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RELAÇÕES ENTRE ESTADO E EMPRESAS

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Por:   •  25/3/2014  •  Projeto de pesquisa  •  5.285 Palavras (22 Páginas)  •  255 Visualizações

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Introdução ............................................................................................................................... 3

Etapa 1. .................................................................................................................................. 4

Etapa 2 ................................................................................................................................... 8

Etapa 3 ................................................................................................................................. 13

Considerações Finais ............................................................................................................ 18

Referências Bibliográficas .................................................................................................... 19

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INTRODUÇÃO No Brasil o número de micro e pequenas empresas vêm aumentando cada dia mais, e mostra que as empresas desempenham um papel de extrema importância no cenário econômico brasileiro, respondem por boa parte da geração de empregos e contribuem para um grande percentual do PIB.

Dentre os principais motivos de êxito das micro e pequenas empresas no Mercado, podemos citar a predominante venda aos consumidores finais, com produtos e serviços de baixo preço unitário, atendendo assim, as necessidades básicas da população. Por terem escalas de produção muito baixas, correm menos riscos de perdas de capital, insumos, material, etc. Sendo fontes de inovação, as micro e pequenas empresas estimulam a competição econômica, produzindo eficientemente bens e serviços, além de gerarem muitos novos empregos e auxiliarem as grandes empresas. As micro e pequenas empresas vêm sendo há muito tempo alvo de atenção de analistas econômicos devido a seu potencial de geração de renda e de emprego. Elas representam uma importante fonte de geração de riqueza para o país, portanto ignorar o potencial desses empreendimentos significa desvalorizar um importante agente de fomentação da economia, que contribui de forma significativa para o seu desenvolvimento. Além disso, elas adquiriram com o tempo características de flexibilidade, rapidez de adaptação às demandas do mercado e principalmente a busca pela eficiência. Por isso são muito valorizadas no Mercado atualmente.

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ETAPA 1

A RELAÇÃO ENTRE ESTADO E EMPRESAS

O propósito é apresentar os envolvimentos entre a micro e a macroempresa e daquela com o Estado Brasileiro. O panorama em geral e enxergar o pequeno negócio pressionado pelos maiores parceiros. De cima para baixo, eles ditam regras dos preços e dos prazos praticados. Na mesma direção, os bancos cobram pesados custos pelo dinheiro disponibilizando às pequenas empresas. Esse ambiente, quando olhamos as relações com o Estado Brasileiro, as coisas não se alteram.

OS ENVOLVIMENTOS COM AS GRANDES CORPORAÇÕES:

Começamos a seção examinando conjuntos de relacionamentos entre as minúsculas instituições econômicas com as grandes corporações fornecedoras e compradoras das empresas menores. Logo adiante, trataremos o assunto focando o envolvimento dos negócios de pequenos tamanhos com os bancos financiadores.

O PODER DA BARGANHA DOS FORNECEDORES:

Quando falamos da ameaça de novos entrantes, logo imaginamos um ambiente no quais poucas coisas são dadas como certas. Barreiras elevadas como economias de escala, requisitos básicos de capital e lealdade dos clientes às marcas estabelecidas, podem encorajar outras organizações a se inserirem nesses mercados, enquanto barreiras baixas levam a um grupo altamente competitivo.

No que tange ao poder de barganha dos fornecedores da empresa, podemos ressaltar que a maioria deles querem cobrar os preços mais altos possíveis por seus produtos. Surge, mais que naturalmente, uma luta entre as organizações e seus fornecedores. Nesse caso a vantagem sempre pende para o lado do mais forte, ou seja, daquele que tem mais opções.

Referindo ao poder de barganha dos clientes da empresa, aqui se têm um terreno cuidadoso a ser explorado, pois o público-alvo de uma organização quer que os preços baixem ou que a qualidade suba. Quando isso acontece, munimos o cliente a procurar alternativas de compra. Podemos perder vantagem competitiva deixando de lado essa força.

A ameaça de produtos substitutos surge no contexto em que nada é insubstituível e corrobora com a força anterior, na qual o concorrente pode fornecer melhor seu bem ou serviço, seja através de uma rede de logística mais apropriada ou até mesmo promovendo seu produto de uma maneira que atraia mais o público-alvo.

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Por fim, temos a intensidade da rivalidade entre empresas concorrentes, em que todos os fatores anteriormente expostos convergem para a rivalidade. As organizações manobram para conquistar posições, e assim travam uma luta muitas vezes vencida por organizações que pensam estrategicamente no encantamento dos seus clientes.

Não há uma fórmula certa para essa formação da estratégia em que são analisadas as forças de Porter, mas uma das maneiras de se antever ao ambiente em constante mutação e assim planejar algo no futuro, é, sem dúvida, antever e atentar-se ao que nos rodeia, estabelecendo estratégias de curto e longo prazo.

OS CLIENTES DE PEQUENA EMPRESA ATACADISTA:

Os procedimentos de controlar e avaliar o desempenho das operações empresariais há muito têm sido considerados como imprescindíveis à manutenção da competitividade das organizações, Principalmente em ambientes mercadológicos aonde a competição vem se acirrando e tornando a redução das margens de lucro, se os administradores não fundamentarem suas decisões em controles internos adequados, tornar-se-á cada vez mais difícil que as empresas suportem as intervenções dos concorrentes no mercado em que atuam.

Para fazer frente a tais dificuldades cabe que os gestores tenham à disposição relatórios de avaliação de desempenho das diversas áreas da empresa. Especialmente na área de vendas, cuja relevância para a continuidade das operações é inquestionável, cabe que sejam averiguados os comportamentos dos diversos segmentos nos quais a entidade atua.

Nas empresas distribuidoras de mercadorias, também conhecidas como atacadistas, que trabalham com uma gama diversificada de produtos em

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