PLANEJAMENTO

1° Planejar é fazer planos e quando fazemos planos pensamos no futuro e o planejamento financeiro é decidir com antecedência o que fazer com o nosso dinheiro, isso vale para as pessoas e também para as empresas, quem está gastando mais do que recebe são chamados de agentes deficitários na economia, se os gastos estão maiores do que a renda a pessoa ou empresa pode passar por sérios problemas econômicos no futuro. Também existem os agentes superavitários que são os que tem suas receitas superiores aos seus gastos que podem e devem poupar o seu dinheiro.

Saber como, quando, onde e quanto dinheiro foi ganho e gasto com você ou sua empresa e também prever receitas e despesas isso é controle financeiro. Na empresa, possuir um controle financeiro irá ajudá-lo a entender as entradas, saídas, receitas e dividendos. Além de poder controlas seus custos com salários e demais tarefas pertinentes da área financeiro de sua empresa. O controle financeiro é realizar essas analises com organização obtendo os resultados para uma tomada de decisão.

Administração de Ativos: tem como objetivo obter a melhor estrutura, em termos de risco e retorno, dos investimentos empresarias e gerenciar de forma eficiente seus valores.

Administração de Passivos: está voltada para a aquisição de fundos (capital) e gerenciar as obrigações financeiras e a composição do passivo, identificando a estrutura adequada em termos de liquidez, redução de seus custos e risco financeiro

7 – Ações é a divisão do capital social em partes iguais, sendo o capital social o investimento dos donos na empresa, é como se você tivesse um pedaço de cada prédio ou veículo ou de algum bem que ela possua, quanto mais ações tiver maior é a renda. Muitas vezes as ações são chamadas de papeis, antigamente as ações das empresas eram títulos empreso no papel, hoje são registros eletrônicos.

8 – Tanto o IOF (Imposto sobre operações Financeiras). Quanto o IR (Imposto de renda) incidem sobre os ganhos obtidos com a maioria dos produtos financeiros brasileiros

9 – A alíquota do imposto de renda sobre os ganhos líquidos auferidos em operações realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas, passou de 20% para 15%. Tal tribulação não se aplica aos ganhos auferidos nas operações de day trade, que permanecem sujeitos às alíquotas de 1,0% na fonte e de 20% no final de cada período de apuração. Já para os fundos de investimento e demais aplicações de renda