Atps Economia

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

2.1. Quanto se compra e se vende?

2.2. Comportamento do consumidor.

2.3. Influências da economia sobre o ramo de negócios.

3.1. Informações sobre o mercado consumidor.

3.2. Evolução no mercado consumidor.

3.3. Empresas Participantes deste Mercado.

4. Custos para Produção do Produto.

5. Levantamento de informações populacional em Curitiba.

6. Crescimento do setor Brasileiro de chocolate.

6.1. A crise Econômica.

6.2. Cenário Econômico Futuros.

7. Bibliografia.

INTRODUÇÃO

Viemos através dessa ATPS, apresentar uma análise econômica regional sobre o chocolate produzido em Curitiba. Esta análise será derivada de sucessivas pesquisas sobre demanda e oferta, custo de produção, indicadores regionais, políticas monetárias e fiscais do Governo Federal e influência de economias internacionais.

Com o objetivo de analisar o mercado e identificar potencialidades e dificuldades no ambiente interno e externo das empresas, e relatar entendimentos do cenário econômico.

2.1. Quanto se compra e se vende?

A quantidade a ser comprada depende da procura pelo produto no estabelecimento. O valor vai depender da margem de lucro almejado pelo proprietário, bem como, da oferta/procura pelo produto.

2.2. Comportamento do consumidor.

O chocolate nos remete a pessoas e momentos especiais. Grande parte da população, crianças, adolescentes, adultos e idosos, gostam de chocolate, seja ele branco, ao leite, amargo, com flocos, pedaços de castanha, nozes e toda a variedade existente no mercado. Mas mesmo com tanta variedade, é sempre possível inovar e inventar nesse segmento, pois, por mais que haja marcas consagradas e consolidadas no mercado, há sempre um público a ser conquistado, que são aqueles á espera de novidades.

2.3. Influências da economia sobre o ramo de negócio.

O chocolate é o tipo de produto que vende bem o ano inteiro, mas tem seu pico em épocas comemorativas como Páscoa, Dia dos Namorados e Natal. O fato é que, para qualquer comemoração, o chocolate é sempre uma opção de presente a ser dado, por essas razões, uma loja que vende chocolates é sempre uma opção de investimento.

3 1. Informações sobre o mercado consumidor.

O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de cacau, apesar do clima quente e do alto nível de produtos industrializados, tem demonstrado um potencial de mercado para o chocolate artesanal. Ele tem conquistado uma grande clientela, pois são varias as suas formas. Uma das opção são as embalagens sofisticadas e diferenciadas, destinadas tanto atender um público de maior poder aquisitivo, quanto aqueles com renda baixa. Outra é o chocolate feito sob encomenda para lojas, de pequeno ou grande porte, festas e comemorações. Também são comercializados como ovos de páscoa, que visam atender uma demanda específica. O consumo médio per capita de chocolate no país é de cerca de 2,4 quilos por habitante, com variações regionais.

Apesar de uma forte tradição das grandes produtoras de chocolate no mercado, os pequenos fabricantes também tem muitas vantagens competitivas com qualidade. As marcas mais artesanais têm a seu favor a falta de concorrência comparativa de preços. O desconhecimento da marca é facilmente resolvido com um belo e saboroso mostruário a fim de atrair consumidores.Na maioria são mulheres, os adultos são os maiores consumidores.

3.2.Evolução no mercado consumidor

A visão do consumidor em relação ao chocolate nem sempre foi a mesma. No passado o chocolate era visto como uma sobremesa, um item supérfluo, a população o enxergava como um produto destinado à classe A quando uma pessoa pensava em chocolate o associava a um produto calórico, que propicia surgimento de espinhas, alergia e cáries. Dessa forma, seria muito pedir que uma dona de casa da classe média incluísse em suas despesas mensais um artigo considerado dispensável.

Identificando a necessidade de transformar a visão que o consumidor tinha a respeito do chocolate, foram desenvolvidas Campanhas Nacionais que tinham o objetivo de incentivar o hábito de consumo de uma forma diferenciada. Os produtores brasileiros iniciaram campanhas juntamente com órgãos especializados, como ABICAB (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados) e CEPLAC (Comissão Executiva do Plano de Recuperação da Lavoura Cacaueira), com o intuito de modificar a visão que os consumidores tinham sobre o produto. Por 11 anos seguidos houve uma intensa divulgação de matérias, propagandas e marketing pelos meios de comunicação para disseminar a nova ideia do produto. Algumas principais frases eram dominantes da campanha:

O MAIS GOSTOSO DO CHOCOLATE É SER ALIMENTO;

CHOCOLATE ANIMA A VIDA;

COMA CHOCOLATE. ENERGIA QUE DÁ ÁGUA NA BOCA;

Como resultado positivo dessa campanha a produção nacional cresceu em 163% e se manteve constante pelos próximos anos. Graças a esse movimento, hoje o chocolate é visto como alimento e considerado um ótimo ramo do mercado alimentício de investimento, que não exige elevado capital para início de produção e que vende o ano inteiro. Segundo dados da ABICAB, o Brasil é o segundo maior produtor de ovos de chocolate no ranking mundial, ficando atrás apenas da Inglaterra.

Hoje é imprescindível falar de chocolate e não remetê-lo a algumas datas comemorativas, como Dia dos Namorados, Páscoa, artigo para presente - caixa de bombom em aniversários, pedido de desculpas, etc. Graças a essa intensa campanha, hoje, o chocolate é tido não somente como alimento mas como lembrança de momentos especiais.

3.3. Empresas participantes deste Mercado.

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