O papel, os objetivos e as áreas de tomada de decisão na gestão financeira
Seminário: O papel, os objetivos e as áreas de tomada de decisão na gestão financeira. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Marizampoli • 24/8/2014 • Seminário • 2.598 Palavras (11 Páginas) • 395 Visualizações
INTRODUÇÃO
Oconhecimento sobre as funções o papel, os objetivos, as áreas de decisões na administração financeira é de suma importância na gestão das empresas. É preciso conhecer o mundo das finanças, para isso se faz necessário aprofundar o conhecimento através da pesquisa, para facilitar o entendimento sobre o assunto afim de que o administrador financeiro faça as melhores decisões nas empresas, com base do PLT 204 Administração Financeira A A. Groppelli / Ehsan Nikbakht Saraiva edição especial..
Etapa 1 - O que é Administração Financeira e Orçamentária. Tipos de negócios.
Podemos definir a administração financeira orçamentária como a arte e ou ciência de administrar fundos de investimentos com o objetivo de maximizar o valor da riqueza para todos os interessados da cadeia. A administração financeira e orçamentária está presente em todos os setores funcionais da empresa onde é possível observar e corrigir gastos desnecessários por setor, neste caso é possível avaliar isoladamente um departamento em questão e após o todo. Possui ainda as principais funções abaixo também de forma isolada e maximizada:
• Analisar, planejamento e controle financeiro;
• Tomada de decisões de investimentos;
• Tomada de decisões de financiamentos;
Para efetuar as análises acima são utilizados alguns demonstrativos onde estarão descritos
as realidades do processo:
• Demonstração do Resultado do Exercício
• Fluxo de Caixa
• Balanço Patrimonial
O fluxo de caixa é um dos principais demonstrativos financeiros por mostrar as entradas e saídas diárias que o setor ou o macro da empresa esta gerando. Em cada modelo de negócio a abordagem da administração financeira pode ser diferente, isso dependerá dos objetivos e da amplitude de retorno que se deseja alcançar. Mesmo com esta diferença a administração destes dois pontos na empresa é de suma importância para o bom funcionamento da mesma.
Uma das funções principais de uma administração financeira é a parte do fluxo de caixa que cuida diretamente do dinheiro relacionado às entradas e saídas de caixa, neste sentido para realização de tais atividades é literalmente necessário ter o conhecimento da adm. caixa e de onde esta diretamente ligada ao ciclo operacional.
Atividades empresariais relacionadas à área financeira operacional trabalham de acordo com o ramo de atividades da empresa e visa proporcionar através de operações viáveis um retorno desejado pelos acionistas elas refletem o que acontece na Demonstração de Resultado do Exercício. Nas decisões de investimentos do administrador financeiro determinam a combinação e o tipo de ativos constantes do balanço patrimonial da empresa. Essa atividade diz respeito ao ativo da empresa. A combinação refere-se ao total de recursos aplicados em ativos circulantes e em ativos permanentes. Estabelecidas essas metas, o administrador financeiro deve fixar e procurar manter alguns níveis de qualidade para cada tipo de ativo circulante. Deve também decidir quais são os melhores ativos permanentes a adquirir, e saber quando os ativos existentes precisam ser modificados, substituídos ou liquidados.
As atividades de Investimentos são executadas em decorrência das aplicações de recursos. As atividades de investimentos costumam ser classificadas no Balanço Patrimonial, na conta Investimentos, por exemplo: aquisições de maquinas e equipamentos, aplicações financeiras de curto e longo prazo.
As atividades de Financiamentos refletem as decisões tomadas diante das atividades operacionais e de investimentos. As contas de financiamento costumam ser classificadas no passivo financeiro e no Patrimônio Líquido.
Na Política Cambial tem como instrumento da política de relações comerciais e financeiras entre um país e o conjunto dos demais países, está fundamentalmente baseada na administração da taxa de câmbio e no controle das operações cambiais. A atuação do Governo sobre essa taxa, com mecanismos que podem valorizá-la ou desvalorizá-la, afeta diretamente as exportações, importações e o movimento internacional de câmbio financeiro.
Política cambial deve ser cuidadosamente administrada no que tange ao seu impacto sobre a política monetária. O desempenho muito forte nas exportações gera um efeito monetário pelo ingresso de divisas, a conversão da moeda estrangeira para reais implica na expansão da emissão de moeda que é fato gerador de inflação.
A oferta monetária via câmbio, por exportações ou por captações externas, prejudica o controle dos juros aumentando o custo do governo, que se obriga a aumentar a dívida pública mobiliária para enxugar a moeda que entra em circulação. A remuneração dos dólares em reservas internacionais é menor do que remuneração paga internamente nos títulos federais.
Uma boa política cambial deve permitir um elevado fluxo de moedas com o exterior nos dois sentidos.
Os contextos econômicos modernos de concorrência de mercado exigem das empresas maior eficiência na gestão financeira de seus recursos, não cabendo indecisões e improvisações sobre o que fazer com eles. Sabidamente, uma boa gestão de recursos financeiros reduz substancialmente a necessidade de capital de giro, proporcionando maiores lucros com a redução das despesas financeiras. Se os fluxos de caixa são otimizados, obtém-se maior segurança na utilização do capital de giro. Essa é e deve ser a preocupação constante das empresas, pois os custos financeiros podem absorver valores significativos da sua receita operacional. A preocupação com o fluxo de caixa não deve ser exclusiva das grandes empresas; uma instituição religiosa, empresa estatal, empresa privada, comercial, industrial ou de serviços também necessitam de um fluxo bem gerenciado com a finalidade de atingir os seus objetivos de maneira adequada. Somente um Fluxo de caixa bem otimizado poderá dimensionar com segurança o capital de giro.
Observamos então que através de um planejamento financeiro, mesmo que adaptado e não cientificamente reconhecido, o gestor da pequena empresa terá insumos para embasar qualquer processo decisório, medidas corretivas se necessárias ou alteração de objetivos de forma antecipada, minimizando o risco de perdas financeiras através de pagamento de juros inesperados, perda da credibilidade por insolvência técnica e de
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