A Teoria marxista da luta de classes
Por: 4224 • 16/5/2018 • Trabalho acadêmico • 301 Palavras (2 Páginas) • 257 Visualizações
Universidade Veiga de Almeida
AVALIACAOU34_ Amanda de Oliveira Dutra – Ciências Contábeis
Ao ler o texto e a entrevista de Hessel e associá-lo à realidade brasileira atual, o primeiro fator de indignação que vem a minha mente é a corrupção. Um assunto que é falado em todos os lugares a todo tempo.
A teoria marxista da luta de classes entendia que a corrupção era uma inimiga que os trabalhadores deveriam combater em todas as frentes.
Como advertia Marx, “suborno”, “corrupção”, “malversação” e “ladroeiras”, não podem ser programa de governo. Combater a corrupção está acima de ideologias. Ele constatava que a corrupção empobrecia o Estado, transferindo para as dinastias econômica, financeira e política riquezas gerada.
Na entrevista, Hessel diz que é preciso mudar de sistema econômico. Dar mais vantagens democráticas para cidadãos. Vivemos em um país de Estratificação social, que nada mais é que a divisão entre indivíduos de uma sociedade em: poder e riqueza, demonstrados na velha ''pirâmide das classes''. O Brasil é um país grande e populoso, cheio de oportunidades de crescimento possibilitado pelo capitalismo, mas a desigualdade social existe e ainda existira nos próximos 10,20 ou 30 anos. Faz parte de todo País de República Democrática, é a divisão de CLASSES, o que não podemos permitir é que a larga distância entre uma classe e outra, faça a classe menos favorecida aceitar tudo que é imposto. Todos têm direitos e deveres, exercer a democracia é um deles. Todos os cidadãos precisam, independente da classe, manifestar contra tudo que é contrário aos valores fundamentais da democracia - Como foi mencionado por Hessel, o cidadão precisa olhar em volta e ver todas as coisas inaceitáveis. Devemos dar mais atenção ao que está acontecendo, e procurar alguma forma de tomar uma iniciativa, tomar partido. Sempre com convicção e ordem, sem violência.
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