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Mercado de cosméticos no Brasil

Tese: Mercado de cosméticos no Brasil. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  9/3/2014  •  Tese  •  2.651 Palavras (11 Páginas)  •  257 Visualizações

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O mercado de cosméticos no brasil esta em terceiro lugar no ranking mundial, estamos atrás apenas dos Estados Unidos e Japão, que esta liderando consumo de produtos infantis, desodorantes e itens de perfumaria, tendo assim um crescimento no mercado de cosméticos em torno de 18,9%.

Em 2011 o mercado de cosméticos faturou US$ 43 bilhóes, segundo dados do instituto euro monitor, assim vindo apresentar um crescimento de 18.9%, chegando a ser o maior entre os 10 principais mercados do mundo neste setor.

O Brasil lidera o consumo de produtos infantis, desodorantes e artigos de perfumaria e ocupa a segunda colocação em vendas de protetores solares, itens para higiene oral, produtos masculinos e linhas para cabelo e banho. Na categoria de maquiagem, o mercado nacional está em terceiro lugar no ranking mundial.

Os protetores solares tiveram o maior crescimento em vendas no ano de 2011, com um aumento de 20,2% no faturamento. Dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC) mostram que o setor cresceu 360% nos últimos 16 anos, com uma média de expansão de 10% ao ano.

B) Comportamento do consumidor

Uma pesquisa realizada pelo instituto Data Popular estima que a renda das mulheres brasileiras em 2012 será de R$717 bilhões. Esse montante é 66% maior em comparação com os dados de 2002 (R$403 bilhões).

Atualmente, a população do país é composta por 98,6 milhões de mulheres, e dessas, 54,6% fazem parte da nova classe média. Há 11 anos esse percentual era de 38,6%, segundo dados do mesmo instituto.

Seguramente, o aumento da participação feminina no mercado de trabalho segue contribuindo para que esses números estejam maiores a cada ano, sem previsão ou estimativa de queda.

80% a 90% das mulheres lideram nas decisões de compra, nas áreas de beleza, alimentação, orçamento doméstico e criação dos filhos.

O número de serviços e produtos criados para atender às mulheres é cada vez mais, visando seu potencial de influência e poder de compra.

C) Influências da economia sobre o ramo de negocio escolhido.

Depois de uma queda no número de novos produtos colocados no mercado em 2011, os lançamentos de embalagens voltaram a crescer no primeiro trimestre de 2012. No período, o Brasil atingiu um aumento de 16,1%, com 3.307 embalagens lançadas, contra 2.849 no mesmo trimestre de 2011. O índice alcançado pelo país ficou acima da média global de expansão, que foi de 15,9%, com 76.106 embalagens contra as 65.668 do ano anterior.

Cosméticos continuam dominando globalmente

Entre os 10 mercados, aparecem ainda Reino Unido (2º), Alemanha (3º), França (4º), Japão (6º), China (8º), Canadá (9º) e Itália (10º). Mais uma vez, os cosméticos dominam entre as categorias que mais lançaram embalagens, respondendo por sete das 10 principais. O destaque ficou com esmalte para unhas, que ultrapassou biscoitos doces (4º), chegando à terceira posição.

Em primeiro lugar está maquiagem para os lábios, seguida por cuidado facial/pescoço, que ocupa a segunda posição. Completam o ranking produtos para o corpo (5º), produtos para banho (6º), shampoo (7º), maquiagem para os olhos (8º), bolos e pastelaria (9º) e refeições prontas (10º), que voltou a aparecer na listagem no período.

Naturalidade é destaque no posicionamento dos produtos

O posicionamento destacado nas embalagens evidencia os apelos que os fabricantes consideram atrativos para o público ou as preocupações que os indivíduos têm com os produtos que consomem. Mais uma vez, a naturalidade está destacada no item “sem aditivos/conservantes”, que ocupa a terceira posição, atrás apenas de botânico/herbal e hidratante. Também está em evidência a preocupação com produtos éticos e biodegradáveis (4º).

Completam a listagem tempo/rapidez (5º), duradouro/dura mais (6º), fácil de usar (7º), brilhante/clareador (8º), fortificado com vitaminas (9º) e vegetariano (10º). “A presença dos produtos vegetarianos entre os 10 posicionamentos mais adotados se deve ao ingresso dos supermercados na Índia, o que vem gerando uma onda de lançamentos necessários para abastecer as prateleiras com produtos pré-embalados”, conta Mestriner.

Em relação aos tipos de embalagens mais utilizados neste início de 2012, as flexíveis mantiveram a liderança global, superando a garrafa – de plástico ou vidro, que ocupa a segunda posição, seguida por tubo/bisnaga (3º), frasco (4º), caixa de cartão (5º), sachê flexível (6º), pote (7º), bandeja (8º), lata (9º) e estojo (10º). No Brasil, no entanto, a garrafa ainda lidera o ranking, composto ainda por flexível (2º), tubo/bisnaga (3º), pote (4º), caixa de cartão (5º), frasco (6º), sachê flexível (7º), lata (8º), stand-up pouch flexível (9º) e aerosol (10º).

ETAPA 2

CUSTOS

. Custo anual dos materiais diretos.

Descrição Quantidade Custo unitário (R$ 1,00) Custo total (R$ 1,00)

Garrafas de 300 mL (unidade). 3.000 2,00 6.000

Rolhas (unidade). 3.000 0,80 2.400

Cápsulas (unidade). 3.000 0,20 600

Rótulos (unidade). 3.000 0,30 900

Contra-rótulos (unidade). 3.000 0,20 600

Caixas de papelão (unidade). 3.000 1,00 3.000

TOTAL 13.500

Custo anual da mão-de-obra direta.

Discriminação Valores

Quantidade (R$ 1,00)

Técnico em enologia 1 14.400

Auxiliar de produção 1 8.400

Mão-de-obra temporária 3 4.500

Subtotal 5 27.300

Encargos sociais - 20.420

TOTAL 5 47.720

Composição dos encargos sociais.

Discriminação %

Contribuição da empresa 20,00

FGTS 8,00

Sesi 1,50

Senai 1,00

Incra 0,20

Sebrae 0,03

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