Atps De Economia
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CIÊNCIAS CONTABEIS E ADMINISTRAÇÃO
2 º SEMESTRE
ANA PAULA PEREIRA DOS SANTOS R.A. 419894
EDUARDO NOBREGA TEIXEIRA R.A. 411506
ELAINE MARCO DA SILVA R.A. 407339
NATANAEL ALVES DA SILVA R.A. 445583
PAULO ANDRÉ SOUZA GOMES R.A. 409916
RAYANE DE CASTRO SILVA R.A. 436669
ATPS DE ECONOMIA
PROFESSOR EAD: RENATA M.A. DALPIAZ
TUTOR PRESENCIAL: CYNTHIA HELBER
PORANGATU/GOIÁS
2013
Introdução
A produção de leite e um processo complexo que envolve diversos fatores de produção e comercialização, Fatores de produção, nutrição, tecnologia, manejo, suplementação mineral e reprodução. Fatores comerciais normalmente verão um mercado controlado pelas grandes empresas lácteas e os produtores com pouco poder de negociação, mas temos em favor dos produtores um mercado aquecido pelo crescimento populacional a profissionalização dos produtores.
Os presos do leite não tem uma relação direta com os mercados de especulação como as bolsas de valores, mas sofrem indiretamente com as crises mundiais nos custos de produção e a variação do cambio dólar. Outro fator como o período de estiagem nos meses de abril a setembro contribui para aqueda da produtividade elevando os presos do produto.
ETAPA I
O Brasil é um dos maiores produtores de leite do mundo e temos em nosso país grandes, pequenas e medias empresas de laticínios; e do outro lado pequenos médios e grandes produtores de leite, formando uma grande cadeia comercial, no entanto a grande maioria do leite fornecido no mercado vem de pequenos ou médios produtores rurais, já as grandes empresas de laticínios tem uma forte predominância no mercado impondo controlando os presos e exigindo cada dia mais qualidade.
Nossa região tem um rebanho médio, mas de baixa produtividade que vem melhorando gradativamente; os produtores vêm investindo no melhoramento genético na nutrição no treinamento e profissionalização dos trabalhadores e produtores rurais envolvidos na cadeia do leite; o mercado tem se mantido de forma estável e com presos remunerastes para os produtores, pois o crescimento mundial da população vem estimulando o consumo e a busca pela intensificação da produtividade em produzindo cada dia mais e em menos espaço,
Os preços do leite não sofrem influencias direta dos mercados de especulação, pois não tem seus presos fixados nas bolsas de valores nem acompanha alta ou baixa do dólar. Tem sim uma forte influencia na oferta e procura já que com cada dia o consumo mais intenso influencia os presos a si manterem em patamares compensativos. Mas sofre consequências indiretas nos custos de produção com a valorização ou desvalorização dos insumos como soja milho que são matérias primas da fabricação de raçoes para melhora o desempenho dos animais; já que os presos desses produtos estão fixados no mercado de especulação. E outro fator que vem influenciando o mercado interno a se manter em alta e o cresimento das claces c e d.
ETAPA II
Agua 500,00
Energia 1.100,00
Funcionários 1.000.00
Contador 678,00
Total 3.478,00
ETAPA III
Cidade: Goiânia
População estimada 2013: 1.393.579
População 2010: 1.302.001
Homens: 620.925
Mulheres: 681.076
Área da unidade territorial (km²): 732,802
Densidade demográfica (hab/km²) 1.776,74
PIB: 734.262,00
PIB per capita: R$ 9.706,30
Economia: Goiânia é a vigésima segunda cidade mais rica do Brasil, a décima segunda entre as capitais brasileiras e a primeira em seu estado. Segundo dados da Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento (Seplan), em 2008 seu PIB somou R$ 19 450 000 000, o que equivale a aproximadamente 25,8% de toda produção de bens e serviços do estado.
Segundo dados do IBGE, em 2008, o PIB per capita do município foi de R$ 15 376,5.7 sua região metropolitana possui um PIB de aproximadamente R$ 31,29 bilhões, o que corresponde a 38,61% de todo o PIB goiano em 2007.108.
Segundo dados do IBGE, a rede urbana de influência exercida pela cidade no resto do país abrange 3,5% da população e 2,8% do PIB brasileiro. A influência é percebida em 363 cidades de Goiás, Tocantins, Pará, Maranhão, Piauí e Mato Grosso.109 O município também está entre os oito municípios com a melhor infraestrutura do país. Estando em uma localização privilegiada no Brasil, é servida por uma malha viária e ferroviária que a liga aos principais centros e portos do país. Recebe voos internacionais e nacionais pelo Aeroporto Santa Genoveva.
Goiânia é um dos maiores centros financeiros do Brasil, e sua economia é caracterizada pela predominância do setor terciário, o qual concentra 80% da economia do município, com destaque para a saúde, atividades imobiliárias e administração pública. Goiânia está entre as capitais brasileiras que mais geram emprego no Brasil.
Em Goiânia, a maior parte da produção no setor secundário se concentra na indústria de alimentos, principalmente na produção de temperos e arroz. Mesmo localizada num estado fortemente agropecuário, a capital goiana destaca-se por ser um dos polos confeccionistas de roupa do Brasil. Contendo quase três mil indústrias da categoria, a cidade possui mais de 60% das empresas de moda instaladas em Goiás.
Outros setores industriais são as fundições, o beneficiamento de algodão, gráfica, óleos vegetais, cerâmica, bebidas, madeira e mobiliário.
Setor primário: Até à década de 1970, a economia de Goiânia se manteve focada no setor primário, principalmente pela influência agropecuária de seu estado. Segundo o Censo Agropecuário 2006, promovido pelo IBGE, Goiânia tinha 470 estabelecimentos agropecuários, sendo que 91,06% pertenciam a um único proprietário e 185 deles eram compostos por matas de preservação ambiental. Em 304 havia criação de bovinos, 301 criavam aves e 185 criavam suínos.
Segundo o Censo 2010, Goiânia possui uma grande atuação na bovinocultura e avicultura. Havia 27 700 cabeças de bovinos; 35 000 de galinhas; 23 000 de codornas; 4 950 de suínos. A cidade produziu, ainda 4 125 000 litros de leite; 3 156 000 ovos de galinha; 5 400 000 de codorna e 830 quilos de mel.
Setor secundário: O setor secundário é um dos mais influentes de Goiânia. A cidade destaca-se em indústrias farmacêuticas, confecção e alimentação. Entre Goiânia e Anápolis há 18 empresas farmacêuticas que somam mais de 5 000 empregados. Sendo o quarto maior polo confeccionista do Brasil, Goiânia emprega mais de 35 000 pessoas no ramo em mais de 2 000 confecções. Já na alimentação, a capital goiana destaca-se na área de de laticínios e frigoríficos. Em 2000 haviam 4 454 indústrias na cidade, sendo que 70,48% eram de transformação e 29,16% de construção civil.118
Setor terciário: Sendo diversificado e dinâmico, abrange desde serviços básicos até os que demandam alta tecnologia. O setor terciário abrange a maior parte da população ativa. Em 2000, tal setor continha 19 470 empresas, se destacando o comércio atacadista e varejista (9 836), atividades imobiliárias (3 579), alimentação e alojamento (1 043), serviços sociais e saúde (1 842) e outros (1 382). A quantidade de empregos do setor (266 159) representava mais de 80% de todas as vagas disponíveis em Goiânia.
ETAPA IV
Recente pesquisa realizada indica que a quantidade importada de derivados lácteos é influenciada pelos preços do leite no mercado interno e pelos valores praticados no mercado internacional.
A produção brasileira de leite apresenta sazonalidade bastante definida, delimitando a entressafra da produção entre os meses de abril a setembro. Ao mesmo tempo, os preços aos produtores também apresentam comportamento semelhante, com valores estatisticamente maiores nos meses de maio a setembro. Os valores das importações, se revelaram estatisticamente maiores nos meses de junho e julho.
No período de entressafra de produção nacional, os preços aos produtores são significativamente maiores, e se relacionam com as importações de leite, que também são maiores nesta época do ano. Segundo a pesquisa, isto significa que, graças a um déficit de produção verificado no mercado interno entre os meses de abril a setembro, os preços praticados internamente aumentam, sendo significativamente maiores nos meses de maio a setembro. Esta elevação nos valores praticados no mercado interno acaba tendo como conseqüência o aumento das quantidades importadas de derivados de leite.
O preço de importação revelou ser o fator mais importante na determinação da compra de lácteos do exterior, mas os preços do leite no mercado interno também têm influência significativa na quantidade importada de produtos lácteos. De acordo com a pesquisa, o fator mais importante para a formação de preços ao produtor brasileiro no período de 1997 a 1999, é preço do leite Longa Vida, aliado a duas outras variáveis: o preço dos produtos lácteos importados e a produção mensal de leite.
A questão de como evoluirá a demanda por leite no mundo num período de crise econômica , que provavelmente será mais grave nos USA e na União Europeia, mas naturalmente afetará todos os países, e depois no período de recuperação da economia mundial. Se houver uma retração da demanda, os preços ao produtor tenderão a cair, e para a oferta de leite será briga de foice em quarto escuro . No entanto, tanto por influência do crescimento contínuo da população mundial, como pelo efeito da crise ser menor nos países emergentes e nos países pobres, que representam a maior parte da população do planeta, acredito que a tendência é de continuidade do crescimento pela demanda e que a oferta não crescerá num ritmo nem muito maior nem muito menor do que o do crescimento da demanda, mantendo a variação entre oferta e demanda nos níveis atuais.
Mas embora possamos caminhar na crise a nível mundial com certo equilíbrio entre oferta e demanda, poderão ocorrer distorções regionais .
A primeira distorção regional no meu entender é relativa aos custos de produção do leite nas fazendas. Nos países como o Brasil, que tem baixa produtividade baixa tecnologia o custo de produção é elevado. Nos países desenvolvidos como USA e União Europeia, que tem elevada produtividade e tecnologia, sem subsídios os custos também são elevados, mas é evidente que farão grande empenho para usar tecnologia para reduzir custos e aumentar produtividade, de forma procurar preservar seus mercados internos e manter suas perspectivas como exportadores. . Se no Brasil tivermos competência para usar tecnologia para aumentar nossa produtividade e reduzir nossos custos de produção, poderemos assegurar o abastecimento do mercado interno e até conseguir um papel de exportador no mercado mundial de leite e lácteos. Mas se não tivermos essa competência continuaremos sendo, como a décadas, importadores de leite e os volumes das importações tenderão a crescer.
A segunda distorção regional é relativa à questão cambial. Dólar americano é referência cambial, e as moedas correntes nos países poderão estar valorizadas ou desvalorizadas. A emissão de dólar nos USA pelo governo para fazer frente a seus compromissos e a necessidade dos USA exportar para enfrentar a crise, inflacionam o dólar e o desvalorizam com relação a moedas de outros países. No Brasil valorização do Real com relação ao dólar americano favorece a importação e cria obstáculos para a exportação de leite e lácteos. A valorização do Real e a desvalorização da moeda chinesa com relação ao dólar impedem ao Brasil participar do atendimento da demanda de leite da China que hoje é um grande parceiro comercial do País. A moeda Argentina, desvalorizada com relação ao dólar americano, favorece importação de leite e lácteos do País vizinho. Se não administrarmos adequadamente essas distorções cambiais, inevitáveis na crise e no processo de recuperação da economia, todo esforço que fizermos para aumentar nossa produtividade e reduzir nossos custos de produção serão solapados e inúteis. Fonte: Situação econômica mundial e o mercado de leite e lácteos.
Considerações finais
Vimos que o Brasil tem um forte potencial produtivo que necessita ser trabalhado de forma sistêmica para a intensificação produtiva do setor renovando conceitos buscando novas tecnologias e estabelecendo metas. A forma que a economia mundial tem se comportado não tem tido fortes impactos nem na produção nem na comercialização dos produtos lácteos, com os países de primeiro mundo sofrendo com as crises mundiais temos uma ótima oportunidade de galgarmos um lugar no mercado exportado de leite e deixarmos de sermos exportadores do produto.
Como as empresas cada vez mais exigentes com qualidade, a profissionalização do setor será inevitável.
BIBLIOGRAFIA
www.milkpoint.com.br. Acessada em 10 de setembro de 2013.
http://www.seplan.go.gov.br/sepin/pub/conj/conj6/03.htm. Acessada em 10 de setembro de 2013.
http://201.2.114.147/bds/bds.nsf/0D3181CCFCB6AA3383257A75004C10CB/$File/NT000481B6.pdf. Acessada em 10 de setembro de 2013.
http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&ved=0CDgQFjAB&url=http%3A%2F%2Fwww.sebrae.com.br%2Fsetor%2Fleite-eerivados% Fac esse%2Fbiblioteca%2Fleite-e-derivados%2Fvisualizar bol%2Fdocumento%2F0D3181CCFC B6AA3383257A75004C10CB&ei=uLg8UrKAIYfo9ATzm4CYBw&usg=AFQjCNGE3huqn7XxBaH5ff7bOAVTStDbYA&sig2=eWCKwvCn8lOJGxfnnjbNdg&bvm=bv.52434380,d.eWU. Acessada em 10 de setembro de 2013.
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