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Introdução à Economia: PASSAGENS AÉREAS

Por:   •  30/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.893 Palavras (8 Páginas)  •  278 Visualizações

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ETAPA 1: Introdução à Economia.

PASSAGENS AÉREAS

As vendas de passagens aéreas vêm sofrendo um crescente aumento principalmente dentro do país, segundo dados levantados, o Brasil presenciou um aumento na economia do setor extremamente positivo, devido alguns fatores influenciadores, entre os principais estão os preços visivelmente menores, publicidade agressiva, aumento da renda dos brasileiros, estimulo da demanda, e aumento da cobertura dos serviços oferecidos.

Os consumidores estão optando cada vez mais pelas passagens aéreas, devido uma grande caída dos preços e a elevação da renda dos mesmos. Ainda que sejam um pouco mais caras que as passagens rodoviárias, as pessoas estão levando em consideração o custo beneficio, ou seja, as passagens aéreas podem proporcionar algumas vantagens que compensa a diferença do valor a ser pago, como menor tempo, maior comodidade, segurança, entre outros.

Trata de um serviço sazonal, onde sua demanda aumenta em algumas épocas do ano, decorrente de datas, clima e eventos, desse modo seu preço se altera nesses períodos de maior procura, por exemplo, nas festas de fim de ano. Além da sazonalidade seu preço varia dependendo da distancia da viagem, horário da viagem, dia da semana, idade do passageiro, a classe que se pretende viajar, e algumas até pelo peso da bagagem. Seu preço pode variar de somente R$ 39,00 para R$ 83.500 (cobrada pelo trafego Nova York / São Paulo da empresa All Nippon Airways)

Os voos podem ser domésticos ou internacionais, para os domésticos as empresas mais citadas são GOL e TAM que lideram o cenário, e outras como Azul Linhas Aéreas, Aviança Brasil, Passaredo, Brava Linhas Aéreas, Trip, que estão em crescimento constante e ganhando seu espaço no mercado nacional, e as internacionais abre-se um leque de empresas como a própria GOL e TAM, e outras como Varig, Air France, American Air Lines, Aerolineas Argentinas.

Como demonstra o Gráfico 1, os voos domésticos de 2009 para 2010 tiveram um aumento em todo território nacional, mostrando que o Sudeste é o estado que mais registrou desembarque nos dois períodos devido até mesmo pela infraestrutura que estado oferece para esse serviço , seguido do nordeste que se fortalece pelo seu turismo.

Gráfico 1 – Desembarques Turistas Domésticos no Brasil por Região.

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Conclusão

Pode-se concluir que o mercado de passagens aéreas esta em um ótimo período, principalmente com o crescimento do nível social da população brasileira e a popularização do transporte aéreo, pois cada vez mais as pessoas estão viajando para cidades e capitais turísticas nacionais, antigamente estes preferiam viajar de ônibus, mas hoje com a facilidade do parcelamento dos pacotes e das parcelas de preços acessíveis, esse quadro mudou.

Hoje as empresas estão focando mais em mercados específicos, como terceira idade, classes sociais, e viajantes internos, que só usam esse transporte para viajarem dentro do país.

Diante da oportunidade oferecida, percebeu-se que o mercado esta em expansão e que o produto/serviço esta sendo cada vez mais acessível, auxiliando o movimento circular a economia.


ETAPA 2: CUSTOS DE PRODUÇÃO

ANÁLISES DE CUSTOS

Os motivos responsáveis pela evolução deste mercado, abordada na ATPS.

Em 1975, o setor aéreo era formado só por quatro empresas: Varig, Cruzeiro do Sul, Vasp e Transbrasil, sendo que as duas primeiras empresas eram do mesmo grupo empresarial.

Todas as empresas voavam com aviões a jato, com capacidade mínima de 100 assentos, aeronaves mais modernas, o que contribui para a mudança nas rotas aéreas, uma vez que as empresas priorizavam rotas que viabilizassem economicamente aquelas aeronaves. A transformação no setor foi brutal. O número de cidades atendidas decresceu, caindo para 92 cidades atendidas pela aviação comercial regular, cidades de maior expressão econômica, que garantiam rentabilidade às empresas aéreas.

A maior transformação na regulação do mercado aéreo nos anos 1970 surgiu em face do abandono das linhas interioranas. Reintroduzindo a ideia do subsídio, marco econômico do setor e da intervenção estatal, foi criado o SITAR – Sistemas Integrados de Transporte Aéreo Regional por meio do Decreto n. 76.590, de 11 de novembro de 1975, em uma tentativa de incentivo à aviação regional. O Brasil foi dividido em cinco regiões, de relativa homogeneidade de tráfego e com características geoeconômicas similares, designando uma empresa – boa parte oriunda do táxi-aéreo – para atuar em cada região, sob o regime de exclusividade.

A ideia do subsídio retornou, assim, em forma de suplementação tarifária, fixado em 3% sobre o valor dos bilhetes das linhas aéreas domésticas. Houve, de fato, um subsídio cruzado: as linhas domésticas tradicionais e rentáveis subsidiavam, por meio da arrecadação da suplementação, as rotas regionais, incentivando as conexões interioranas.

A estrutura regulatória desenvolveu-se com dois núcleos de operação, um nacional, outro regional. Incentivou-se, no âmbito regional, a constituição de empresas de administração simples, com custos indiretos reduzidos, além da operação com aeronaves adequadas às pistas pequenas, de oferta compatível com a demanda. Houve desincentivo à concorrência entre as operações regionais e nacionais, sendo vedada a participação de uma mesma empresa aérea nos dois submercados.                                                                                              

Quais os custos envolvidos no preço de passagens de Avião:

Impostos, escolha do assento (variando entre primeira classe e classe econômica), alimentação servida, tipo de companhia aérea, temporada que quer ir viajar, hora e dia da semana, dependendo do local o dólar interfere, salário aos empregados (piloto, atendentes, aeromoças etc), manutenções, contas de energia.

“O exemplo de outros setores da economia brasileira, a aviação enfrenta, há anos, uma estrutura tributária pesada e complexa. O combustível das aeronaves, por exemplo, representa mais de 40% do custo operacional de uma companhia aérea no Brasil, e seu preço está entre os mais altos do mundo”.

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