A economia e o mercado de salões de beleza no Brasil
Projeto de pesquisa: A economia e o mercado de salões de beleza no Brasil. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Jeovanamenezes • 7/10/2013 • Projeto de pesquisa • 2.839 Palavras (12 Páginas) • 551 Visualizações
SUMÁRIO
Introdução.................................................................................................................................. 3
Introdução a Economia: A economia e o mercado de salões de beleza no Brasil .....................4
As empresas investem e inovam no setor de beleza...................................................................6
Produtos e serviços......................................................................................................................6
Decisões de compra....................................................................................................................6
Salões de estéticas lideram ranking em São Paulo.....................................................................7
Déficit na balança comercial do setor.........................................................................................7
Etapa 2 (Custos de Produção).....................................................................................................8
Considerações Finais.................................................................................................................11
Referencias ..............................................................................................................................12
Introdução
O objetivo deste trabalho é apresentar uma analise econômica regional, sobre um determinado produto ou serviço. Abordamos um assunto que esta em alta no momento, a estética. Sabemos o quanto valorizam o quesito beleza, e podemos constatar através das pesquisas e dos dados, que é cada vez maior o numero de pessoas que aderem ao ramo da estética. Nos últimos anos, este foi um dos setores que mais cresceu, evoluiu e contribuiu para a economia do país. É cada vez maior o numero de salões de beleza abertos em diversos cantos do Brasil, e também os tratamentos estéticos que são lançados no mercado.
Podemos identificar que esse tipo de negocio tem favorecido a economia do país, pois é um dos setores que mais cresceu nos últimos anos, podemos dizer que salões de beleza é setor de destaque na economia brasileira, as clínicas de estética e os salões beleza fazem parte de um mercado que não para de crescer.
Também foi apresentado o quanto as famílias tem gasto com produtos de beleza, foi apontado até que as famílias gastam mais com produtos e serviços de estéticas do que em consumo com comida.
Introdução a Economia
A economia e o mercado de salões de beleza no Brasil
A beleza vem se tornando um item mais que necessário na conquista de uma melhor colocação no mercado de trabalho, isso já foi mais que comprovado, através de pesquisas e também através da mídia. Pensando nisso, resolvemos desenvolver o conteúdo deste trabalho sobre o assunto referido.
Não é de hoje que o setor de beleza está em alta no mercado brasileiro. Seja na produção e venda de cosméticos, ou nos tratamentos de pele, cabelos ou spas. O fato é que os brasileiros estão cada vez mais vaidosos e chegam a gastar um bilhão em salões de beleza. O gasto dos brasileiros com produtos de beleza e higiene deve chegar a R$ 55,13 bilhões no ano de 2013, um crescimento de 11% na comparação com o ano passado. Em 2012, o valor atingido foi de R$ 49,65 bilhões.
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec) a venda dos produtos de beleza e higiene cresceu 15,62% em 2012. Os produtos de cuidado pessoal vêm ganhando espaço no carrinho de compras. Um dos destaques foi o item Coloração para os Cabelos, com alta de 10,7%. Pesquisas realizadas na América do Norte e no Brasil revelam o caráter discriminatório que o conceito de "Beleza" assumiu no mercado de trabalho, transformando-se em uma variável econômica importante, com forte impacto não apenas neste mercado como nos mercados de bens e serviços do segmento de higiene pessoal. Elas mostram, inclusive, o efeito da aparência física dos indivíduos em seus rendimentos, ao constatar empiricamente que as pessoas de aparência simples ganham muito menos que as pessoas com boa aparência. Provavelmente, este comportamento seja um dos fatores que explicam o crescimento e as transformações no segmento de estética e higiene pessoal ao longo dos últimos anos, no Brasil e no mundo. As vendas de cosméticos crescem aproximadamente 13% ao ano. Um estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE revelou que o brasileiro gasta mais com beleza do que com comida. Segundo o levantamento, dos R$ 43,4 bilhões que os brasileiros gastaram comprando produtos de higiene, beleza e cuidados pessoais em 2011, R$ 19,8 bilhões foram desembolsados pela classe C. Brasileiros com renda entre dois e dez salários mínimos gastam 1,3% do que ganham mensalmente para cuidar dos cabelos e das unhas. É quase o dobro da despesa com arroz e feijão (0,68%). Os gastos com shampoo, condicionador, maquiagem (1,46 do salário) chegaram a ser quase a mesma coisa que se gasta com carne (1,73%). Dados da Associação Brasileira de Indústrias de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec) também mostram que o setor de beleza vem crescendo, em média 10,4% ao ano. Cuidados com os cabelos representam 22,1% do faturamento. O brasileiro está gastando uma fortuna com beleza. É o que constatou uma pesquisa do Instituto Data Popular. Ao longo deste ano, R$ 59,3 bilhões devem ser gastos com serviços e produtos para cuidados com a aparência e a higiene pessoal, 124% a mais do que há dez anos.
De acordo com Renato Meirelles, diretor do instituto, a principal causa do aumento foi a forte entrada das mulheres no mercado de trabalho, principalmente em funções relacionadas com o atendimento ao público. Nos últimos dez anos, o número de mulheres no país cresceu 35%, enquanto a quantidade de trabalhadoras com carteira assinada subiu 157%. A nova classe média é quem está alavancando esse mercado: quase metade (47,4%) dos R$
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