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MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Por:   •  12/8/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.287 Palavras (6 Páginas)  •  218 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

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Disciplina: Economia

Professor: Kézia de Lucas Bondezan                          

Acadêmico:Irasema Augusta da Silva                                                 RA:108636

Polo: Sarandi                                                                             Data: 02/05/2018

Atividade de Aprendizagem nº _05______ referente à Unidade nº _05________

Resolução  de Questões

1)Qual medida protecionista, na administração pública, você adotaria para proteger o mercado interno de seu país? Justifique sua resposta.

-Adotaria a taxação na importação de alguns bens, e a fixação de quotas de importação. Acho que no Brasil existe produtos tão bons quanto os importados, muitas vezes até melhores, e ainda contamos com a garantia do produtor, e os importados na maioria das vezes é adquirido na clandestinidade.

2)Quais são as vantagens das taxas de câmbio flutuantes e das taxas de câmbio fixas?

-A vantagem da taxa de câmbio flutuante é que ela não tem compromisso nenhum com as autoridades monetárias, seu regime cambial é flexível e o próprio mercado é que a regula, através da oferta e demanda. Já a taxa de câmbio fixa é considerada a mais conveniente para a economia, sendo administrada pelo Banco Central, controlando assim a oferta e demanda de moeda estrangeira quando julgar necessário.

3)O que aconteceu com a taxa de câmbio nos últimos três anos? Valorizou ou desvalorizou?

-Em 2014, o Brasil entra no primeiro e segundo trimestre com o PIB caindo 0.6%, e isso caracteriza uma recessão técnica.Em 2015 a economia encolhe mais de 3,6%.  Temos a mesma economia mas assustadoramente os preços subindo a 17% e a economia encolhia 18%. O desemprego chega a 38% em 2015 e há uma queda real na renda das pessoas. O crédito privado ficou estagnado e o estatal subindo. A arrecadação cai e os estados recorrem a malabarismos. Após a posse da Presidenta Dilma em 2015, o Banco Central sobe a taxa SELIC, eleva os preços e os juros sobem para 11.25%. Houve uma alta do dólar de U$ 2,50 PARA U$ 4,20. Com a disparada dos preços, elevou-se a taxa SELIC em 14,25. Com a queda acentuada na inflação os  juros dispararam porque a taxa SELIC continuou em alta mas a inflação desabou. Em 2016 com 2 anos de recessão o PIB brasileiro encolhe 7,2,%, voltamos ao que estávamos em 2010, houve uma regressão de 7 anos em apenas 2 anos.  Em maio de 2016 troca-se o governo e a diretoria do Banco Central. Com esta troca a inflação dos preços e os juros disparam, atualmente estão em   9%. Quem aplicou na taxa SELIC teve um rendimento de 9%, se você consegue ganhar 9 sem risco, não vai querer outro tipo de aplicação.Em 2015 o crédito privado ficou estagnado e o estatal subindo. Em 2016 o crédito estatal e o privado entraram em contração.   Os formadores de preços mudaram. A taxa de câmbio caiu de 4% para 3,15% e os preços pararam de ser reajustados, o crédito privado e o estatal entram em contradição. Hoje estamos em crise política, jurídica, institucional e econômica. Do terceiro trimestre até o final de 2016 os investimentos já encolheram 29%. A população aumentou, assim houve um recorde de desempregos, 14,2 milhões de pessoas desempregadas.O Banco Central não tinha mais credibilidade perante a tomada de preços. A meta de inflação de 2011 nunca foi cumprida e os investidores viram que o Banco Central apenas obedecia ordens políticas. Houve uma fuga para a segurança, os investidores levaram o capital para aplicações seguras; fundos de renda fixa, e a quantidade da liquidez caiu. Não há crescimento sem econômico se investimento, não há empregos sem investimentos. Investimentos só ocorrem quando o ambiente institucional do país é propicio; se o próprio Estado cria um ambiente de incerteza o desenvolvimento não ocorre ,e, com isso a economia encolhe, em conjunto com a expansão de créditos de bancos estatais. Tudo começou com o controle de preços, então veio o desarranjo e com isso a crise econômica, a causa primária e o intervencionismo, controle de preços e expansão de crédito estatal. Nenhuma intervenção do estado passa impune, no final a economia sempre se ajusta.

4)Pesquise na internet, os números sobre o comportamento do balanço de pagamentos do Brasil de 2000 a 2006. O que lhe chamou mais a atenção? Analise a evolução das principais contas.

Informações referentes ao balanço de pagamentos de 2000 a 2006 no

link : https://www.bcb.gov.br/htms/infecon/Seriehist_bpm6.asp

Na minha visão, consegui observar uma alta nos números de um ano para o outro, acho que as receitas estão em queda e as despesas só que aumentam. Na balança comercial e serviços houve um grande aumento de 2000 a 2006, o mesmo aconteceu com os empréstimos diretos e a longo prazo, a alta foi significativa. Se falarmos num percentual os empréstimos passaram de 158% a 211%. Os títulos a longo prazo  foram de 145% a 15%. Acho que nossa economia está precisando urgente que alguém que tenha muito conhecimento em economia, e muita vontade de fazer a diferença para mudar o rumo dessa situação. Por enquanto não entendo de economia mas acho que tem algo muito errado com esses números.

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