O Síndrome de Burnout
Por: João Felipe Severo Brum • 14/3/2022 • Bibliografia • 697 Palavras (3 Páginas) • 154 Visualizações
COLÉGIO MARISTA CHAMPAGNAT
JOÃO FELIPE BRUM
PIC 2020
Síndrome oculta na sociedade
Porto Alegre
20/07/2020
Síndrome de Burnout
Esgotamento emocional devido a constante pressão
Trabalho feito por um aluno do Colégio Marista Champagnat, estuda no segundo ano do ensino médio, na turma 222. Este trabalho faz parte do Projeto de Iniciação Cientifica do ano 2020.
Porto Alegre
Atualmente muitas pessoas sofrem e sentem que pode ser algo próprio do psicológico, porém muitas síndromes são estudadas e fundamentadas por profissionais. Se a informação sobre essas síndromes chegasse em um número maior de pessoas, a procura por tratamentos e cuidados para se prevenir seriam maiores.
A partir das redes sociais conheci a doença por relatos de pessoas “famosas” que sofreram da síndrome, foi então que pesquisei a fundo e descobri que Burnout não é algo conhecido pela maioria das pessoas.
De forma fundamentada por especialistas e exemplificada este trabalho divulga o saber sobre a síndrome do esgotamento emocional ou “Síndrome de Burnout”.
Quanto a pressão afeta de forma favorável a síndrome de Burnout?
Reconhecer a Síndrome de Burnout em geral.
● Divulgar a síndrome e explicá-la de forma exemplificada;
● Selecionar profissionais que são propícios a sofrer da doença;
● Informar sobre a síndrome de forma ilustrativa
Em 2020 sofremos um soco no estomago quando nos deparamos com uma das maiores pandemias da história do nosso planeta. Atualmente a maioria segue as regras para não infringir a quarentena e desse modo nossa rotina passou a ser dentro de casa. Os casos de covid-19 só aumentam e cabe aos agentes de saúde se tornarem heróis que não usam capa. Esses heróis que convivem com constante pressão em não errar, dor e sofrimento reprimido e uma longa rotina de carga exaustiva.
De acordo com artigos da internet a Síndrome de Burnout é um distúrbio emocional. Seus sintomas são: exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastante, que demandam muita competitividade ou responsabilidade. A principal causa da doença é o excesso de trabalho. Pessoas viciadas em trabalho podem sofrer desse distúrbio. A constante pressão na profissão também favorece.
Mencionado na literatura médica pela primeira vez no ano de 1974, atualmente com muito mais estudos, tem classificada as profissões mais afetadas pela síndrome: profissionais da saúde em geral, principalmente médicos e enfermeiros; jornalistas; advogados; professores; psicólogos; policiais; bombeiros; carcereiros; oficiais de Justiça; assistentes sociais; atendentes de telemarketing; bancários; executivos.
Um exemplo fácil de profissional que sofre deste distúrbio é o psicólogo. Em início de carreira um profissional dessa área normalmente, pela concorrência no mercado de trabalho, procura uma clínica onde não recebe o preço da consulta por completo, preço que muitas vezes é cobrado por convênio. Sendo assim um psicólogo pode muitas vezes exceder as horas de atendimento para receber um salário considerável. Isso tudo resulta em horas extras de trabalho e cansaço, mais o desgaste psicológico em atender pacientes e absorver sofrimento de outros e enfim saber que não está fazendo um trabalho com 100% de dedicação.
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