Transporte público urbano no Brasil
Pesquisas Acadêmicas: Transporte público urbano no Brasil. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: R6drigo • 25/3/2014 • Pesquisas Acadêmicas • 1.951 Palavras (8 Páginas) • 379 Visualizações
ETAPA 1
No Brasil, o transporte público acontece, na maior parte das vezes, por meio ônibus, trens e metrôs. Em muitas regiões populosas, ele sofre dos problemas da urbanização e, apesar de ser considerada uma das soluções para a melhoria do trânsito, encontra-se, na maior parte do país, em mal estado de planejamento e investimentos, causando transtornos à população local, tais como a superlotação e a impossibilidade de locomoção. Apesar de considerar-se a situação do transporte coletivo como não sendo a ideal, algumas cidades destacam-se pelo seu planejamento urbano e pela forma como cuida do transporte, entre as capitais, a mais citada com essas características é Curitiba, no Paraná.
Com o aumento do poder econômico das classes mais baixas e a facilidade de crédito para se comprar um automóvel ou uma moto nas últimas décadas de 1990 e 2000, grandes parte dos brasileiros opta pelos meios de transporte individual, contribuindo assim para o aumento dos congestionamentos. Entre as cidades com maiores registros desses acontecimentos estão Rio de Janeiro e São Paulo, tendo números muito elevados de quilômetros de lentidão nos horários de pico, no início da manhã e no final da tarde. No levantamento mais recente sobre o assunto, realizado pelo IPEA em 2011, 55% dos brasileiros disseram estar insatisfeitos com o serviço oferecido pelo Estado.2 O mesmo estudo mostrou que, nas grandes cidades, 65% das pessoas utilizam como meio de locomoção diário o transporte coletivo.3 Além dos problemas comumente citados, os usuários reclamaram da falta de segurança dos coletivos em casos de acidentes de trânsito, 40% dos ouvidos consideram o ônibus ou trem seguros nesses casos; em se tratando de segurança contra assaltos ou sequestros, 38% dos entrevistados disseram que os coletivos são seguros.
O transporte público urbano é parte essencial de uma cidade e de seus cidadãos. Além disso, ao utilizar o transporte público o cidadão contribui para a diminuição da poluição do ar e sonora, do consumo de combustíveis fósseis não-renováveis e para a melhoria da qualidade de vida urbana, uma vez que menos carros são utilizados para a locomoção de pessoas. Diz-se também de sistema em que uma pessoa (ou grupo) aluga um ônibus para determinado passeio, excursão e "lota-o" de pessoas, colegas para participarem desta viagem, passeio.
O volume de dados coletados diariamente em uma empresa de transporte de passageiros, em função das centenas ou milhares de viagens realizadas, requer uma forma de controle sistematizada. Ao contrário de um sistema produtivo que apresenta um produto para ser inspecionado, no caso dos sistemas de transporte o que se dispõe são registros da operação sobre as viagens realizadas. Estes registros são disponibilizados para avaliação, em uma base de dados. Sistema Gerenciador de Banco de Dados ou SGBD (ou DBMS - do inglês Database Management System), é um sistema que serve para gerenciar dados armazenados de forma organizada, permitindo inclusão, alteração, exclusão, consulta e manipulação dos dados. Para visualizar, alterar e analisar dados utilizam-se consultas, que são realizadas através de ferramentas de alto nível, para as quais o usuário diz o que fazer e não como quer fazer.
ÔNIBUS
Muitas megacidades da América Latina já alcançaram o desenvolvimento sustentável com sistemas amplos de transporte urbano e com soluções de mobilidade inteligente. No entanto, esses sistemas não tiveram muito sucesso ao enfrentar o desafio mais importante de diminuir o uso do automóvel. Esse esforço é necessário para transformar a cultura extremamente arraigada na região de uso de transporte individual. As considerações de custo tiveram influência nas redes públicas de transporte da região. Um exemplo notável é o de Curitiba – uma cidade verde e um modelo mundial em transporte sustentável: Ela lançou seus primeiros sistemas de trânsito rápido de ônibus, e agora a maioria das cidades já tem ou está criando sistemas assim.
Mas os ônibus simplesmente não são suficientes para atender à necessidade crescente de mobilidade nas metrópoles brasileiras. Ainda que utilizem faixas exclusivas, os ônibus ainda são muito mais lentos que o transporte sobre trilhos. Outro problema é que a sua capacidade é muito baixa para atender a uma população em crescimento – e eles aumentam as emissões de poluentes dentro da cidade. Os primeiros passos para melhorar essa situação já foram tomados: em São Paulo, por exemplo, alguns ônibus foram convertidos para funcionamento com etanol, ao passo que outros são veículos híbridos movidos à eletricidade com o uso de linhas suspensas.
Metrô:
No caso dos metrôs, é necessários fazer mais estudos, pois são decisões difíceis de serem revertidas: não dá de retirar os buracos feitos para o metrô de um.
Bairro e levar para outro, espera-se que o metrô fique em funcionamento onde foi construído por muitas décadas. Nos ônibus, apesar de indesejável, é possível.
Mudar as rotas e os locais de parada. São alterações que custam muito menos dinheiro, mas influenciam a vida daqueles que utilizam o serviço, portanto não se.
Deve mudar mais do que uma vez por ano. Por outro lado, o que um bom sistema faz, é ter pré-agendado diferentes horário, por exemplo, para levar em consideração que as rotas em direção às. Universidades ficam mais vazias durante as férias, enquanto as rotas que levam às praias são mais utilizadas neste período. Assim, avisando a população com Antecedência faz-se um transporte público eficiente, de qualidade e adaptado à realidade da cidade. Por outro lado, nas linhas de metrô, como são investimentos de prazo mais longo, não precisa levar tanto em consideração quais os bairros mais populares no momento, pois caso decida-se instalar uma linha que passe por uma região menos povoada, espera-se que em alguns anos essa região desenvolva-se. Portanto, a construção de uma linha de metrô urbano pode servir para direcionar o crescimento da cidade para onde o poder público deseja. Segue um exemplo de um planejamento exclusivo para atender a um dos maiores eventos no Rio de Janeiro que contou com a participação direta deste transporte.
Para atender a Jornada Mundial da Juventude, o Metrô Rio preparou um esquema especial de atendimento que teve início às 7h de quinta-feira (25/07) e será encerrado à 0h na madrugada de segunda-feira para terça-feira, totalizando 127 horas de operação ininterrupta. Desde terça-feira (23/07), até a 0h passada, mais de 3 milhões de passageiros fizeram seus deslocamentos para os eventos em Copacabana através do sistema metroviário.
Durante
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