Apresentação Franquia Marketing Digital
Por: pjvi • 13/11/2017 • Artigo • 2.101 Palavras (9 Páginas) • 259 Visualizações
Caetité - Bahia – Brasil - Capital do estado - Salvador – população – aproximadamente 52.531 habitantes.
Viviam Almerinda e José, casal simples, vida sofrida, dois filhos, Pedro e Péba, um dia, Almerinda descobre que está grávida, José não aceita a gravidez da esposa e abandona a família. O mundo desaba, Almerinda sem chão, um sofrimento sem explicação.
Com problemas psicológicos relacionado ao abandono, ela procura por soluções nas bebidas, por isso, tornou-se alcoólatra e moradora de rua, consigo levava seus dois filhos, Pedro e Péba, na barriga, levava o terceiro.
Dia 09/10/1981 Almerinda dá à luz a um parto prematuro de sete meses, nascia naquele momento Edvan de Jesus, menino que teve uma trajetória um tanto triste. Foi nessa vida triste e precária que deu à luz ao menino que recebeu o nome de Edvan de Jesus.
Infância... (Até aos 4 anos de idade)
Almerinda e os filhos eram acolhidos por albergues da cidade, mas sem ter o domínio do vício, assim que o dia amanhecia Almerinda saia com as crianças pelas ruas da cidade a procura de bebida. Enquanto a mãe perambulava de um lado para o outro, as crianças reviravam os lixos em busca de comida para matar a fome. A noite não retornavam ao albergue, dormiam nas portas dos comércios, calçadas, construções abandonadas, debaixo de árvores, atrás de barracas de feiras, passavam frio, fome, tomavam chuvas e muitas vezes eram torturados por pessoas sem coração, garotos de rua, maiores, que por maldade queimavam a sola de seus pés com bitucas de cigarros.
O tempo passa...
Certo dia, Edvan andando pelas ruas de Caetité, naquela velha e sofrida vida, revirando lixos, se depara com um homem, branco, cabelos cacheados, o rapaz começa a brincar com ele, meia hora depois o rapaz vai embora, Edvan segue sua caminhada até que o perde de vista. Triste, volta a brincar com as coisas que encontrara no lixo.
Passam-se duas semanas e a cena se repete, Edvan encontra aquele homem novamente, ele era simpático e trazia nos olhos uma calmaria. Ao rever o garoto ele fica todo feliz, aquele homem percebe que o menino está com fome e oferece um prato de comida, enquanto o garoto almoça o rapaz fica observando, e de repente aquele homem faz um convite para ao garoto: Você gostaria de ir para São Paulo comigo? Inocentemente o garoto responde que sim. O rapaz sorriu, ficou muito feliz.
Ao terminar a refeição aquele homem sai juntamente com o garoto em busca de sua mãe. Mas para a sua tristeza, Almerinda não foi encontrada.
Caetité - Bahia – Brasil - Capital do estado - Salvador – população – aproximadamente 52.531 habitantes.
Viviam Almerinda e José, casal simples, vida sofrida, dois filhos, Pedro e Péba, um dia, Almerinda descobre que está grávida, José não aceita a gravidez da esposa e abandona a família. O mundo desaba, Almerinda sem chão, um sofrimento sem explicação.
Com problemas psicológicos relacionado ao abandono, ela procura por soluções nas bebidas, por isso, tornou-se alcoólatra e moradora de rua, consigo levava seus dois filhos, Pedro e Péba, na barriga, levava o terceiro.
Dia 09/10/1981 Almerinda dá à luz a um parto prematuro de sete meses, nascia naquele momento Edvan de Jesus, menino que teve uma trajetória um tanto triste. Foi nessa vida triste e precária que deu à luz ao menino que recebeu o nome de Edvan de Jesus.
Infância... (Até aos 4 anos de idade)
Almerinda e os filhos eram acolhidos por albergues da cidade, mas sem ter o domínio do vício, assim que o dia amanhecia Almerinda saia com as crianças pelas ruas da cidade a procura de bebida. Enquanto a mãe perambulava de um lado para o outro, as crianças reviravam os lixos em busca de comida para matar a fome. A noite não retornavam ao albergue, dormiam nas portas dos comércios, calçadas, construções abandonadas, debaixo de árvores, atrás de barracas de feiras, passavam frio, fome, tomavam chuvas e muitas vezes eram torturados por pessoas sem coração, garotos de rua, maiores, que por maldade queimavam a sola de seus pés com bitucas de cigarros.
O tempo passa...
Certo dia, Edvan andando pelas ruas de Caetité, naquela velha e sofrida vida, revirando lixos, se depara com um homem, branco, cabelos cacheados, o rapaz começa a brincar com ele, meia hora depois o rapaz vai embora, Edvan segue sua caminhada até que o perde de vista. Triste, volta a brincar com as coisas que encontrara no lixo.
Passam-se duas semanas e a cena se repete, Edvan encontra aquele homem novamente, ele era simpático e trazia nos olhos uma calmaria. Ao rever o garoto ele fica todo feliz, aquele homem percebe que o menino está com fome e oferece um prato de comida, enquanto o garoto almoça o rapaz fica observando, e de repente aquele homem faz um convite para ao garoto: Você gostaria de ir para São Paulo comigo? Inocentemente o garoto responde que sim. O rapaz sorriu, ficou muito feliz.
Ao terminar a refeição aquele homem sai juntamente com o garoto em busca de sua mãe. Mas para a sua tristeza, Almerinda não foi encontrada.
Caetité - Bahia – Brasil - Capital do estado - Salvador – população – aproximadamente 52.531 habitantes.
Viviam Almerinda e José, casal simples, vida sofrida, dois filhos, Pedro e Péba, um dia, Almerinda descobre que está grávida, José não aceita a gravidez da esposa e abandona a família. O mundo desaba, Almerinda sem chão, um sofrimento sem explicação.
Com problemas psicológicos relacionado ao abandono, ela procura por soluções nas bebidas, por isso, tornou-se alcoólatra e moradora de rua, consigo levava seus dois filhos, Pedro e Péba, na barriga, levava o terceiro.
Dia 09/10/1981 Almerinda dá à luz a um parto prematuro de sete meses, nascia naquele momento Edvan de Jesus, menino que teve uma trajetória um tanto triste. Foi nessa vida triste e precária que deu à luz ao menino que recebeu o nome de Edvan de Jesus.
Infância... (Até aos 4 anos de idade)
Almerinda e os filhos eram acolhidos por albergues da cidade, mas sem ter o domínio do vício, assim que o dia amanhecia Almerinda saia com as crianças pelas ruas da cidade a procura de bebida. Enquanto a mãe perambulava de um lado para o outro, as crianças reviravam os lixos em busca de comida para matar a fome. A noite não retornavam ao albergue, dormiam nas portas dos comércios, calçadas, construções abandonadas, debaixo de árvores, atrás de barracas de feiras, passavam frio, fome, tomavam chuvas e muitas vezes eram torturados por pessoas sem coração, garotos de rua, maiores, que por maldade queimavam a sola de seus pés com bitucas de cigarros.
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