administrador se tornou a mais importante dentro do contexto empresarial, o modelo de gestão sofreu mudanças influenciadas pela realidade vivida em cada época e a atuação do Administrador teve que se adequar para se ajustar a esse contexto, hoje percebemos que uma organização causa impacto sobre o meio externo à ela, seja positivo ou negativo, com todo esse contexto histórico percebe-se que a Administração é a principal ferramenta Que faz com que os resultados apareçam. Essa ciência é baseada em um processo cíclico onde nada está delimitada, uma situação depende da outra, é sistêmico, o resultado de um conjunto de valores individuais unidos. Na sua primeira função o Administrador Planeja, antecipa o que se deve fazer e quais os objetivos a serem alcançados com uma visão proativa. Na Organização o papel do Administrador é fazer com que cada coisa ande para isso o desenho organizacional, departamental e a modelagem de trabalho dão uma base, um norte para que se tomem decisões mais acertadas. Na Direção o modelo de gestão é mais participativo, onde os resultados são divididos por todos, sejam positivos ou negativos nos três níveis hierárquicos. No controle são atribuídos fases em forma de um processo cíclico onde, se estabelece padrões, avalia o desempenho, compara esse desempenho e age para corrigir algum desvio, essas fases tem como intuito alcançar os objetivos da visão da organização.

IMPLICAÇÕES ÉTICAS

Como neste projeto de extensão universitária o propósito é justamente incentivar as pessoas a tomarem decisões mais éticas em respeito ao meio ambiente, orientando a maneira correta de se descartar o lixo e como manter o meio ambiente próximo o mais ecologicamente correto possível, é preciso que haja ética entre os participantes da iniciativa também, pois deve se dar o exemplo.

Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo. A função controlar consiste em averiguar se as atividades efetivas estão de acordo com as atividades e seus projetos originais, que foram planejadas.

Oliveira (2005, p. 427) explica que controlar é comparar o resultado das ações, com padrões previamente estabelecidos, com a finalidade de corrigi-las se necessário.

Segundo a obra original de Fayol, é no Controle que se resulta a Função Administrativa, conhecida pela sigla "POCCC", onde é identificado no primeiro "C(da sigla)", ou seja, parte da resultante desenvolvida a partir do terceiro "C(da sigla)". Onde sempre o administrador, partindo do necessário Planejamento e Organização estabelecidos, tem a possibilidade de então, identificar, analisar, avaliar e (como consequência), CONTROLAR a Resultante de sua obra (Planejada/Organizada).

Em contabilidade, o controle é uma das funções básicas de um sistema contábil. Difere do controle administrativo, que tende a aplicar preceitos subjetivos (controle interno e externo) ou então de conteúdo cibernético, vinculado a Comunicação e a Automação.

O controle contábil(de uma administração contábil e/ou de uma contabilidade, apareceu dessa forma como uma Ciência derivada). Da mesma forma tem seu Planejamento - Organização Sistêmica, segundo entendimento de Fayol.

A tecnologia está aumentando a capacidade de se monitorar os funcionários e os gerentes parecem estar tirando partido dessa capacidade recém-descoberta. Os sistemas de monitoração eletrônica proporcionam acesso aos terminais de computador e telefones dos funcionários, permitindo aos gerentes determinar, a qualquer momento ao longo do dia, o ritmo em quer seus subordinados estão trabalhando, seu grau de precisão, os horários de entrada e saída da conexão e até a quantidade de tempo gasto para ir ao banheiro.

O lado negativo dos controles: Administrar sem controle é abdicação de responsabilidade. Uma vez que os gerentes são responsáveis pelas ações das pessoas em sua unidade e pelo desempenho global da unidade, é imperativo que sejam estabelecidos controles adequados para garantir que as atividades sejam realizadas conforme planejadas. Mas os controles podem originar comportamentos improdutivos. Você já notou que as pessoas que trabalham na secretaria de uma universidade geralmente não parecem se preocupar muito com os problemas dos alunos? Passam a ficar tão obcecadas em garantir que todas as regras sejam seguidas, que perdem de vista o fato de que sua tarefa é servir aos estudantes, não importuná-los! Esses exemplos ilustram o que pode acontecer quando os controles são inflexíveis ou os padrões de controle são irracionais. As pessoas perdem de vista as metas globais da companhia, em lugar de organização, administrar os controles, às vezes governam a organização.

Ferramentas de controle: Concluiremos nossa discussão de sistemas de controle descrevendo três ferramentas de controle que podem ajudá-lo a ser um gerente mais eficaz. Essas ferramentas são os orçamentos, a análise de rede PERT e os digramas de controle. Você deve atentar para a diferença entre orçamentos incrementais e as vantagens do orçamento de baixo para cima, a popularidade crescente dos orçamentos com base em atividades e as etapas da preparação de um orçamento. O orçamento tradicional é por natureza incremental; ele desenvolve-se a partir do orçamento anterior. No orçamento incremental, o orçamento de cada período começa usando como ponto de referência o último período, sendo feitos, em seguida, ajustes em itens individuais. Orçamento de Cima para Baixo x Orçamento de Baixo para Cima. Outra escolha que precisa ser feita quanto aos orçamentos é onde ele será inicialmente preparado. O orçamento de cima para baixo é iniciado nos altos níveis da organização. Essa abordagem supõe que a cúpula da administração, que prepara, controla e dirige o orçamento, é a mais capaz para alocar recursos entre usos alternativos na organização.

As implicações éticas são as responsabilidades que o administrador tem com o meio externo à organização, a partir do momento que ele tem em mãos o poder da decisão ela é decisiva para o relacionamento com a comunidade em geral, quando analisamos essas responsabilidades no âmbito gerencial, entendemos como a relação entre as decisões tomadas por esse nível hierárquico e os afetados diretamente por essas decisões que são os seus subordinados, cabendo por parte da gerência as habilidades essenciais para poder colocar em evidência o significado referente ao seu título, que é gerir, com um foco mais voltado para as pessoas a organização passou a ser um sistema de gestão orgânico, diferente do burocrático de algum tempo atrás, esse novo enfoque faz com que as responsabilidades de um gestor se dobrem por que as implicações de uma gestão mal administrada podem resultar em penalidades criminais e trabalhistas. A ética também é um ponto importante que está ligado à tarefa de um administrador, todos os seus processos tem que seguir uma espécie de regulamento ético para que seus resultados não possam prejudicar tanto a comunidade tanto seu concorrente, no âmbito de uma concorrência desleal por exemplo. Com o advento da era da informação as repercussões referentes as ações de um administrador toma dimensões globais num piscar de olhos, está cada vez mais difícil de se burlar o sistema, já que até as notas fiscais agora são eletrônicas, reduzindo praticamente a zero as possibilidades de fugir da receita, seria antiético para uma empresa vender produtos sem a nota fiscal, mas isso acontece com frequência as vezes de comum acordo com o seu demandante talvez para não perder o cliente que compra em pequenas quantidades justificando a não emissão de um boleto. Mesmo sabendo que os órgãos regulatórios superfaturam recursos que seriam destinados a setores de primeira necessidade de nosso país não justifica agir da mesma forma, basta refletir um pouco a respeito, um motorista que leva uma multa, a grande parte oferece propina para não levar a multa, da mesma maneira é a situação de um administrador que age por baixo dos panos para deixar de recolher impostos para o país. As consequências de atos como esses é a falta de recurso disponível para financiar setores importantes para o desenvolvimento de nosso país.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

OLIVEIRA, Djalma.P.R, Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2005. ISBN 85-224-4185-5

CHIAVENATO, Idalberto. Administração : teoria, processo e prática. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007, v.1

Funções administrativas. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/34939272/Funcoes-administrativas-Planejamento-Organizacao-Direcao-Coordenacao-e-Controle Acesso em: 01 junho 2013.

impossivel

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