Planejamento estratégico
Por: Elizandro Ribeiro • 19/10/2015 • Trabalho acadêmico • 4.370 Palavras (18 Páginas) • 291 Visualizações
Planejamento estratégico
Acadêmicos: Elizandro W. R. S. Ribeiro, Gracy Bolfe e Fernanda Dias
Introdução
A estratégia era muito usada antigamente em batalhas e confrontos, para se conseguir vitória sobre o inimigo. Hoje em dia ela é muito usada nas empresas que visão um futuro de crescimento, vitória, e desenvolvimento no mercado, pois na teoria quem possuir a melhor estratégia vence. Mais a estratégia requer um planejamento muito grande, ela necessita de vários requisitos antes de se pôr em pratica, ela é muito mais complexa que se pode imaginar, pois para que o resultado seja o esperado deve-se pensar muito bem antes, planejar, formular, criar, desenvolver. E uma estratégia bem formulada mais mal aplicada ou executada pode corromper todo o processo, além da perca de tempo.
Administração Estratégica
Estratégia é a uma ênfase no planejamento da economia, a alocação de recursos, o desenvolvimento da produtividade e os valores sociais são estratégicos, desde que transformados num processo claro, perceptível e sujeito a crítica.
Estratégia focaliza a finalidade e a ação concreta como forma de se auto definir como sistema pragmático e não técnico. Cria na capacitação uma ênfase no trabalho que se espera de cada organização em seus produtos, mercados e na sua capacidade competitiva.
A estratégia está atenta às potencialidades de desenvolvimento e às formas de promove-lo. No processo mantem a flexibilidade e evita formulas simples e que não são aplicáveis na pratica. E ação concreta promove transformações no processo de desenvolvimento dirigido a um futuro desejado.
A implantação estratégica depende de uma clara visão do que pretende atingir, explicitando a estratégia através de um processo de formulação, implantação e avaliação constantes.
No ambiente das organizações, a necessidade de introduzir estratégias surgiu porque outros meios até então utilizados, como orçamentos anuais, gestão por objetivos, orçamentos de base zero, mecanismo de controle e planejamentos plurianuais, mostravam-se insuficientes para lidar com as variações do mercado, desafios tecnológicos impostos ao pais e ás organizações, entre outras surpresas para a qual era necessário se criar novas formar de gestão.
Os pré-requisitos compõem-se de forma diferenciada em cada organização e precisam de maior ou menor esforço para que seja atingida a postura estratégica. Uma forma de se conseguir decisões adequadas para o futuro é gerando comportamento e organizações flexíveis, inovadoras, portanto não demasiadamente vinculadas a princípios rígidos.
Pensar estrategicamente tornou-se um desafio para as organizações, e até há pouco tempo atrás a principal preocupação era o cliente. Porém, elaborar um produto que o cliente precisa traz pouca contribuição se outro concorrente já pensou nisso também e está prestes a lançar um produto melhor e a um preço menor, utilizando uma tecnologia mais avançada.
A estratégia tecnológica adquire uma importância especial quando se pensa na necessidade de sermos competitivos ou sermos diferenciados muitas vezes associados à tecnologia utilizada. A utilização da tecnologia ultrapassada poderá constituir um entrave intransponível se desejamos a vantagem competitiva, assim como a tecnologia muito avançada pode ocasionar custos elevados e inviabilizar a operação.
A escolha tecnologias torna-se mais importante à medida que os concorrentes, com produtos similares, também estão desenvolvendo novos métodos, processos e produtos, e a aceleração das transformações em pesquisa pode tornar rapidamente em obsoleto aquilo que foi acabado de desenvolver.
Planejamento Estratégico
O planejamento estratégico é uma metodologia gerencial que permite estabelecer a direção a ser seguida pela organização, visando maior grau de interação com o ambiente. É uma ferramenta da administração que mapeia cenários futuros e gerencia informações vitais para a organização num contexto competitivo.
O planejamento estratégico tem evoluído ao longo da história, tanto em sua forma como em sua concepção, em especial na medida em que a sociedade avançava da era industrial para a era da informação e, dessa, para a era do conhecimento.
A origem do planejamento estratégico foi identificada nas mais antigas civilizações, onde governantes sempre tiveram a necessidade de decidir antecipadamente o que fazer, o porquê de fazer, como fazer e o quando fazer, para alcance do sucesso e avanço de seus recursos no longo prazo.
O planejamento a longo prazo foi uma metodologia idealizada e desenvolvida nos Estados Unidos na década de 50. Os conceitos e as ferramentas que são a base do planejamento estratégico surgiram na década de 70, com uma crise se instaurando na indústria norte-americana e a concorrência japonesa.
Ackoff identificou três tipos dominantes de filosofia, que são utilizadas simultaneamente na elaboração dos planejamentos: da satisfação, da otimização e adaptação. Na satisfação é utilizada uma filosofia mais conservadora, ou seja, não se interessa em buscar desafios e atirar em novos alvos preocupando-se mais com a sobrevivência do que com o desenvolvimento e crescimento. Na otimização é adotada uma filosofia baseada no planejamento que busca a realização tão bem quanto possível e não satisfatória. Já a filosofia de adaptação a característica predominante é a inovação há uma preocupação com as incertezas e as mudanças sistêmicas e ambientais bem como a valorização maior do processo de planejamento.
Processo Estratégico (incluindo análise)
Para a elaboração de um planejamento estratégico, é necessário saber a visão da empresa, o que ela está buscando, qual seu objetivo. A empresa deve ter uma missão, e esta deve refletir na razão de ser da empresa, qual o seu proposito e o que a empresa faz. A ideia é que a missão transmita uma imagem tangível e concreta da empresa.
Uma vez declarada a missão, devem-se conhecer as partes do ambiente que devem ser monitoradas para que se atinja as metas. As forças macroambientais e as microambientais são as que devem ser monitoradas, pois afetam sua habilidade de obter lucro. A empresa deve estar preparada para buscar novas tecnologias, novos recursos, novos projetos, mais também deve estar preparada para as oportunidades de ameaça que viram junto.
A probabilidade de sucesso não depende somente da força de seu negócio, mais também
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