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Organização econômica

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Por:   •  16/9/2013  •  Seminário  •  707 Palavras (3 Páginas)  •  370 Visualizações

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O cerne de toda questão da organização econômica gira em torno dos objetivos da economia: a continuação da existência humana de maneira digna. Como fica o problema do desemprego e dos excluídos do mercado de trabalho (a quem se nega dignidade) e o dos empregados, cada vez mais submetidos a condições de trabalho desumanas? Lançando um olhar para a Constituição de 1988 vemos que o art.1º, III, inclui a dignidade da pessoa humana entre os fundamentos da República Federativa do Brasil, ao passo que o art.170, deixa claro que a existência digna está intimamente relacionada ao princípio da valorização do trabalho humano. Tal reflexão nos remete à uma reflexão sobre a qual se constrói uma determinada malha social, que molda personalidades, valores, idéias sentimentos, o mundo enfim... Que tipo de empresa e de mundo queremos? Várias são as respostas ... Vários são os discursos ... Várias são as interpretações possíveis às leis e à Constituição... Várias as realidades e os sonhos... A função da empresa (ou seja, a função social dos bens de produção) implica na mudança de concepção do próprio direito de propriedade. Isso implica que as normas de direito privado sobre a propriedade estão conformadas pela disciplina que a Constituição lhes impõe. Você já é capaz de pensar sobre isto? É preciso repensar a relação homem-trabalho... É preciso repensar a empresa... Seria essa visão incompatível com o lucro? A dignidade humana é um dos valores fundantes da República. Dignidade nas palavras de Kant: "A humanidade mesma é uma dignidade; porque o homem não pode ser utilizado por nenhum homem (nem por outros, nem sequer por si mesmo) meramente como meio. O termo Revolução Industrial se refere ao que ocorreu na Inglaterra que é o conjunto das Revoluções Burguesas do século XVIII, na passagem do capitalismo comercial para o industrial, sob a influência dos princípios Iluministas, assinalam a transição da idade moderna para a contemporânea. Ela trouxe a vantagem dos produtos produzidos mais rápidos, barateando o preço e estimulando o consumo. O grande desafio consiste na redução das desigualdades regionais e sociais e a busca de pleno emprego, dignidade da pessoa humana para erradicação da pobreza. O desenvolvimento da sociedade, impulsionada pela globalização, faz com que cada vez mais sejam absorvidos profissionais capacitados a planejar e gerenciar a qualidade do meio ambiente, assim, é a própria sociedade que demanda a participação destes profissionais no processo produtivo, obrigando as empresas e governos a situarem-se dentro de padrões economicamente produtivos, socialmente responsáveis e ecologicamente corretos para diminuir os problemas no meio ambiente. Trazendo nossa discussão para a cultura organizacional, podemos dizer que ela é influenciada por inúmeros fatores. Evidentemente, o mais óbvio é a própria cultura em que a organização se insere. Uma empresa alemã será diferente de uma empresa brasileira ou japonesa porque, afinal de contas, as culturas alemã, brasileira e japonesa são diferentes. As forças produtivas são aquelas pelas quais uma sociedade produz suas condições materiais e estas alteram-se, transformam-se com a modificação e o desenvolvimento dos meios materiais de produção, das forças produtivas. A relação de produção econômica é uma relação de distribuição. Na produção social da sua existência, os homens

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