ALTERNATIVAS E PERSPECTIVAS INTEGRAÇÃO MODAL

Passo 1

• O modal utilizado nos subsistemas é o modal rodoviário

• O gerenciamento do transporte é feito por uma empresa especializada na área de transporte de trocado de calor, por ser um produto de difícil movimentação

• A composição da frota é feita por pessoas terceirizadas especialista na área de transporte de trocador de calor tirando-se assim o foco do transporte e focando mais na área de produção na qual é o ponto forte da empresa

• Suas maiores potencias são a pontualidade na hora da entrega e a mão-de-obra totalmente capacitada, assim evitando-se possíveis acidente de trabalho. Já um de seus pontos francos é o tamanho da frota de veículos um pouco pequena para a demanda

Passo 2

ALTERNATIVAS E PERSPECTIVAS DE

INTEGRAÇÃO MODAL

A construção do Anel Ferroviário tem por objetivo interligar as linhas

ferroviárias que atendem ao Porto de Santos, consolidando rotas que, contornando a Região Metropolitana de São Paulo, possibilitem aliviar as restrições de circulação da carga ferroviária, decorrentes da crescente demanda do transporte ferroviário de passageiros.

Assim, as alternativas de traçado devem considerar algumas condicionantes:

• A possibilidade de compartilhar a mesma infraestrutura do Rodoanel entre a rodovia dos

Imigrantes e Ribeirão Pires.

• A implementação de estruturas de transporte intermodal.

• Os estudos para implantação do Centro de Inteligência de Cargas, em São Bernardo do Campo, na área de influência do Sistema Anchieta-Imigrantes e do traçado do Rodoanel.

• A proposta de São Bernardo do Campo para implantação de Sistema Teleférico de Transporte de Carga entre o Planalto Paulista e a Baixada Santista.

A ligação Rio Grande da Serra/Suzano e a diretriz adotada para o Rodoanel, em seu trecho Sul, praticamente definem a região de Ribeirão Pires como o ponto ótimo de conexão do Anel Ferroviário com a linha da antiga Estrada de Ferro Santos a Jundiaí.

• A conexão ferroviária a oeste do trecho sul, ou sua ligação com a linha ferroviária da antiga FEPASA (ex-Estrada de Ferro Sorocabana), oferece algumas alternativas a serem analisadas.

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Algumas deficiências na malha rodoviária e o baixo investimento do governo na área da intermodalidade nessa região esses alguns ponto negativos entre outros tais como restrições, trânsito carregado e acessos.

Passo 3

• Avaliando-se aqueles que são importantes para o negócio, pois trará impactos na qualidade do produto ou serviço. A empresa acaba adotando alguns critérios para a escolha de fornecedores tais como qualidade do produto ou serviço, cumprimento de prazos, agilidade, flexibilidade, especificações técnicas e normas administrativas.

• Para manter a cadeia logística sempre em equilíbrio são utilizados arranjos logísticos tais como desempenho, custo, flexibilidade e tecnologia da informação.