Analise De Negócio

PERFIL DOS CONSUMIDORES

possíveis clientes que residem em bairros centrais ou nobres, aos clientes que residam em bairros periféricos, clientes dispostos a deslocar paraáreas isoladas e sem grande fluxo de outras pessoas. O ideal é buscarum bairro residencial ou o mais próximo possível de áreas com grandecontingente populacional. Outro fator determinante na definição da localização doempreendimento comercial é o fluxo de veículos, principalmente de

pessoas que residam naquela região.Desta forma torna-se

possível expor o estabelecimento para a clientela que transita

naquelas imediações, de classe C e D ou os da A ou B. Esta definição éfundamental pois irá influenciar na escolha do mobiliário a seradquirido até a estrutura do imóvel que será utilizado para tal

finalidade.

MOTIVOS RESPONSÁVEIS PELA EVOLUÇÃO

EMPRESAS PARTICIPANTES DESSE MERCADO

CUSTOS DE INVESTIMENTOS

INFORMAÇÕES SOBRE O PIB(INDICADORES REGIONAIS)nordeste estado do maranhãoO Maranhão é uma das 27 unidades federativas do Brasil. sendo o segundo maior estado da Região Nordeste do Brasil e o oitavo maior estado do Brasil. Em termos de produto interno bruto, é o quarto estado mais rico da Região Nordeste do Brasil e o 16º estado mais rico do Brasil. Essa diversidade está organizada em cinco polos turísticos, cada um com seus atrativos naturais, culturais e arquitetônicos. São eles: o polo turístico de São Luís, o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, o Parque Nacional da Chapada das Mesas, o Delta do Parnaíba e o polo da Floresta dos Guarás. A economia maranhense cresceu mais que a economia nordestina e a brasileira no período 2005 a valorização das commodities minerais eagrícolas que compõem mais de 90% das exportações maranhensescenário de estabilidade inflacionária e taxas de juros reais decrescentes, figuraram a expansão das

transferências constitucionais e dos desembolsos do Programa Bolsa Família, a expansão do crédito

em várias modalidades e a combinação de um conjunto de investimentos públicos e privados,

especialmente nos segmentos de petróleo, gás e energia, logística, mineração e agronegócios. A partir da crise financeira internacional e especialmente meados de 2011,

China registra preocupante desaceleração da

atividade, levando as cotações das commodities minerais a recuarem para níveis de 2005/2006,

enquanto que a recém-esboçada recuperação da economia norte-americana foi suficiente para

precipitar uma fuga de capitais, especialmente dos países emergentes com piores fundamentos

macroeconômicos. O Brasil passou a integrar este grupo: a deterioração das contas fiscais (em que

pese a “contabilidade criativa), o atraso nos investimentos em infraestrutura (ampliado pela

indefinição dos marcos regulatórios), a elevação da inflação (corroendo o poder aquisitivo dos mais

pobres) e a deterioração das contas externas são fatores que amplificam os impactos negativos

vindos do front externo (o oposto da teoria “marolinha”, de 4 anos atrás). No que tange à inflação, o

elevado