TRABALHO O LIVRO DA ECONOMIA
Por: Bruna Lopez • 28/3/2020 • Resenha • 797 Palavras (4 Páginas) • 203 Visualizações
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NOME: Bruna Zanqueta Lopes R.A: F182GC3 TURMA: CTA28.
MATÉRIA: Economia e Negócios PROF: Edson Andrade.
O LIVRO DA ECONOMIA
CÁPITULO: GUERRA E DEPRESSÕES 1929-1945
RESUMO DO TEMA (O DESEMPREGO NÃO É UMA ESCOLHA).
Em 1936, John Maynard Keynes publicou sua obra “Teoria geral do emprego, do juro e da moeda” fazendo com que Keynes se tornasse um dos economistas mais famosos do mundo porque fez com que as pessoas considerassem o funcionamento da economia de uma maneira diferente.
Keynes e o economista escocês Adam Smith consideravam a economia um conjunto perfeitamente equilibrado de mercados isolados e de tomadores de decisões formando a economia clássica. O consenso entre os economistas era de que a economia chegaria naturalmente ao equilíbrio, e quem quisesse trabalhar encontraria emprego. Mas então Keynes afirmou que a macroeconomia se comportava bem diferente da microeconomia, seu sucesso nisso levou a um ponto de vista econômico radical que apresentou diferentes causas de desemprego e soluções.
29 de outubro de 1929 (o dia da quebra) metade do valor das bolsas americanas sumiram em um dia havendo a Grande Depressão. Em 1880 EUA e Grã-Bretanha passavam por um rápido crescimento devido a revolução industrial, mas os bolsões da miséria permaneceram.
Em 1909 a ativista social britânica Beatrice Webb apresentou o “Relatório minoritário da comissão real sobre as leis pobres” foi o primeiro documento que criou o conceito e as politicas de um estado de bem-estar social, afirmando que “o dever de organizar o mercado nacional de trabalho, a fim de evitar ou reduzir o desemprego caberia a um ministro”.
O DESEMPPREGO INVOLUNTÁRIO era entendido como uma situação em que os trabalhadores de um setor desejavam trabalhar pelo salario corrente mais do que era exigido. A visão clássica afirmava que o desemprego era principalmente voluntário ela existia porque os trabalhadores preferiam não trabalhar pelo trabalho vigente, já o desemprego involuntário não permaneceria por muito tempo, o jogo dos mercados sempre voltaria rapidamente a pleno emprego na economia.
Segundo Keynes uma depressão pode causar um circulo vicioso em que o desemprego reduz a demanda de tal modo que não se criam emprego, eles teriam que suportar perdas, fechar as portas ou reduzir o salário os empregados para que haja um equilíbrio o ponto e vista nacional. Ele tomou o mundo da grande depressão, o funcionamento normas dos mercados estava sendo pouco para conseguir fazer o desemprego diminuir. Em tempos de crise os preços dos bens tendem a cair mais rápido que o nível dos salários porque a procura de bens reduz e os preços caem, os trabalhadores resistem ao corte do salário. Isso faz o salário real aumentar, com isso cresce o número de pessoas dispostas a trabalhar e diminuir o número de trabalhadores procurados pelas empresas, pois estão mais caros. O resultado é o desemprego!
Um modo de eliminar o desemprego segundos os economistas clássicos era fazer com que os trabalhadores trabalhassem por um salários mais baixos, eles acreditavam que os mercados fossem suficientemente flexíveis para se ajustar e fazer baixar os salários. Mas Keynes disse que os salários monetários podiam ser rígidos e não se ajustariam, o desemprego persistiria então ele argumentou que os trabalhadores eram incapazes de trabalhar por salários menores. As empresas poderiam querer empregar mais trabalhadores por salários menores, mais não podem porque a procura por produção é restringida pela ausência da procura dos bens que elas fazem na economia como um todo.
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