Os Pontos de Ruptura Trazidos Pelo Pensamento Econômico Clássico
Por: Luciano Mobby • 7/6/2021 • Resenha • 478 Palavras (2 Páginas) • 255 Visualizações
Atividade: apresentem 2 pontos de ruptura trazidos pelo Pensamento Clássico.
O pensamento moderno burguês da economia, dizia e que o estado não deveria intervir na mesma com o surgimento da escola clássica por volta de 1776, quando Adam Smith publicou seu trabalho A riqueza das nações, que tornou-se um clássico na historia da economia o que mais tarde viria ser batizado como o pai da ciência econômica, Tratou da idéia da mão invisível, que seria segundo ele a mão “invisível de Deus” onde o egoísmo do indivíduo geraria bem estar na sociedade, e por ventura o bem estar social da sociedade e também externou que o aumento da riqueza vem da produtividade e da divisão social do trabalho que seria a primeira idéia de especialização, produzindo maior quantidade e por conseqüência a produtividade. Para Smith o trabalho ( tempo para produzir algo) seria a melhor medida de valor das mercadorias , também trabalhou a idéia do valor de troca VS de uso, como por exemplo a água que tem muito valor de uso mas pouco de troca o famoso paradoxo da aguá e do diamante, Bem como o preço real de uma mercadoria é a quantidade de bens usados para trocá-lo por outra mercadoria ( o famoso escambo) dentre outras contribuições importantíssimas para o que chamamos hoje de economia.
O Primeiro ponto de ruptura que trago é Em um ataque direto ao mercantilismo, Smith argumentou que o governo não deveria interferir no comercio internacional. As nações, como os indivíduos e as famílias, deveriam se especializar na produção de bens para os quais elas tem uma vantagem e negociá-los por bens para os quais outras nações tem uma vantagem seguido por uma visão mas limitado, do papel para o Estado. Especificamente, ele notou três funções principais do governo:
(1) proteger a sociedade do ataque estrangeiro,
(2) estabelecer a administração da justiça
(3) elevar e manter os trabalhos e as instituic6es públicas a fim de que os empresários privados não possam tentar obter lucros excessivos
Nas opiniões difundidas em seu livro, Smith defende uma variedade de intervenções do Estado que se enquadram nas três categorias anteriores ou que aumentam a liberdade de ação aceitável do governo. Ele achou que a lei deveria fazer cumprir a execução dos contratos. O controle sobre a emissão do papel-moeda feita pelos banqueiros e necessário mesmo que pudesse ser considerada uma violação da liberdade natural, o controle legal sobre as taxas de juros e aceitável. Entretanto, a taxa deveria estar, de certo modo, mas não muito, acima das taxas mais baixas do mercado para promover projetos mais benéficos do que projetos frívolos, esbanjadores e especulativos, que a alta taxa de imposto poderia permitir. As leis que garantem a segurança do locatário agrícola são boas porque promovem melhoramentos e investimentos para a terra.
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