Mercantilistas e Para os Fisiocratas
Por: Ricardo Viero • 2/3/2022 • Monografia • 375 Palavras (2 Páginas) • 145 Visualizações
-ATIVIDADE 2-
1. Em que consistia a riqueza para os mercantilistas e para os fisiocratas?
Os mercantilistas tinham a ideia de acumular riquezas com o acúmulo de metais preciosos, pois para quem adotava essa prática econômica, a mensuração de riquezas e situação financeira que um governo de um pais tinha, era através do estoque desses metais. Era visando essas riquezas que os países iniciaram um processo de expansão comercial através da colonização de outros países.
Já para os fisiocratas, a mensuração de riqueza baseava-se nos bens produzidos através da natureza, como a exploração das lavouras, pesca e a mineração. Dessa forma, ocorreu muito incentivo para o desenvolvimento da agricultura e exigia-se que as pessoas empenhadas no comércio e nas finanças fossem reduzidas ao menor número possível.
2. Quem foi o mais destacado dos economistas clássicos? Quais suas principais ideias?
Dentre tantos economistas clássicos, o mais destacado é Adam Smith. Ele defendia a teoria da “mão invisível”, que indica que para levar a sociedade ao crescimento econômico, não devia ter influência por parte do Estado, havendo uma livre concorrência entre os comerciantes (iniciativa privada). Cabendo ao Estado apenas a criação e manutenção de instituições necessárias e garantir a proteção à sociedade contra eventuais ataques. Defendia também a liberdade contratual, ou seja, patrões e empregados estariam livres para negociar os contratos de trabalho.
3. O que diz a teoria das vantagens comparativas? Quem foi seu autor?
A teoria das vantagens comparativas foi formulada por David Ricardo. Nela diz que cada país deve se especializar na produção de um determinado produto, no qual se tem recursos abundantes pra produção ou mão de obra barata, assim exportando por um preço atraente. Por outro lado, o mesmo país deve importar bens que não têm produção ou altos custos de fabricação.
4. Qual a principal diferença entre a lei de Say e o princípio keynesiano da demanda efetiva?
A lei de Say diz que toda oferta deve ser consistente com a demanda, logo, a produção determinará o consumo, de forma que os dois tenham mesma proporção. No entanto, o princípio keynesiano refutou essa hipótese, com o argumento de que a produção levaria ao desemprego dos trabalhadores, e ambos poderiam estagnar, e gerando um custo para suprir esse desequilibrio.
5. Explique sucintamente as principais diferenças entre monetaristas, fiscalistas, pós-keynesianos, marxistas e institucionalistas.
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