Informações Macroeconômicas da Cidade de Americana
Pesquisas Acadêmicas: Informações Macroeconômicas da Cidade de Americana. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: DanielleMariel • 16/3/2014 • Pesquisas Acadêmicas • 2.026 Palavras (9 Páginas) • 333 Visualizações
SUMÁRIO
Introdução 1
Fundamentos Econômicos 2
Formação de Preço 4
Informações Macroeconômicas da Cidade de Americana – SP 5
Política Monetária e Política Fiscal no Governo Federal 6
Conclusão 7
Referências bibliográficas 8
INTRODUÇÃO
Atualmente o mercado de cosméticos é extremamente competitivo entre os concorrentes, todos com o mesmo objetivo de produzir bens e serviços em condições vantajosas em relação aos rivais, para maximizar lucros de forma sustentável. O setor possui uma característica única na área de inovação. Diversas indústrias de grande porte alocam recursos consideráveis em centros de pesquisa.
Por meio de informações das Empresas associadas a ABIHPEC, órgãos governamentais e de levantamentos nacionais e internacionais, a entidade elabora documentos como o Panorama do Setor, material que contempla dados sobre vendas, exportações e importações que relevam o tamanho do mercado brasileiro, sua posição no mundo, evolução, crescimento do setor versus crescimento da economia.
Com base nesse material montamos um trabalho com algumas informações do setor de HPPC- Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. E um levantamento com informações macroeconômicas na cidade de Americana- SP.
FUNDAMENTOS ECONÔMICOS NO SETOR DE COSMÉTICOS
Nos últimos 17 anos, o ramo de cosméticos apresentou uma evolução de 10% no Brasil, a indústria brasileira no ano de 2012 faturou cerca de 34 bilhões líquidos de impostos sobre vendas, o que aumentou o consumo foi o cuidado cada vez maior com a aparência e o maior acesso das classes C e D a esses produtos, assim aumentando a variedade de bens oferecidos.
Conforme pesquisa do Euromonitor em 2012,
O comportamento do consumidor pode comparar quanto valor em dinheiro uma pessoa está preparado a pagar para satisfazer seu desejo, necessidades são muitas a todos os consumidores, mas as formas de se suprir estas necessidades, desejos e as limitações financeiras influem diretamente nos hábitos de consumo da população, com muito mais acesso as tecnologias, os consumidores tem disponibilidades de conhecer lançamentos de novos produtos, sem ao menos sair de suas casas, com as mídias, redes sociais e comerciais na televisão, com isso aumenta mais e mais o desejo de adquirir aquele produto. Dados mostram que quem sofre com a crise econômica é a classe média, conforme uma pesquisa realizada comprova que a classe média esta diminuindo os gastos, até com produtos e principais para higiene pessoal, apenas o setor de cosméticos conseguem vencer a crise e encerrar com saldos positivos, e sem duvidas é porque a setor feminino tem uma presença para o crescimento do mercado, e com certeza é a que mais se preocupa com a aparência, o que ajudou na elevação desses consumos foi o aumento dos homens nos cuidados com a pele, o mesmo acontece com os adolescentes que cada vez mais cedo estão se preocupando com a aparência, mas ainda as mulheres são as principais causadoras por 90% das vendas dos produtos cosméticos.
Deste total a maior contribuição veio das subdivisões de produtos para cabelos, que faturaram R$6,7 bilhões Ex-Factory, corresponde a 22,8% do total do setor.
Fonte: Dados de mercado ABIHPEC 2011
O Brasil é o terceiro maior mercado mundial de cosméticos, virou alvo preferencial das grandes empresas globais do setor. No ano passado, as vendas de cosméticos somaram cerca de R$ 84,5 bilhões, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal e Cosméticos (ABIHPEC). Para 2013 a estimativa é de crescimento de 17% alcançando R$ 98,4 bilhões.
Um estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas- IBGE revelou que o brasileiro gasta mais com beleza do que com comida. Segundo o levantamento, dos R$ 43,4 bilhões que os brasileiros gastaram comprando produtos de higiene, beleza e cuidados pessoais em 2011 R$ 19,8 bilhões foram desembolsados pela classe C. Brasileiros com renda entre dois e dez salários mínimos gastam 1,3% do que ganham mensalmente para cuidar dos cabelos e unhas. É quase o dobro da despesa com arroz e feijão - 0,68%.
O tradicional ranking com as 100 maiores empresas globais de beleza elaborados pela WWDBEAUTYBIZ traz a brasileira Natura, como a maior empresa de cosméticos da América Latina, 14ª posição entre todas as fabricantes de produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos do mundo. A Natura ganhou duas posições em relação ao ranking de 2008 obteve um faturamento de US$ 2,74 bilhões no último ano e ultrapassou a norte-americana Mary-Kay. Outra empresa brasileira que está crescendo no ranking é a Hypermarcas na 58ª posição. O levantamento da WWD considera apenas as vendas de perfumaria, skincare, maquiagem, proteção solar, desodorante, haircare e cremes de barbear. O desempenho do mercado brasileiro de HPPC (Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) vem mantendo crescimento nos últimos 16 anos, registrando crescimento médio de 10% em vendas líquidas Ex-Factory. Vários fatores impulsionaram esse desempenho. Um deles foi o aumento do poder de consumo da classe C e D. Em 2011 o faturamento Ex-Factory líquido de imposto sobre vendas foi de R$ 29,4 bilhões, segundo o Painel de Dados de Mercado da ABIHPEC.
Evolução do mercado consumidor
Fonte: ABIHPEC, Euromonitor.
FORMAÇÃO DE PREÇO
A definição do preço de venda deve levar em conta os fatores financeiros e mercadológicos, além de dimensionar corretamente os custos envolvidos na operação, o empreendedor deve entender as peculiaridades do seu segmento, analisar a concorrência e identificar as expectativas do consumidor. Para calcularmos o valor de um produto devemos levar em consideração os custos variáveis, os custos fixos e margem de lucro.
• Custo variável é a soma dos fatores variáveis de produção. Custos que mudam de acordo com a produção ou a qualidade de trabalho, como exemplo:
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