Locais de trabalho
Relatório de pesquisa: Locais de trabalho. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jimmysox • 8/2/2015 • Relatório de pesquisa • 700 Palavras (3 Páginas) • 294 Visualizações
de aprendizagem: Empreendedorismo
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Entregue a atividade no prazo estipulado.
Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.
Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).
Leia com atenção o enunciado e responda as questões:
Ao longo da disciplina de Empreendedorismo você estudou o quanto a abertura de novos negócios influencia positivamente na economia e o quanto um início bem estruturado e um empreendedor preparado são fatores determinantes para o sucesso do empreendimento.
Diante disso, inicie a realização desta Avaliação a Distância fazendo a leitura do texto que segue:
Negócios
Um novo tipo de empresário
Depois de perderem bons empregos na crise, executivos fundam seu próprio negócio e mudam o perfil do empreendedorismo no Brasil
Renata Betti
Dos computadores para os grelhados
O economista João Böer, 44 anos, desesperou-se quando soube que perderia seu emprego como diretor de vendas da Oracle, multinacional de tecnologia em que trabalhava havia uma década. "Só conseguia pensar em arranjar um emprego parecido, mas o telefone da minha casa não tocava", conta. Em meio à crise e sem enxergar uma saída a curto prazo, Böer tomou uma difícil decisão: ele, que jamais havia pensado em ter o próprio negócio, resolveu investir algo como 500 000 reais num restaurante de grelhados em São Paulo. Isso depois de analisar dezenas de possibilidades. "Comida está dando dinheiro", diz o economista, que já entendia o suficiente de finanças para montar uma empresa - mas nada de comida. "Fiz um curso para aprender, literalmente, o feijão com arroz."
Onde ele acertou: optou por abrir sua empresa num dos setores que mais crescem no país - o de alimentação.
Onde ele errou: dispensou um processo seletivo mais demorado e já precisou trocar três dos 22 funcionários.
A crise fez surgir no Brasil um novo tipo de empreendedor. É gente que jamais havia pensado em ter o próprio negócio até perder recentemente o emprego e se ver sem perspectiva de arranjar outro. Eles ocupavam bons cargos em grandes corporações e, juntando o fundo de garantia à rescisão de contrato, receberam, ao sair, dinheiro suficiente para começar uma empresa. Um novo estudo da consultoria DBM, uma das maiores em recolocação de executivos do mundo, dimensiona o fenômeno no Brasil - que repete, numa escala menor, o cenário nos Estados Unidos. O levantamento mostra que, desde outubro passado, o momento mais agudo da crise, cresceu em 60% o número de brasileiros que, uma vez demitidos, decidiram partir para um negócio próprio.
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