Veblen, Thorstein - A Teoria da Classe do Lazer-
Por: zjavdgdjvdgwgsjb • 10/8/2021 • Artigo • 307 Palavras (2 Páginas) • 241 Visualizações
Atividade 5
A Política, Livros I, II e III.
1253a
“O Homem isolado – incapaz de compartilhar os benefícios da associação política, ou que não precisa compartilhá-los por já ser autossuficiente – não é parte da pólis e deve, portanto, ser uma besta ou um deus”.
1280a-b
“Uma pólis não é uma associação visando à permanência em um local comum ou algo que tenha como objetivo evitar a injustiça mútua ou facilitar o intercâmbio (...). A finalidade e o propósito de uma pólis é uma vida boa, e as instituição da vida social são meios de atingir essa finalidade”.
1621a1- 15, 20
“Todavia, é evidente que uma cidade que se torna cada vez mais unitária deixaria de ser cidade. Uma cidade é, por natureza, uma pluralidade e ao tornar-se ainda mais unitária, passará de cidade a casa, e de casa a homem individual, já que podemos afirmar que a casa é mais unitária do que a cidade. Assim, mesmo que alguém conseguisse isto não o deveria fazer, dado que destruiria a cidade. Por outro lado, não só a cidade consiste numa pluralidade de indivíduos, como estes também diferem em espécie; uma cidade não nasce de indivíduos idênticos.”
1623b-35
“Mas, como dissemos antes, a cidade é uma pluralidade, que deve ser convertida em comunidade através da educação”
Como se vê, Aristóteles dá continuidade ao estudo de temas abordados em Platão, tais como o papel do cidadão na pólis, a finalidade de uma comunidade política e a procura pelo melhor regime político. Todavia, enquanto na República Platão faz uma analogia entre indivíduo e cidade, em Política Aristóteles entende que a diferença entre eles ultrapassa a mera questão de gradação.
Comente estas passagens pensando no tipo de relação que os diferentes autores estabelecem com a pólis ideal, em termos de propósito da comunidade política, o regime político mais adequado, e como deve ser distribuída a autoridade política.
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