Indicadores de desempenho da empresa

Parte II:

1) Segundo a TOC, todos os sistemas de negócio sofrem uma limitação devido a pelo menos um desses gargalos, o que os impede de atingir as metas traçadas pela organização. Esse pensamento característico pode ser resumido na frase “Uma corrente é tão forte quanto seu elo mais fraco”; isso significa que haverá sempre um item na organização enfraquecido, o que prejudicará o desempenho da empresa. É papel do gestor, portanto, controlar na medida do possível os gargalos ou “elos fracos” da empresa garantindo com isso um melhor desempenho e eficácia. A meta é enxergar o processo de produção como um fluxo contínuo, ao invés de segmentá-lo em diversas unidades independentes.

2) Existem 3 medidas de desempenho:

Ganho (G): definido o dinheiro que a empresa recebe, subtraído o pagamento a seus fornecedores, sendo este dinheiro que a empresa gerou. Essa medida é obtida através da subtração do ganho unitário do custo totalmente variável (CVT).

Investimento (I): corresponde a todo o dinheiro que o sistema gasta transformando o investimento em ganho, considera-se também essa medida os ativos necessários para operar o sistema.

Despesa operacional (DO): corresponde a todo o dinheiro que o sistema gasta para transformar o investimento em ganho, concentra-se nessa medida as demais despesas e custos que não foram considerados totalmente variáveis.

Todas as medidas tratam de uma forma de gerar lucro para a empresa, baseado nos gastos com investimentos e sistemas.

3)

4) O primeiro se refere a uma mobilização e ações conjuntas das empresas no sentido de mapear o cliente e o seu comportamento de demanda. O segundo vetor diz respeito aos processos de negócio no que se refere ao planejamento da demanda.

No primeiro é analisado as vontades e preferências dos clientes em relação à demanda e no segundo é analisado a demanda em sí, aos processos e planejamentos.