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Analise de mercado cadeiras de rodas

Por:   •  18/8/2016  •  Projeto de pesquisa  •  1.421 Palavras (6 Páginas)  •  822 Visualizações

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1. BASE FUNDAMENTADA DO PLANO DE MARKETING

1.1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Planejamento Estratégico está diretamente ligado com os objetivos das empresas, com ele se determina ações de médio e longo prazo. Os objetivos determinados pelas organizações afetam diretamente o direcionamento dos seus negócios e também a viabilidade dos mesmos. O planejamento permite que as empresas estejam preparadas para eventuais problemas, evitando improvisações na resolução dos mesmos. Este documento busca também definir prioridades, quantificar metas possibilitando um desempenho e direcionamento no mercado.

A grande dificuldade dos gestores está no entendimento como um todo do termo estratégia, ou seja, seus conceitos e aplicabilidade nas organizações como forma de antecipar determinadas ações frente a globalização, tecnologia, concorrência e mudanças do mercado.

1.1.1. Planejamento

Planejamento é a identificação, a análise e por fim estruturação dos propósitos da instituição rumo ao que se almeja alcançar, considerando suas políticas e recursos disponíveis, nas áreas: estratégicas, táticas e operacionais.

BATEMAN (2006, p. 117) relata que “o planejamento é o processo consciente, sistemático de tomar decisões sobre metas e atividades que um indivíduo, um grupo, uma unidade de trabalho ou uma organização buscarão no futuro”.

É percebido que o autor é bem direto na sua definição, em outra visão planejar é adiantar o futuro e definir hoje quais são as melhores ações e estratégias a serem utilizadas.

1.1.2. Estratégia

Por definição, pode-se entender que estratégia envolve um conjunto de definições e decisões que orientam as ações realizadas pelas empresas, mobilizando recursos para construir o seu futuro perante o cenário que está inserido, ou seja, é o caminho escolhido ou a maneira considerada adequada para alcançar, de forma diferenciada e competitiva, os desafios estabelecidos.

CHIAVENATO e SAPIRO (2003, p. 41) conceitua o termo estratégia como “um padrão ou plano que integra as principais políticas, objetivos, metas e ações da organização”. Nessa mesma linha de raciocínio CHIAVENATO e SAPIRO (2003, p. 41) descreve que “uma boa estratégia pode assegurar a melhor alocação dos recursos em antecipação aos movimentos, planejados ou não, dos oponentes ou às circunstancias do ambiente”.

De acordo com as definições acima, em um entendimento curto, planejar e ter boas estratégias garante que a empresa conseguira alocar melhor seus recursos de forma antecipada aos acontecimentos, até mesmo os relacionados a concorrência, com isso se ganha tempo e diminui a chance de investimentos indevidos para o futuro.

1.2. QUALIDADE NO ATENDIMENTO

1.2.1. Qualidade

Qualidade é um conceito subjetivo, vem do latim qualitate. É o modo de ser, é a propriedade de qualificar os mais diversos serviços, objetos, indivíduos etc.

A qualidade é percebida e avaliada de forma diferente por cada pessoa ou organização e fatores como cultura, classe social e experiências anteriores afetam diretamente na sua definição individual. Necessidades e expectativas também são determinantes para a sua constatação.

KOTLER (1931, pg. 64) “Qualidade é a nossa maior segurança na obtenção da fidelidade do consumidor, nossa defesa mais poderosa contra a concorrência estrangeira, e o único caminho para crescimento e ganho sustentados”.

Com esta definição Kotler analisa que apresentar qualidade nos produtos ou serviços é essencial para fidelizar os clientes, que são nossos melhores defensores perante a concorrência.

1.2.2. Atendimento

O mercado atual está competitivo e fragmentado, oferecer ao cliente um serviço ou produto de qualidade não é mais suficiente para manter-se como uma empresa diferenciada. A qualidade do atendimento se mostra como um fator de peso para fazer o seu negócio se sobressair sob os demais.

DALLEDONE (2008, p. 63), “nesses tempos de grande competitividade no mercado, um bom atendimento ao cliente está além do que um sorriso no rosto”.

Pode-se analisar que Dalledone em 2008, já notava que ser educando com cliente não é suficiente para um bom atendimento, é preciso muito mais, ou seja, estreitar a relação e conhecer cada cliente e trata-lo de forma individual e não como um número.

“Entre os clientes se incluem compradores externos de produtos da organização, funcionários, supervisores, gerentes, fornecedores e toda a comunidade local. Então a satisfação deve ser produzida por toda a organização, ou seja, por todas as pessoas, todas as funções, todos os departamentos. Pois, “satisfação

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