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PIM II UNIP - GESTÃO FINANCEIRA

Por:   •  25/11/2017  •  Projeto de pesquisa  •  530 Palavras (3 Páginas)  •  402 Visualizações

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                               CULTURA ORGANIZACIONAL

  • Composta por valores, crenças, pressupostos, normas, padrões de comportamentos e artefatos;
  • Valores: critérios gerais, padrões ou princípios utilizados pelas pessoas para determinar quais comportamentos, eventos, e situações são desejados ou indesejáveis;
  • Socialmente construída, não visível, compondo uma força não observável;
  • Energia que impele os membros da organização à ação;
  •  Fornece significado, direção e mobilização;
  •  Funciona como um mecanismo de controle informal, aprovando ou proibindo comportamentos.

 

FORMAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO DA CULTURA ORGANIZACIONAL:

  • Intensidade; grau de compartilhamento em relação aos valores da organização;
  • Maior efetividade: organizações onde se adotam comportamentos mais cooperativos;
  • Relação entre Cultura e Desempenho: trabalho em equipe; confiança e credibilidade; desempenho e objetivos comuns; funcionamento da organização;
  • Sub-cultura: um grupo particular com valores específicos diferentes do núcleo dominante;

IDENTIFICAÇÃO DA CULTURA INSTALADA:

  • Contra-cultura: combate velado aos valores vigentes.
  • Cultura de tarefa: enfatiza o trabalho concreto, a tarefa, aquele que faz; força-tarefa; experiência e conhecimento são fatores de poder; decisões e propostas para soluções de problemas em grupo;
  • Cultura de pessoa: próprias de organizações sem estruturas definidas, uma constelação de profissionais altamente qualificados onde o indivíduo é o centro de tudo;
  • Cultura institucional: resultante de um desenvolvimento marcado pela falta de um planejamento prévio, onde as práticas existentes demandam das demandas e pressões ambientais (crenças e comportamentos baseados no sucesso do passado, falsa segurança, forte submissão).
  • Cultura do poder: organizações com poder central muito forte, articulada em redes de pessoas chaves, hierarquizadas de acordo com a distância do centro do poder; decisões baseadas no equilíbrio das influências; posição do organograma não representa poder real; organizações orgulhosas com pouca ou nenhuma expressão de humildade.
  • Cultura da função: estereotipada pela burocracia, valores determinados pela lógica e racionalidade, onde as funções e as posições são mais importantes do que as pessoas que as ocupam; alta estabilidade; plano de carreira pré-definido; decisões tomadas de acordo com a posição; posição no organograma significa poder conferido.
  • Cultura do modelo de negócio: resultante de uma evolução da forma arquitetada de acordo com as necessidades do mercado onde atua; ajusta-se em função das necessidades de mercado.

GOVERNANÇA CORPORATIVA:

  • Principais e decisivos atores: acionistas majoritários; conselhos de administração; diretorias; e também influências de funcionários, acionistas minoritários, grupos sociais mobilizadores que possam exercer pressões na tomada de decisões;
  • É influenciada por diversos fatores, tais como, etnias, línguas, religiões, costumes, organizações familiares, instituições não políticas, relação entre o público e o privado, história (paz e guerra).
  • Diferenças fundamentais entre a Europa Mediterrânea e a Europa do Norte, entre a América Ibérica (mais ligada á Europa Mediterrânea) e a América do Norte (EUA e Canadá recebendo maior influência da Europa do Norte), além de diferenças para os países da Ásia e entre seus membros;
  • Influência das religiões predominantes em cada região, e como estas interpretam o trabalho, o dinheiro, e o lugar reservado a cada um após a morte em função do que for feito em vida.
  • Anglo-Saxões: orientação para o mercado; capital fluido; abertura a internacionalização; instabilidade e volatilidade; imediatismo;
  • Alemanha: estratégia industrial de longo prazo; fontes de capital muito estáveis; menor abertura à internacionalização;
  • Japão: estratégia industrial de longo prazo; fontes de capital estáveis; investe muito no exterior; aumento das fusões; crescimento do ativismo do investidor institucional.

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