Рolítica nacional no campo da produção de cana-de-açúcar
Relatório de pesquisa: Рolítica nacional no campo da produção de cana-de-açúcar. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: SOCORROBARBOSA • 20/11/2013 • Relatório de pesquisa • 1.590 Palavras (7 Páginas) • 488 Visualizações
trabalho de sociologia
. Carnaúba
A carnaubeira (Copernicia cerifera), espécie típica do Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte, é uma palmeira que atinge, em média, 20 metros de altura e aparece em terrenos alagáveis ou agrupa-se nas várzeas de rios. Como tudo dessa palmeira pode ser aproveitado (tronco, folhas, fruto, palmito, raízes e as sementes), é conhecida como "árvore da providência".
O mais importante fator de renda para os extrativistas é a cera extraída das folhas, que é utilizada na fabricação de cosméticos, ceras industriais e domésticas, graxas, lubrificantes, discos, filmes fotográficos, papel carbono e outras aplicações.
Babaçu
A palmeira do babaçu (Orbyania martiana) apresenta a sua principal área de ocorrência nas faixas de transição limítrofes da floresta latifoliada equatorial. É encontrada em maior quantidade nos estados do Maranhão e do piaui
Achando-se na dependência de solos mais úmidos, localiza-se, na maioria das vezes, nos vales, formando grandes manchas e não formações contínuas. As matas de babaçu são identificadas sem dificuldade na paisagem.
Essa palmeira chega a atingir 20 metros de altura e dá de dois a seis cachos de coquilhos, dentro dos quais encontramos amêndoas.
Representa o babaçu uma grande e importante fonte de recursos no campo do extrativismo vegetal, em especial no Estado do Maranhão, pois o óleo extraído de suas amêndoas é muito utilizado em diversas indústrias (sabão, margarina, produtos químicos, etc.). A casca do coquilho também tem valor comercial, sendo aproveitado como biomassa na produção de energia.
Atualmente, somente no Estado do Maranhão, a extração da amêndoa existente no babaçu envolve mais de 300 mil famílias. A dificuldade até hoje encontrada de serem utilizados meios mecânicos para quebrar o coquilho (que é extremamente duro) vem, entretanto, impedindo um maior aproveitamento dessa riqueza natural.
Cana-de-açúcar
Introduzida no período colonial, a cana-de-açúcar se transformou em uma das principais culturas da economia brasileira. O Brasil não é apenas o maior produtor de cana. É também o primeiro do mundo na produção de açúcar e etanol e conquista, cada vez mais, o mercado externo com o uso do biocombustível como alternativa energética.
Responsável por mais da metade do açúcar comercializado no mundo, o País deve alcançar taxa média de aumento da produção de 3,25%, até 2018/19, e colher 47,34 milhões de toneladas do produto, o que corresponde a um acréscimo de 14,6 milhões de toneladas em relação ao período 2007/2008. Para as exportações, o volume previsto para 2019 é de 32,6 milhões de toneladas.
O etanol, produzido no Brasil, a partir da cana-de-açúcar, também conta com projeções positivas para os próximos anos, devidas principalmente, ao crescimento do consumo interno. A produção projetada para 2019 é de 58,8 bilhões de litros, mais que o dobro da registrada em 2008. O consumo interno está projetado em 50 bilhões de litros e as exportações em 8,8 bilhões.
A política nacional para a produção da cana-de-açúcar se orienta na expansão sustentável da cultura, com base em critérios econômicos, ambientais e sociais. O programa Zoneamento Agroecológico da Cana-de-Açúcar (ZAEcana) regula o plantio da cana, levando em consideração o meio ambiente e a aptidão econômica da região. A partir de um estudo minucioso, são estipuladas as áreas propícias ao plantio com base nos tipos de clima, solo, biomas e necessidades de irrigação.
Está previsto, ainda, um calendário para redução gradual, até 2017, da queimada da cana-de-açúcar em áreas onde a colheita é mecanizada, proibindo o plantio na Amazônia, no Pantanal, na Bacia do Alto Paraguai (BAP) e em áreas com cobertura vegetal nativa.
Resultados da pesquisa
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A cana-de-açúcar, a princípio originária da espécie Saccharum officinarum, provém do território asiático, e era aí semeada desde tempos ancestrais. Com o tempo, vários outros espécimes foram produzidos com a ajuda de inovações tecnológicas, pois a planta original provocava diversas enfermidades.
Cana de Açúcar
Cana de Açúcar
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Liliopsida
Ordem: Poales
Família: Poaceae
Gênero: Saccharum
A nova variedade surgiu do cruzamento da espécie primordial com mais quatro modelos alternativos do gênero Saccharum, e os arbustos resultantes foram, depois, recruzados com os espécimes iniciais, escolhidos como opção de cultivo. Desta engenharia genética emergiu a cana-de-açúcar como é hoje conhecida.
No Brasil esta planta desembarcou pelas mãos dos portugueses, no início do século XVI. Ela prosperou principalmente no Nordeste deste país, sendo responsável por esta nação se converter na melhor criadora e exportadora de açúcar neste período, que se estendeu até o século XVII.
Hoje, porém, é na região interiorana de São Paulo que se localiza a maior parte dos canaviais. E o açúcar não é mais seu principal produto, pois atualmente o álcool, especialmente o etanol, extraído deste vegetal, é o que mais destaca economicamente, pois, enquanto combustível alternativo, contribui igualmente para o desenvolvimento sustentável.
A cana tem também outras finalidades. Ela é utilizada no estado natural como pasto consumido pelo gado, ou na forma de ingrediente em alimentos como a rapadura, o melado, a aguardente, entre outros produtos. Este arbusto apresenta o caule delgado, agradável ao tato e extenso, o qual é recoberto de folhas igualmente compridas e esverdeadas. Na haste há um elevado teor de açúcar.
Ela se desenvolve melhor em climas que se caracterizam por apresentar duas estações bem diferenciadas, uma de altas temperaturas e a outra úmida, que possibilitam a evolução germinativa, a rebentação e o progresso do vegetal. A estação fria e seca é necessária para incentivar o estágio maduro e, como resultado deste processo, a concentração de sacarose nos caules de nós salientes. As regiões
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