O Caminhamento das ações verticais

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ[pic 1]

Thais cristine cUNHA louzeiro

Rio de Janeiro - RJ

2017.2

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LISTA DE FIGURAS[pic 3]

Figura 1: Representação da Laje.        20

Figura 2: Comportamento de placa e de chapa das lajes.        21

Figura 3: Revestimentos aplicados nas lajes.        25

Figura 4:Perspectiva de um pavimento em concreto armado.        26

Figura 5: Representação esquemática do sistema de laje convencional em concreto armado.        28

Figura 6: Caminhamento das ações verticais.        29

Figura 7:Representação dos pórticos formados a partir de lajes maciças convencionais.        30

Figura 8: Representação da armadura das lajes maciças .        32

Figura 9: Processo de concretagem de lajes maciças convencionais.        33

Figura 10: Representação da laje maciça lisa e da laje cogumelo .        35

Figura 11: Distribuição dos carregamentos em lajes apoiadas diretamente sobre os pilares        36

Figura 12: Faixas de laje para distribuição dos esforços nos pórticos múltiplos.        38

Figura 13: Laje nervurada convencional moldada in loco.        40

Figura 14: Laje nervurada normal.        42

Figura 15: Laje nervurada invertida.         42

Figura 16: Laje nervurada dupla.        43

Figura 17: Escoramento com elementos metálicos.        46

Figura 18: Laje nervurada com cubetas plásticas (polipropileno).        47

Figura 19: Laje nervurada após 60 min de incêndio.        49

Figura 20: Ruptura por puncionamento em lajes sem vigas.        50

Figura 21: Perspectiva esquemática das superfícies de ruina devido à punção em ligações laje- pilar.        51

Figura 22: Contorno critico em pilares internos, de conto e de borda.        54

Figura 23: Ruptura por punção no contorno C.        55

Figura 24: Ruptura por punção no contorno C’.        56

Figura 25: Ruptura por punção no contorno C’’.        56[pic 4]

Figura 26: Representação da Força Fsd e do momento Msd.        58

Figura 27: Seção para cálculo de ρ.        60

Figura 28: Altura útil  da laje na direção dx e dy.        60

Figura 29: Disposição da armação Asw para pilares internos.        62

Figura 30: Detalhe da armadura de punção.        63

Figura 31: Tipos de estribos.        64

Figura 32: Posicionamento dos estribos.        64

Figura 33: Ancoragem dos ganchos.        65

Figura 34: Conectores tipo pino.        66

Figura 35: Comportamento da ligação laje-pilar após ruína por punção.        67

Figura 36: Armadura para combater colapso progressivo.        68

Figura 37: Armadura contra colapso progressivo engastada no pilar interno.        69

 Figura 38:Planta baixa pavimento tipo.        71

Figura 39: Planta de formas do pavimento tipo do edificio exemplo 1.        74

Figura 40: Modelo 3d do edifício exemplo 1.        74

Figura 41: Planta de formas do pavimento tipo do edifício exemplo 2.        76

Figura 42: Modelo 3d do edifício exemplo 2.        77

Figura 43: : Perímetro critico do pilar afetado pela punção.        77

Figura 44: Relação das verificações de punção realizadas nos pilares.        78

Figura 45: Relação das verificações de punção realizadas nos pilares.        81

Figura 46: Planta de formas do pavimento tipo do edifício exemplo 3.        82

Figura 47: Modelo 3d do edifício exemplo 3.        82

Figura 48: Planta de formas do pavimento tipo do edifício exemplo 4.        84

Figura 49: Modelo 3d do edifício exemplo 4.        85

LISTA DE GRÁFICOS[pic 5]

Grafico 1: Deformação devido às combinações de ações no edifício exemplo 1.        75

Grafico 2: Deformação devido às combinações de ações no edifício exemplo 2.        79

Gráfico 3: Deformação devido às combinações de ações no edifício exemplo 3.        83

Gráfico 4: Deformação devido às combinações de ações no edifício exemplo 4.        86

Grafico 5: Comparativo de consumo de formas para os modelos estudados.        90

Gráfico 6: Comparativo de consumo de concreto para os modelos estudados.        90

Grafico 7: Comparativo de consumo de aço para os modelos estudados.        91

Grafico 8: Comparativo entre as lajes lisas com capitel e sem capitel.        92

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LISTA DE TABELAS[pic 6]

Tabela 1: Limites de fissuração conforme a classe de agressividade considerada em projeto.        23

Tabela 2: Limites para deslocamentos.        24

Tabela 3: Espessuras mínimas para lajes.        29

Tabela 4: Perímetros critico para pilares internos.        58

Tabela 5: Valores máximos de fywd para conectores e  estribos de acordo com a altura da laje.        62