A Organização

A ORGANIZAÇÃO

Com a globalização muitas mudanças vêm ocorrendo no mundo. Nas organizações as mudanças também são constantes, tanto no âmbito interno quanto no ambiente externo.

As mudanças são propicias no mundo empresarial. As mudanças organizacionais são necessárias para a competitividade e sobrevivência das mesmas.

As organizações são comparadas a organismos vivos que sofrem mudanças e transformações constantes. As influencias vindo do ambiente externo é resultado das transformações ocorridas nesse ambiente. As forças internas são resultado das necessidades de mudança estrutural e comportamental da organização. A tendência natural das organizações e crescer e desenvolver-se, este também é o desejo dos colaboradores.

Empresas que desenvolvem valores e princípios, que são criativas e inovadoras, são capazes de crescer e desenvolver-se continuamente. Essas organizações se adaptaram melhor as mudanças. A mudança planejada seguramente contribuirá para o sucesso da organização e consequentemente dos colaboradores.

ESCOLA CLASSICA DA TEORIA ADMINISTRATIVA

Taylor analisou a administração e a melhoria da produtividade sob o enfoque dos operários, de baixo para cima com base no chão da fabrica.

Fayou observou tais aspectos da organização a parti da chefia, de cima para baixo a partir do nível executivo.

A escola de administração cientifica de Taylor. Recebeu esse nome pela tentativa de aplicar métodos científicos, cujos principais eram a observação e mensuração aos problemas de administração.

Essa escola foi iniciada no século XX. Sua ênfase é nas tarefas, na organização formal e a racionalização dos métodos de trabalho. Tendo como consequência uma conotação excessivamente mecanicista da organização. Essa escola buscou a eficiência da organização, por isso considerou o trabalhador como uma peça de maquina. A eficiência era o objetivo básico dessa teoria.

Segundo Maximiano (2000), Taylor entendia as técnicas da eficiência como formas de colocar em pratica princípios da administração científica. A qual era para ele uma evolução mental. Uma revolução na maneira de encarar o trabalho e a responsabilidade em relação à empresa e aos colegas (Maximiano, 2000, p.57)