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O mercado de trabalho e a profissão extinta

Seminário: O mercado de trabalho e a profissão extinta. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  7/9/2014  •  Seminário  •  561 Palavras (3 Páginas)  •  213 Visualizações

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mercado de trabalho e as profissões extintas

O mercado de trabalho vive em constante mudança e muito se fala no perfil de sucesso do profissional moderno. Por conta desta mutação do cenário

Corporativo e das diversas áreas de atuação, é difícil afirmar quais as condutas de ações mais adequadas para toda e qualquer situação de trabalho profissional de sucesso precisa saber lidar com pessoas deve agir com naturalidade a todas as pressões do dia a dia, tem que ser flexível e precisa saber reagir rapidamente a mudanças, no entanto as cobranças dependerão de cada empresa e podem ser diferentes dependendo da área de atuação.

Administrar a parte técnica não é algo crítico para as organizações, pois quando há a contratação de um profissional, entende-se que ele domina determinadas atividades que competem a sua demanda. O mais desafiador é despertar na pessoa uma visão mais consciente da empresa em que atua e seu papel como parte estratégica da corporação.

As competências podem ser divididas em dois grandes grupos: as técnicas e as comportamentais. Na parte técnica, espera-se do profissional que seja suficientemente habilidoso, para realizar de forma correta suas atividades. “Um erro comum é que, muitas vezes, as pessoas se prendem às ações do momento e não pensem que na evolução da carreira podem passar a desempenhar funções diferentes

Já a competência comportamental é a capacidade de integrar e identificar as próprias emoções, motivações e pensamentos, colocando-os de forma prática frente às situações do dia a dia Uma pessoa que possui o comportamento adequado às exigências da empresa, mas não tem conhecimento de suas atividades, tecnicamente falando, não atingirá o sucesso.

O oposto também coincide, pois uma pessoa que sabe muito do que faz, mas não se porta conforme às expectativas da organização, naturalmente será visto com maus olhos. Para Víctor, em relação as competências comportamentais, quando um profissional é contratado, o bom senso indica 75% da conduta que deverá ter no ambiente de trabalho. “O restante, como valores e cultura da empresa, só será revelado durante suas atividades de rotina e com a convivência neste novo ambiente”, completa.

Gestores centralizadores não dão espaço para novas ideias e prendem seus subordinados em suas ações e decisões. Então, no papel de líder, é importante saber criar um ambiente na equipe que facilite a solução de problemas, estimule a inovação e dê autonomia aos liderados. “A alta direção da empresa precisa ter um discurso que estimule a prática de um bom ambiente de trabalho e com boas condições para os profissionais. Essa filosofia deve ser passada para a média gerência e para o primeiro nível de chefia, como supervisores”, opina Moschetti.

O diferencial competitivo do profissional está em saber gerir as próprias características. Ou seja, no autoconhecimento e na identificação das competências e do perfil comportamental. Após conhecer as próprias características, é preciso analisá-las junto às exigências do mercado atual, e desenvolver outras, caso necessário.

O profissional não pode estar voltado apenas para a expectativa do que a empresa pode fazer por ele.

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