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Inovação de ruptura

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Por:   •  23/9/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  5.644 Palavras (23 Páginas)  •  189 Visualizações

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SUMÁRIO

RESUMO

ABSTRACT

1 – INTRODUÇÃO: CLAYTON CHRISTENSEN....................................................6

2 – INOVAÇÃO DE RUPTURA...................................................................................7

2.1 – PRINCÍPIOS DE RUPTURA.................................................................................7

2.2 – EXEMPLOS DE INOVAÇÃO DE RUPTURA.....................................................8

3 – INOVAÇÃO INCREMENTAL..............................................................................9

3.1 – EXEMPLOS DE INOVAÇÃO INCREMENTAL.................................................9

4 – RUPTURA X INCREMENTAL...........................................................................11

4.1 – EXEMPLOS: RUPTURA X INCREMENTAL....................................................11

5 – JOSEPH SCHUMPETER......................................................................................12

5.1 – DESTRUIÇÃO CRIATIVA..................................................................................12

6 – SÍNTESE “DESTRUIÇÃO CRIADORA” – ONDAS DE SCHUMPETER.....13

7 – EXEMPLOS PRÁTICOS.......................................................................................15

8 – PROFISSIONAL CONVIDADO...........................................................................17

9 – CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................18

10 – ANEXOS................................................................................................................19

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.......................................................................24

1 – Clayton Christensen:

Clayton Christensen é professor da mais antiga e conhecida universidade – Harvard, sinônimo mundial de qualidade no ensino superior. Eleito pelos alunos da universidade como professor mais popular nos últimos dois anos, pois desperta interesse nos alunos a quebrar paradigmas sobre o dia-a-dia, provocando discussões e pensamentos sobre qualquer ruptura.

Fonte: http://www.bendalls.com.au/

Nascido em 6 de abril de 1952 em Salt Lake City nos Estados Unidos, Christensen se tornou um grande pesquisador de inovações, autor de livros, consultor e um nome de influência no mundo de inovação de negócios no mundo. Em 1997 publicou seu primeiro livro: The Innovator’s Dilemma, que aborda temas para os desafios enfrentados pelas organizações no que tange sua capacidade de inovar. A questão do autor é “Por que grandes empresas, tidas como boas referências em novas práticas de gestão falham e são superadas por novos empreendimentos?” esse tema é o dilema abordado pelo autor.

Clayton Christensen diz que, desenvolve-se uma tecnologia para vender aos clientes tradicionais, o que é um erro. “As melhores oportunidades estão nos menores mercados, mas não pela analise financeira tradicional”, afirma. Ele diz que é preciso interpretar a ruptura, pois, se interpretado em termos tecnológicos pode-se levar ao fracasso oneroso.

Outro erro também citado pelo escrito e é o de segmentar o mercado em função de tipo de cliente ou do tipo de produto: “Empresas que segmentam o mercado por tarefa constatam que ele é muito maior do que imaginavam, mas a sua participação no mercado acaba sendo menor”.

“As pessoas buscam produtos e serviços que as ajudem a executar as tarefas de sua vida”.

2 – Inovação de Ruptura:

Quando falamos de inovação de ruptura, podemos associar a quebra de paradigmas. Nesse caso, a empresa busca algo novo que causa novo impacto no mercado. A inovação de ruptura é como um míssil lançado contra uma empresa e representam uma mudança drástica na maneira que o produto ou serviço é consumido.

Christensen fala que existe dois tipos de inovação de ruptura: 1°: São empresas entrantes no mercado que focam em pequena parcela dos consumidores que já são clientes de concorrentes, então, a estratégia é uma entrada de baixo custo, por algum tempo será possível participar da concorrência e obter lucros. 2°: Trata-se da ruptura de novo mercado, na qual ocorre com o não-mercado, oferecendo produtos e pessoas que até então não eram consumidores, muitas vezes uma qualidade inferior, mas um preço acessível.

“O Brasil tem uma grande quantidade de não-consumo” – Clayton Christensen.

2.1 – Princípios de Ruptura:

• 1 – As empresas dependem de clientes e investidores para obter recursos

• 2 – Pequenos mercados não resolvem as necessidades de crescimento de grandes empresas

• 3 – Mercados que não existem não podem ser analisados

• 4 – Fornecimento de tecnologia pode não se igualar à procura do mercado.

2.2 – Exemplos:

Inovação de Ruptura quebra paradigmas, apresentar um novo mundo, uma nova opção que muitas vezes acaba se tornando melhor que a anterior, e quase eliminando definitivamente. Abaixo temos 3 exemplos de inovação de ruptura:

2.2.1 – Em 1998 foi inventado o primeiro MP3, que substituiu o CD. Foi apresentando uma nova forma de ouvir músicas, disponibilizando diversos gêneros e cantores em um só aparelho.

2.2.2 – Primeira geração do IPhone foi lançado em 2007, iniciando uma nova era Smartphones, que possibilitou novas comunicações, novas funcionalidades em um só aparelho, como agenda, calculadora, jogos, músicas, fotos.

2.2.3 – Nem todas as inovações foram desenvolvidas no século XX ou XXI. Um exemplo

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