O mercado de pulverizadores no Brasil
Pesquisas Acadêmicas: O mercado de pulverizadores no Brasil. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: carolline88 • 11/9/2013 • Pesquisas Acadêmicas • 2.782 Palavras (12 Páginas) • 1.019 Visualizações
INTRODUÇÃO
Seja em nosso cotidiano, seja nos jornais, rádios e televisão, nos deparamos com inúmeras questões. Em nosso dia-a-dia são discutidos pelos cidadãos comuns, que com altas doses de empirismo, tem opiniões formadas sobre as medidas que devem adotar.
A economia é a ciência que estuda como o individuo e a sociedade decide empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribui-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, a fim de satisfazer as necessidades humanas.
O presente trabalho apresenta uma analise regional sobre os pulverizadores agrícolas, de como a economia influencia em compra e venda destes equipamentos.
ETAPA I
Em um mundo globalizado em que as margens de lucros, no setor primário, são cada vez menores, a modernização, profissionalização e a busca de novos padrões de qualidade por parte do produtor rural é uma necessidade permanente.
Trabalhar com eficiência e eficácia requer muito conhecimento, com muita praticidade entrou em questão nas lavouras do mundo inteiro os famosos pulverizadores, que são máquinas agrícolas de extrema importante na agricultura, tem como objetivo principal, auxiliar os agricultores no combate as plantas daninhas, insetos dentre outros. Também permite o controle da dosagem na aplicação de defensivos ou fertilizantes sobre a área de interesse.
O mercado de Pulverizadores no Brasil apresentou um grande índice de crescimento de vendas no inicio dos anos 90, e só tem melhorado, este é um dos melhores anos para o setor agrícola, e foi obtido por um junção de fatores como a alta da produtividade, o aumento dos produtos agrícolas, condições de financiamento facilitadas com juros baixos, condições de pagamento mais acessíveis, programas do governo para pequenos e médios produtores, como por exemplo a linha de crédito “Mais Alimentos” com taxas de juros acessíveis e carência de três a dez anos de prazo para efetuar o pagamento.
As maquinas agrícolas impulsionaram o faturamento do setor de bens de capital no primeiro trimestre de 2012, de acordo com dados da associação Brasileira da indústria de maquinas e equipamentos (Abimaq), nos três primeiros meses do ano de 2012, o faturamento bruto do setor de maquinas agrícolas foi o que mais cresceu, com alta de 26,3% na comparação com o mesmo período de 2011.
Com o crescimento da economia do país e dos bons índices de colheitas previstos para este ano, a aceleração na venda de maquinas e implementos agrícolas continuará crescendo.
Porém o setor de exportação de maquinários agrícolas encontra-se em baixa, as barreiras impostas pela Argentina desde fevereiro para a importação de produtos está prejudicando os fabricantes nacionais de pulverizadores, na contramão da alta cotação da moeda americana, que amplia as margens de lucro dos exportadores, a queda brusca de 10 pontos percentuais nos embarques dos equipamentos para os países vizinhos entre 2010 e 2011 prejudicou os resultados.
As vendas de pulverizadores tende a diminuir quando acontece alguma quebra econômica no setor da agricultura, por exemplo “seca ou chuvas” em excesso, ou a desvalorização do produto.
A maior procura deste produto é logo após a colheita, o agricultor geralmente aumenta a quantidade de terra plantada e precisa de mais máquinas para fazer os serviços.
No gráfico abaixo, podemos visualizar as seguintes marcas de pulverizadores existentes no mercado: Jacto que representa mais da metade de vendas, em seguida John Deere, Stara e Montana.
ETAPA II
Custos da Produção do Pulverizador
Conforme escolhido na etapa anterior, o produto escolhido fora um pulverizador, implemento agrícola utilizado para auxiliar os agricultores na aplicação de defensivos , para combater as plantas daninhas e os diversos insetos que se desenvolvem em determinados plantios.
O pulverizador é uma ferramenta capaz de controlar a dosagem na aplicação de defensivos agrícolas, herbicidas, fungicidas e fertilizantes sobre qualquer cultura, seja ela soja, milho, algodão.
Com a modernização da agricultura fora necessário desenvolver pulverizadores adequados para atender com mais rapidez e menor custo, sem prejuízos na eficácia da aplicação de produtos defensivos.
Para produzir um pulverizador leva-se em conta vários fatores, dentre eles podemos citar: a velocidade do trabalho; o tempo gasto para abrir e fechar as barras; capacidade do tanque; faixa de aplicação da barra; volume de aplicação entre outras.
Para obter a redução do custo da produção do pulverizador, é necessário aumentar sua produção, mas para que isso possa ser feito é importante alterar alguns fatores relevantes como: aumentar o comprimento da barra; aumentar a capacidade do tanque; aumentar a velocidade e jornada de trabalho; além de reduzir o tempo de reabastecimento; usar barras automáticas visando diminuir o tempo de abrir e fecha-las e usar equipamentos com barras assistida de ar, a qual permite maior período útil de aplicação.
O sistema de pulverização, ao longo dos anos, fora se modernizando, para poder atender as necessidades dos produtores rurais, pois estes necessitam de equipamentos mecanizados avançados, para não desperdiçar tempo e dinheiro, mas sim obter bem estar econômico e social.
ETAPA III
Cidades da Região Mato Grosso
Nos primórdios da região de primavera, a extensa área do município era atravessada por tropeiros da região do Rio Paranatinga em demanda a Goiás.
No início o Banco do Brasil negava-se a financiar projetos agrícolas, alegando serem as terras impróprias. Anos depois, percebeu o erro técnico e iniciou o investimento na agricultura regional.
O moderno movimento colonizador da cidade de Primavera do Leste foi idealizado e executado pelo Dr. Edgard Cosentino, um advogado paulista que chegou à região no início dos anos setenta. O empreendedor colocou uma placa no entroncamento da BR-070 com a MT-130, com os dizeres "Brevemente aqui Cidade Primavera". Esta placa foi bastante fotografada pelas pessoas ali passavam.
O município foi criado em 13 de maio de 1986. Desde então, destaca-se como base econômica a agricultura, com as culturas de soja, milho, arroz, sorgo. A pecuária é pelo sistema de cria, recria, corte e leiteira.
A cidade de Dom Aquino foi fundado no ano de 1958. Em seus primórdios, a economia era baseada basicamente em garimpos, extração de minerais, e trabalhos básicos
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